Cindy e Jim são um casal que possui um sonho: ter um filho. Após anos de tentativas e vários exames, eles recebem a notícia de que isso é impossível. Completamente arrasados, os dois resolvem fazer uma lista de características que eles desejavam que seu filho tivesse, colocam dentro de uma caixinha e enterram no jardim de sua casa, junto com o sonho de serem pais dos dois.
Durante a noite, uma estranha tempestade cai sobre a casa da família e um garoto de cerca de sete anos surge dentro da casa dizendo ser o filho deles, Timothy. Além de estranhas folhas que nascem em suas pernas, Timothy tem uma maneira de amar e de fazer com que as pessoas ao seu redor sintam amor aparentemente inexplicável.
O principal motivo que me fez querer assistir a “A Estranha Vida de Timothy Green” foi Jennifer Garner. Sou fã declarada da esposa de Ben Affleck, que já protagonizou grandes filmes como o ótimo “De Repente 30”, “Juno” e a série “Alias: Codinome Perigo”, que a rendeu um Globo de Ouro. E mais uma vez ela não me decepcionou. Jennifer é Cindy, uma mulher que como muitas outras têm o desejo de ser mãe e acha que está pronta para isso. Quando Timothy entra em sua vida, ela percebe que ter um filho é muito mais do que ela pensava e Jennifer, mãe de três filhos com Affleck, conseguiu transparecer muito bem essa mudança toda na vida de Cindy.
Apesar do tom de conto de fadas, o filme esbarra em alguns assuntos de mais peso, como o preconceito, o bullying, as dificuldades de relacionamento entre familiares e as dores provenientes da perde de alguém querido. Como toda boa fábula, “A Estranha Vida de Timothy Green” tem uma moral da história, que casa bem com o tom agradável e propositalmente ameno do filme.
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