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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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A Tarde
Bem melhor do que consegue fazer o filme "Wolverine: Origens" (2009), este novo filme trabalha muito bem os elementos de tensão, com a execução técnica com o mesmo primor de sempre. [...] Mangold trabalha bem a ambiguidade do roteiro e mantém o interesse até a última cena.
Blogs Pop
"Wolverine: Imortal" com certeza não é o filme definitivo do herói briguento, mas é de longe uma de suas melhores encarnações. Aqui temos um enredo mais focado, com diversos elementos de história interessantes, sem distrações excessivas e caminhos estranhos de roteiro como em "X-Men Origens".
Chicago Sun-Times
"The Wolverine" mergulha em um tipo de território psicológico que poderia ter parecido muito pesado para um blockbuster de verão, mas que agora tornou-se a abordagem comum para desconstruir nossos heróis de infância como Batman, Homem-Aranha e Superman.
Chronic'art.com
Um belíssimo filme de ação, bastante contemplativo e capaz de admirar as peles, como se se o efeito 3D não desse mais a impressão de uma imagem que quer exceder a si mesma, pelo contrário: ela nos convida ao interior, oferece ao olhar sua íntima promiscuidade.
Folha de São Paulo
Em meio a tantos super-heróis sorumbáticos que a cada dia ameaçam converter o cinema de ação numa interminável sessão de psicanálise, o retorno solo de Wolverine é, ainda bem, uma exceção [...] O filme devolve o herói a sua origens, ou seja, uma linguagem visual que parece uma HQ em movimento [...]
New York Times
"The Wolverine" [...] também é uma anomalia na atual onda de filmes baseados em quadrinhos. Tem todos os efeitos especiais necessários e sequências de ação milionárias [...] mas também tem um sentimento atipicamente íntimo e com uma escala menor.
Variety
Uma digressão existencial divertida e surpreendente para um filme dos X-Men. Embora Wolverine apareça cansado e deprimido, Jackman nunca esteve tão bem, aproveitando a oportunidade para testar os limites físicos e psicológicos do personagem.
Veja
E fica a pergunta, era preciso ter mais um filme do Wolverine? Pois bem, "Wolverine: Imortal" demonstra com elegância, com bons argumentos, que sim [...] Principalmente se ele for tão criterioso e tão bem dosado quanto esse aqui.
Cinema com Rapadura
Hugh Jackman nos dá sua melhor interpretação como Wolverine até o momento, tanto nos momentos mais selvagens [...] É uma pena que, em seu último terço, a produção resolva abraçar um tom mais fantasioso que não combina com o que fora visto no restante da fita.
Cineweb
Mangold, Frank e Bomback foram além ao resgatar sua história [de Wolverine] e dar-lhe nuances, complexidade, coração, além das habituais sequências de ação – que certamente não decepcionam.
CineClick
O trio de roteiristas fez bem ao evitar a confusão de mutantes e exageros do primeiro filme solo de Wolverine. A decisão de criar uma aventura separada, que ao mesmo tempo segue a trama de "X-Men: O Confroto Final", funciona bem. Com isso, o longa consegue entreter e envolver.
Cinema em Cena
Curioso em seu casamento entre o universo mutante e os filmes de samurai, Wolverine é moderadamente eficaz, mas não deixa de ser sintomático que sua melhor cena seja aquela que surge apenas durante os créditos finais e abre caminho para o novo longa da série X-Men.
Cineplayers
Mangold é muito feliz em alternar boas cenas de ação com a adaptação da longa saga apresentada nas HQ’s para o cinema. [...] Entre as muitas concessões excessivas, a repentina vulnerabilidade do mutante é um elemento mal aproveitado...
Estado de Minas
Além das muitas cenas de ação, 'Wolverine: Imortal' tem trama recheada de reflexões e questionamentos íntimos sobre o “papel” do herói e sua angústia de viver para sempre.
Gazeta do Povo
O enredo tem o mérito de manter a forte personalidade do personagem e ainda dar-lhe uma triste carga emocional – que ele só abandona nas boas sequências de ação.
O Globo
[...] O calcanhar de Aquiles está justamente em tentar usar o máximo de referências dos quadrinhos: com o excesso, o filme dá uma desandada no terço final. A interessante assinatura visual dá lugar a mais uma sequência genérica de ação. Apesar disso, "The Wolverine" (no original) é, até o momento, a melhor adaptação de HQ do ano.
Omelete
"Wolverine - Imortal" tem sensibilidade e paciência ao retratar os momentos entre Logan (Hugh Jackman) e Mariko (Tao Okamoto) - tanto que essas cenas sequer pareceriam um filme de super-heróis convencional, não fossem as garras que surgem de tempos em tempos.
Preview
A questão da imortalidade permeia toda a narrativa, porém nunca alcança a complexidade que poderia elevar a produção a algo mais que mero entretenimento - caso de "X-Men: Primeira Classe".
Screen International
Embora Jackman finalmente ganhe a oportunidade de dominar o filme, tudo parece fácil demais para o ator e para o personagem. A subtrama sobre Logan perdendo sua invulnerabilidade não leva a lugar nenhum...
The Hollywood Reporter
Mudar a ação para o Japão é um movimento inspirado para um filme que pretende ser uma obra independente. Não apenas se distancia do criticado "X-Men Origens: Wolverine" como, tirando o "X-Men" do título, liberta Mangold de uma série de obrigações da producão de uma sequência [...]
Cinema10
Corajoso ao revelar um Logan vulnerável [...], o roteiro (pecador sim, imperdoável não) parece não satisfeito em ser expositivo e didático, desenvolvendo a ação de forma satisfatória, mas surpreendendo negativamente em situações-chaves.
Cinepop
A ação é bastante genérica, nada que se destaque do que já se viu nas telonas. Uma das poucas sequências realmente interessante é a do trem-bala, conseguindo equilibrar lutas interessantemente coreografadas, tensão consistente e humor.
The Guardian
Esta sexta vez em que Hugh Jackman usa as garras e o penteado [do Wolverine] parece cada vez mais cansativa. A história fica ainda mais complicada e a ação se transforma em algo tolo e superficial.
Rubens Ewald
O filme todo dá uma visão negativa dos japoneses, que de certa maneira ficaram ambiciosos, cruéis e capazes de tudo [...] Enquanto isso Hugh faz sempre cara de enfurecido e zangado, com as veias saltando se revoltando no começo porque mataram um urso!
Critikat.com
Um blockbuster sem fôlego, baseado em uma ideia isolada (um personagem super "cool"), mas cujos riscos da produção reduziram todo o resto a uma vacuidade tão grande que as garras do herói parecem se agitar a esmo, sem atingir o que quer que seja.