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A teta assustada é um folclore existente no Peru, que atinge as mulheres estupradas durante a guerra do terrorismo. Seus filhos absorvem a doença através do leite materno, ficando sem alma. É o que ocorre com Fausta (Magaly Solier). A súbita morte de sua mãe faz com que ela tenha que enfrentar seus medos e o segredo que esconde: a existência de uma batata em sua vagina, como forma de se proteger de um possível estupro.
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Um filme belíssimo e ímpar. Claudia Llosa demonstrou ser uma diretora sensível, pois, de forma bastante metafórica, mostrou o drama da sociedade peruana durante o período de terrorismo no país. Mas, também o drama da protagonista vivida magnificamente por Magaly Solier. Dor, vergonha, luto, depressão, tristeza, tudo simbolizado na figura melancólica da protagonista. Um filme maravilhoso. Mostrando a força do Novo Cinema Latino-Americano!
Um dos piores filmes que já vi na vida. Tudo estranho, história ruim, feio... enfim, achei péssimo mesmo. Mas deve ter alguma coisa boa e eu não percebi.
Prêmios
OSCARIndicaçãoMelhor Filme EstrangeiroGOYAIndicaçãoMelhor Filme EstrangeiroFESTIVAL DE BERLIMGanhouUrso de OuroPrêmio FIPRESCIFESTIVAL DE GRAMADOGanhouMelhor FilmeMelhor Diretor - Claudia LlosaMelhor Atriz - Magaly SolierMelhor Filme - Júri de Estudantes de CinemaFESTIVAL DE GUADALAJARAGanhouMelhor FilmeMelhor Atriz - Magaly Solier
Nacionalidades
Espanha,
Peru
Distribuidor
PARIS FILMES
Ano de produção
2008
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
1 curiosidade
Orçamento
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Idiomas
Espanhol
Formato de produção
-
Cor
Colorido
Formato de áudio
-
Formato de projeção
-
Número Visa
-
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Tamara Ka
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