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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Chicago Sun-Times
Um filme cheio de boa e assustadora diversão apesar de consrução duvidosa. [...] Alegre e divertido, proporcionando tensão para as crianças e uma vibe de matinê bem nostálgica para os adultos.
Cineplayers
O estereotipo do "garoto perdido se muda para a cidade nova e se apaixona" é um clichê que é usado de maneira favorável no filme. Aliás, o filme inteiro é um grande clichê, porém o sarcasmo no roteiro e o fato de nunca se levar muito a sério acabam sendo uma qualidade...
The Hollywood Reporter
Mantendo a mistura assustadora e maluquinha divertidamente intacta, "Goosebumps" traduz para a grande tela a assustadoramente bem-sucedida série de ficção infanto-juvenil de R.L. Stine com vivacidade e um resultado no estilo Caça-Fantasmas adolescentes.
Veja
O principal trunfo da produção [...] é seu roteiro inteligente. Repleto de boas piadas, com um tempo de humor apurado, o longa não subestima o público mais jovem, passa longe do didatismo desnecessário e ainda consegue oferecer três reviravoltas no final. Em tempos de mesmice, o feito é louvável.
CineClick
Verdade que o longa não assusta, talvez apenas as crianças muito pequenas se incomodem com algo, afinal a ideia do longa é ser creepy e não assustador. As piadas físicas também são bastante comuns e devem atrair a atenção dos pequenos.
Cineweb
Ainda que algumas piadas soem repetitivas no decorrer da narrativa, Goosebumps é divertido o suficiente para os pais e antigos fãs dos livros ou do seriado, e certeiro para o seu público-alvo ao trazer o “medo seguro”, sem violência, que o autor prioriza tanto em seus trabalhos.
Folha de São Paulo
Entre uma cena de terror aqui, outra de humor acolá, o filme encontra tempo para ser um romance de formação –sobre a passagem de Zach da adolescência à vida adulta– e uma defesa do poder da imaginação da literatura.
ScreenCrush
O filme fala diretamente a eles [crianças], ao seu nível. Ele parece destinado a se tornar o novo filme de escolha quando crianças de 11 anos dormirem na casa dos amigos.
Rubens Ewald
É terror para crianças e, por isso mesmo, se inspira um pouco noutro filme da mesma Sony: "Jumanji". O elenco é irregular (a tia do herói feita por Jillian Bell é particularmente sem graça) [e] não é mesmo para adultos. Mesmo assim, não chega nunca a aborrecer.
Screen Rant
O filme não é voltado para aqueles que cresceram lendo os livros Goosebumps na década de 1990, mas alguns "filhos dos anos 90" podem desfrutar da oportunidade de revisitar a série e, quem sabe, o filme pode até mesmo inspirar uma nova geração para conhecer os livros originais de Stine.
The Guardian
O autor de "Goosebumps" se revela um esquisitão assustador nesta grande brincadeira de dar frio na espinha, cheia de vilões, baseada em sua obra best-seller.
Washington Post
Os pais terão de saber os limites de seus filhos, mesmo os de 10 anos e mais velhos. Muitos já ficam assustados com palhaços e bonecos de ventríloquo. Ver tantos monstros na tela pode oprimi-los. Também têm batalhas entre humanos e monstros.
Collider
Minnette é um protagonista charmoso, e Black e Lee têm uma excelente química juntos. Você pode dizer que todos se divertiram fazendo este filme bonito, bobo, e isso faz com que o resultado seja ainda mais enérgico.
O Globo
Além da mistura de reflexão com diversão, “Goosebumps” presta ainda homenagem a produções dos anos 80 no estilo do cultuado “Gremlins” (1984) de Joe Dante.
New York Times
Frequentemente, Rob Letterman usa seu filme como um baú de brinquedos de personagens ao invés de um meio, o sufocante Jack Black incluso. Odeya Rush tem carisma, mas é difícil para qualquer um se destacar, e uma reviravolta na trama torna sua personagem um tanto problemática como uma heroína forte.
Papo de Cinema
De início apressado e desprovido de final – a trama termina exatamente no ponto em que o próximo episódio deve começar – é um filme cuja maior surpresa parece ser a presença um tanto contida de Jack Black.
Screen International
A atuação conscientemente caricatural e ligeiramente cinematográfica de Jack Black é apenas um dos elementos do exagero desta comédia de horror, e o filme não consegue subir ir além do superficial espetáculo conduzido por efeitos especial.
The Playlist
Black é um personagem de desenho animado fugitivo como o romancista infantil que tem um estranho dom, atuando acima do tom como se ele estivesse sendo pago pela quantidade de expressões faciais malucas.
Variety
Uma agradável coleção de histórias bobas e assustadoras em um filme de monstros agitado, barulhento e sem alma. Perfeitamente sincronizado para capitalizar sobre um público de famílias felizes no Halloween, a medíocre comédia de horror deverá desperdiçar seu potencial de novidade.
Gazeta do Povo
Atuações abaixo da crítica (o casal é insosso, Champ é o típico pentelho e Jack Black parece não estar à vontade) e uma direção extremamente piegas, pincelam a essência do filme com uma tinta opaca e sem graça.