Goosebumps - Monstros e Arrepios: Críticas - Página 2

Filme otimo atuaçoes otimas roteiro otimo tudo nesse filme é otimo ele é super legal tem personagens carismaticos e muito mais é um filme otimo

Apressado. Infantil. Monstruoso. Bobo. Forçado. Cliché. Livros. Ação. Aventura. Homenagem. Assistível. Sessão da tarde.

Alma Oitentista.

Zach Cooper (Dylan Minnette) é um adolescente que se muda de Nova York para um pequena cidade do interior dos Estados Unidos acompanhado da mãe Gale (Amy Ryan), recém transferida como vice-diretora de uma escola local. Por obra do acaso, Cooper conhece sua vizinha Hannah (Odeya Rush), a filha de um estranho que vive recluso e averso a pessoas. O sujeito em questão é o escritor R.L. Stine (Jack Black), um homem que mantém a filha quase em cárcere privado por conta de segredos que envolvem monstros e histórias infantis.

Apesar da premissa soar mais voltada a drama a suspense, as ações de Cooper e seu amigo desajeitado provam justamente o contrário, pois eles invadem a casa de Stine e, involuntariamente, abrem um livro que liberta um monstro gigante, o que dá inicío a um festival de confusões envolvendo as criaturas idealizadas pelo famoso Stine.

Conceitualmente, este é um filme que remete e diversas produções oitentistas, em especial Deu a Louca nos Monstros, um grande sucesso de 1987, pois a abordagem que dá ao protagonista adolescente a missão de criar a confusão e resolvê-la é típica de grandes filmes de sessão da tarde. Visualmente fica claro que a Sony Animation Studios não quis criar monstros foto realistas, mas sim seres oriundos do imaginário de um homem que sempre teve dificuldades na infância, algo que se nota até pelo design de alguns seres, como o divertido lobisomem já transformado.

Jack Black rouba a cena sempre que precisa, já que seus maneirismo aos interpretar Stine deixa-o com um ar odiosamente simpático; temos outros em cena que, apesar de não se destacarem pela interpretação, pelo menos divertem bem, como é o caso de Lorraine (Jillian Bell), a tia de Cooper; a dupla de policiais sem noção Officer Stevens (Timothy Simons) e Officer Brooks (Amanda Lund); além do hilário Champ (Officer Brooks).

GOOSEBUMPS - MONSTROS E ARREPIOS ressurge com alma oitentista, mas roupagem contemporânea, isso qualifica a produção e dá uma certa qualidade a um gênero pouco explorado hoje em dia. Seu sucesso nas telonas é justificado, pois tem diversão e entretenimento para todos, com piadas e ação na medida certa.

Um bom filme. Divertido até certo ponto. Um pouco clichê é verdade mas compensa pela fantasia e boa atuação do Jack Black. Efeitos visuais e trilha sonora bons. No final das contas vale 1h30min

A história é bem infantil, mas foi pra isso que o filme veio, faze diversão. È uma boa opção pra quem quer uma distração sem compromisso.

-Filme assistido em 10 de Fevereiro de 2016
-Nota 4/10

Quem se lembra de "Abracadabra",aquele clássico da Sessão da Tarde de antigamente, irá se familiarizar com a história passada aqui em "Goosegumps- Monstros e Arrepios".
Assim como o filme das bruxas, esse longa de Rob Letterman brinca com assuntos de horror,Halloween e criaturas conhecidas da literatura.

Vi que esse filme não passa de um grande blockbuster,uma aventura bem fantasiosa,que sem dúvida alguma consegue entreter o público infantil.

O que mais incomoda é o roteiro clichê, que tenta fazer o espectador rir com as velhas e sem nenhuma graça piadas de sempre.
O elenco todo é ruim.Temos uma dupla de policiais responsáveis por resolver as situações da pequena cidade.Até ai tudo bem.O problema maior é quando a dupla parece um casal de crianças, sem saber o que fazer,e com alguns jogos de adivinhações ao longo de sua participação.

Outra ponto fraco,é a aposta de Hollywood mais uma vez em um rostinho bonito. Dylan Minnette vive o mesmo herói de sempre nesses filmes adolescentes. O garoto recém chegado em sua nova residência,acha tudo em volta um verdadeiro porre. Escola,vizinhança, até mesmo sua mãe com novas atitudes. Daí conhece Hannah, Odeya Rush (outro rostinho bonito,sem grande aproveitamento.),desse ponto em diante embarcamos em um remake de "Uma Noite no Museu" e seus derivados...
Jack Black se mete em um personagem que já sua cara.Faz algo parecido com aquele feito em "As Viagens de Gulliver",só que agora seus problemas são bem maiores.
Boa pedida para a grade da Sessão da Tarde ano que vem.

É um filme de fantasia divertido ótimo para ver com os amigos ou família sem pretensão além da diversão. Pouco convincente no CGI, mas ainda assim não é ruim. Trata-se de um escritor que, afastado dos seres humanos acabou por criar personagens demoníacos para destruí-los em seus contos. O problema é que a ficção torna-se realidade e agora terão que lutar para prendê-los novamente em seu próprio mundo literário. Confira!

Filme estilo sessão da tarde, historia media, desenrolar médio, final estranho e sem lógica, não gostei do final mesmo.

spoiler: Como a garota que entrou no livro que ninguém poderia voltar, aparece no final, e alem disso ela mesmo falou que não envelhecia, a fala serio ai começa a namorar com o carinha decepção

Até que é um filme legal. Mas tem muitos defeitos, ele pode ate ser um bom entreterimento, porém a atuação de Dylan Minette é desagradável! O resto do elenco está bem.

O jovem Zach Cooper (Dylan Minnette) se muda de Nova York para uma cidade pequena dos Estados Unidos, para onde a mãe é transferida. Lá, eles passam a morar na casa ao lado da de Hannah (Odeya Rush) – por quem o adolescente se apaixona – e o pai, o ranzinza R. L. Stine (Jack Black). Depois de escutar gritos vindo da propriedade ao lado, Zach invade a residência com a ajuda do medroso colega (Ryan Lee) e acaba, acidentalmente, abrindo um dos livros e, consequentemente, dando início à libertação de todos os monstros criados por Stine. Juntos, eles terão que mandar as criaturas de volta para as prateleiras.Fraco, Eu esperava mais, e ate legal a ideia do filme, filme efeitos legais, atuaçoes medianas, Jack Black e Dylan Minnette estao muito bem, mais o filme e meio chatinho. Nota 4.5/10