Suspíria - A Dança do Medo: Críticas - Página 2

Bem confuso porém prende do começo ao fim, um tanto desconfortável, perturbador, e arrastado tornando assim um filme exaustivo.

Suspiria - A Dança do Medo tenta ser um filme de terror diferenciado e fora do padrão, mas na verdade acaba se tornando um filme sem graça e complicado. Tirando um momento logo no começo onde duas danças se contracenam, uma no balé da personagem de Dakota Johnson, e outra dança brutal numa sala espelhada, o restante do filme é completamente chato, são muitos frames de sonhos, o final se torna algo trash.
O longa ainda conta com atuações convincentes, uma bela fotografia e uma excelente trilha sonora, no mais, Suspiria é um filme completamente bizarro e com pouco sentido, causa até um certo incômodo, mas só, bem razoável.

Eu era louco pra assistir este filme é via toda hora o trailer todo minuto mais não estreio aqui em Londrina assisti por quê uma amiga minha mexe com cinema mais atriz Dakota
Amo ela amei o filme só que erra. Uma coisa chamada
Clímax é cenas arrastadas

Filme varia da perfeição a monotonia, com cenas brilhantes e outras de horror B. Show de Dakota e Tilda a parte, o filme mostra uma seita que usa a dança para atrair suas vítimas e um psicólogo que busca respostas para uma de suas pacientes, que frequentava esta cia de dança e desapareceu. Longo a beça, mais de 2,5 horas.

Suspíria - A Dança do Medo é uma produção que foge dos filmes convencionais de terror, é um terror psicológico e sobrenatural. Pode não agradar a todos por ser mais difícil de entender, mas não deixa de ser surpreendente.

Para ler completo: http://www.parsageeks.com.br/2019/03/critica-cinema-suspiria-danca-do-medo.html#more

Suspiria é um dos filmes mais pretensiosos de 2018, ou melhor, o filme mais pretensioso do ano. A história é bem diferente da original, as escolhas são bem corajosas, por exemplo, aqui no remake, o diretor resolver fazer escolhas duvidosas como revelar logo o que a escola de dança significa (um covil de bruxas) e o plot twist. Porém, o filme é muito mal resolvido. A direção de Luca Guardagnino é bem diferente do que do Dario Argento, como a fotografia, o enredo, novos personagens. a trilha sonora e etc. Mas o realizador que colocar cenas totalmente desnecesssárias, perdendo o encanto do novo longa, transformando-se em uma viagem enfadonha de se assistir. O Luca que falar de tantas coisas (guerra, política da Alemanha e etc) depois fala nada. O projeto tem mais de 150 minutos, mas 30 minutos ou até 40 minutos são totalmente irrelevantes e idiotas. O elenco é mediano. A Dakota Jonhoson interpreta a mesma garota de sempre, a garota timida e sensivel, se eu pudesse colocava Mia Goth como protagonista, a sua personagem é bem escrita, no entanto o roteiro estragou o seu destino. A Tilda Swilton está muito boa como Madame Blanc, não como o doutor (Na minha opinião, um personagem que não precisava existir na trama). O clímax acabou com tudo, os segredos, os simbolismos, os mistérios, as mortes, tudo virou puro piegas, perdeu totalmente o encanto que tinha sido apresentado.

Nota:4,6

Apesar da estreia do filme nos cinemas brasileiros ocorrer somente em março, o longa esteve nos cinemas americanos em novembro. Acredito que seja um daqueles filmes em que se ama ou odeia. Apesar do bom time de elenco, figurino, trilha sonora e danças, achei um tanto longo o filme e apesar de algumas ótimas e outras boas cenas, existem outras no qual achei desnecessárias. Ainda bem que não paguei para ver.

Boa refilmagem, mas nada de excepcional, já não acho o original tão bom assim, aqui temos nas atuações o ponto alto do filme, com interpretações seguras de Tilda Swinton, Dakota Johnson, Chloë Grace Moretz . Já no roteiro não posso falar o mesmo, os atos são confusos, gerando desconforto ao telespectador, as cena de danças seguidas dos transtornos físicos são bem feitos e a montagem também. Suspiria é somente bom.

Suspiria 2018

Ame ou deteste, mas é formidável.
Belo e perturbador o filme Art-horror que cria uma releitura do clássico de Dario Argento de uma forma bem particular, sublime e brutal.

Susie Bannion (Dakota Johnson), uma jovem bailarina americana, vai para a prestigiada Markos Tanz Company, em Berlim. Ela chega assim que Patricia (Chloë Grace Moretz) desaparece misteriosamente. Tendo um progresso extraordinário, com a orientação de Madame Blanc (Tilda Swinton), Susie acaba fazendo amizade com outra dançarina, Sara (Mia Goth), que compartilha com ela todas suas suspeitas obscuras e ameaçadoras.

Luca Guadagnino (do ótimo Me Chame Pelo Seu Nome) faz uma leitura particular do clássico e distância o máximo que pode do original, tornando assim sua obra um pouco original e mais brutal. Aqui Guadagnino não da espaço para o mistério que envolve a escola e já entrega de cara o que tem nas profundezas daquele lugar, diferente do clássico que constroem um mistério e segura até no seu terceiro ato antes da revelação. Uma joga esperta, já que quem viu o clássico tem uma ideia do que vai vim. Temos aqui um raro acontecimento, uma refilmagem tão bom quanto o original e além disso um filme com abordagens mais particular é diferente. Um bom diretor faz toda a diferença.
Guadagnino utiliza a dança para representar a sexualidade, a forma que ele aborda como um objeto sexua, tanto física quanto mental é um acerto, fazendo uma referência a danças como um símbolo sexual forte, seja qual for a dança, são de uma fiscalidade sexual e emocional muito bem representada pela atriz Dakota Johnson. As coreografias e seu figurino é de uma arte impecável, única é brilhante. Representando a força da Arte em uma das cenas mais criativas, bela e perturbadora do longa, onde o telespectador cai na real que as bizarrices da escola são maior do que ele pensa.
Sua fotografia também longe do clássico, que tem uma fotografia saturado de vermelho verde neon, aqui Guadagnino utiliza de tons frios e imagens mais granulado, provocando uma sensação de estranheza e sem esperança, apenas no seu clímax onde Guadagnino usa e abusa do vermelho saturado e aproveita do seu talento para promover um show de gore de uma maneira artística, o horror se torna belo e perturbador ao mesmo tempo, uma obra de arte, consegue com maestria representar muito bem suas criaturas bizarras.
Dakota Johnson da um show de interpretação, principalmente na dança onde mostra todo o seu talento físico, e provando que esforçou nas suas aula de balé para fazer o filme, além disso sua personagem tem uma ótima química com a personagem da fabulosa Tilda Swinton, que por sua vez tem uma performance maravilhosa na pele da Madame Blanc, além de também interpretar outros dois personagens distintos no longa.

Suspiria está num dos meus gêneros favoritos, o Art-Horror. Suspiria tem uma atmosfera sombria, densa, e estranha. Consegue prender o público até no seu ato final. E um daqueles filmes que ou você ama ou vc odeia, não tem meio termo, mas diferente da sua opinião está claro que o filme é formidável e contemporânea, que vai se tornar um novo clássico daqui uns anos. Uma obra de arte.
Excelente filme!

QUE LIXOOOOO.... como alguém consegue escrever, dirigir e fazer um filme desse????. Que lixo, desperdício de 2h da minha vida assistindo esse filme sem pé, nem cabeça.

Um grupo de balé que faz pacto com o capeta. Uma gritaria, umas cenas nada a ver... Estamos em 2019 e filmes assim. To put.o mesmo.

Filmes escolhidos por Berlin, festival de Veneza, Galo de ouro do Canadá ou sei lá que outro grupo de xaropes que dão nota pra filme assim

Ahhhh mas tem que ver a visão do diretor... Ah sim, visão de retardado isso sim.