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    Clube de Compras Dallas
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    4,5
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    123 Críticas do usuário

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    Rafael R.
    Rafael R.

    11 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de abril de 2014
    FUI ASSISTIR CLUBE DE COMPRAS DALLAS

    A primeira coisa intelectual e fina que noto no filme é: QUE BUNDINHA GOSTOSA DAQUELE ATOR VENCEDOR DO OSCAR HEM?????

    Pow, tudo durinho, uma bundinha perfeitinha pra dar umas bombadas FORTES...Ces notaram????

    Nem sabia, mas esse mesmo ator fez um filme que estou procurando até hoje, foi em 97, um dia eu encontro.

    Bom, vamos ao filme, embora aquela bundinha NÃO ME SAIA DA CABEÇA... Pegaria fácil !!!!!!

    Vamos lá!

    Aaaaaah que bunda, QUE BUNDA !!!!

    Vamos lá...deixa eu me re-concentrar aqui nas minhas críticas novamente, embora A BUNDA..... ah, deixa vai !

    O filme retrata bem a época, os carros, as roupas, as aflições da falta de uma informação correta sobre uma doença.

    O negócio é TENSO.

    O filme é nervoso.

    “O bagulho é DOIDO mermu”.

    Filminho pesado E BEM FEITINHO !

    Um cara “aparentemente” grosso, um pouco inculto, ou talvez, UM INTELECTUAL QUE SE ESCONDE DEBAIXO DE UM GROSSEIRO, é um comedor NATO.

    Você que ta perdendo o seu tempo lendo essa merda minha aqui, sabe o que é um comedor NATO?

    Sabe o que é um TAPA NA PETÉCA?

    Sabe o que é uma TROCA DE ÓLEO?

    Se você não sabe o que é cada um desses termos...Na boa? PARA DE LER ESSA PORRA AQUI E VAI DORMIR.

    É sério, tu vai entender merda nenhuma do que vou continuar escrevendo.

    Então, voltando...

    Num acidente, esse COMEDOR, vai para o hospital E O DIAGNÓSTICO DE HIV é detectado meio que sem querer querendo.

    E as coisas não param por aí...

    A falta de informação á época era tamanha, que o infeliz do médico DEU 30 DIAS DE VIDA PRA BUNDINHA GOSTOSA QUE FALEI ACIMA.

    É sério, 30 dias.

    E claro, como o cara é fino, culto e educado, o que ele faz????

    Zueraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    O cara começa a PIRAR , usa droga, vai pras baladas, pois,lembrem-se: O CARA VAI MORRER, certo? ERRADO !

    Daí, O GRANDE ATOR começa a ver na internet sobre medicamentos...E AÍ COMEÇA TODA A HISTÓRIA .

    Os medicamentos eram proibidos na época ou “á época”, FODA-SE esqueci como escreve. Tomar AZT por conta própria era “ilegal”, e esse personagem, ao qual estou querendo esquecer sua bunda durinha, começa a LUTAR PELO DIREITO DE SE TRATAR. E mais, ele descobre que o AZT MATA A PESSOA MAIS RAPIDAMENTE !!!!!!!!!

    E daí o “bagulho ficou doooooido” mesmo brou...

    Ele começa a discordar dos cientistas renomados. Começa a estudar o assunto e conclui: EU TENHO O DIREITO DE ME TRATAR DA MANEIRA QUE EU ACHO CORRETO.

    O ator emagrece muito, ou melhor, CARA FICA UM PALITO... Te assusta a imagem dele.

    Ele começou uma batalha PARA QUE AS PESSOAS NÃO OUÇAM MAIS OS MÉDICOS e comecem a se tratar como querem E DESEJAM...Foi o caso dele mesmo, pois o médico deu 30 dias de vida e ele chegou ao 7º ano vivo.

    As grandes perguntas do filme são:

    -EU NÃO POSSO CUIDAR DE MIM MESMO?

    -O MODO QUE ME SINTO BEM NO TRATAMENO NÃO PODE SER RESPEITADO?

    -POR QUAL MOTIVO TEREI QUE ACEITAR TUDO O QUE UM MÉDICO FALA?

    Bem, de tempos em tempos é sempre bom ter filmes como esse, pois até hoje, não se tem muitas informações conclusivas ainda sobre a AIDS...

    Quer ver um exemplo de como não temos informações conclusivas?

    1º Todos falam que BEIJO não pega AIDS, certo? Ora, se não pega, COMO É QUE NO EXAME DE HIV, A PESSOA TEM QUE COLHER A SALIVA? No mínimo estranho, não?

    2º Se o exame é conclusivo E DEFINITIVO, por qual motivo a pessoa TEM QUE REPETILÍ-LO DE 6 EM 6 MESES ENTÃO? Virus brinca de esconde-esconde agora? Sem chance gente.

    3º Já notou que quando você pergunta pro médico, SE SEXO ORAL PEGA, ele geralmente não te dá respostas claras? Ou seja, existem dúvidas ainda....Uns falam que a boca da pessoa tem que ter um sangramento CONSIDERÁVEL para a transmissão do HIV, outros falam que a saliva INIBE a ação viral que chega com o esperma...

    4º Outros falam que ler esse texto até aqui É COISA DE DESOCUPADOS E QUE NÃO TEM MAIS NADA PRA FAZER DA VIDA. Porra, na boa brou??? Vai ler um livro véiu. Sai daqui.

    E aí?

    Tem tantas conclusões definitivas mesmo sobre o HIV mesmo?

    Termino aqui com a idéia DA BUNDINHA DURINHA do ator e com uma pergunta:

    -Já encontraram o avião da Malásia com as 239 pessoas?
    Olhos de Gato V.
    Olhos de Gato V.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de março de 2014
    Filme excelente que aborda um assunto já explorado antes por hollywood com o filme Philadelphia, porem agora com uma perspectiva diferente e magistralmente interpretado por Matthew McConaughey, que indiscutivelmente não teve adversário neste Oscar..
    Tassiana
    Tassiana

    11 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de abril de 2021
    Definitivamente, McConaughey conquistou seu lugar ao sol. A partir de “O poder e a lei”, tem mostrado que é sim um ótimo ator e que amadureceu. E que atuação visceral! Jared Leto também surpreende.
    O filme é convincente ao retratar o preconceito com relação a Aids nos anos 80, época em que a sociedade era mal informada e um tratamento eficaz ainda não existia.
    É sabido que no início não havia um teste que detectasse o vírus, logo, quem precisasse de uma transfusão de sangue corria o risco de ser infectado. Se no início todos os contaminados eram homossexuais masculinos, nos anos seguintes, o denominado “câncer gay” se espalhou para hemofílicos, usuários de drogas, heterossexuais e mulheres. E foi nessa última estatística que Ron Woodroof se enquadrou.
    A falta de dados concretos sobre os mecanismos de transmissão deixava as pessoas em pânico, de modo que pegar na mão de uma pessoa contaminada, ou ser alvo de sua saliva, como na cena em que Woodroof cospe em seus amigos, era algo inaceitável.
    Uma vez infectado pelo vírus, era provável que o tempo de vida se restringisse a no máximo quatro anos, e no caso de Ron Woodroof, 30 dias e nada mais.
    E como sobreviver a tanto preconceito e desconhecimento acerca da doença, mantendo uma imagem pública, quando se é um garanhão homofóbico e grosseiro? Tornando-se um ativista, mas ainda assim mantendo a mesma pose de mau.
    E é justamente aqui que o filme acerta, pois a luta pela causa é muito maior do que o preconceito que Ron tem, além de todos os seus outros adjetivos é claro, e se aliar ao “inimigo” que luta pela vida como ele, o faz passar por um processo de humanização ao longo do filme.
    Todo esse contexto mais o humor ácido, a linearidade do roteiro e a fotografia contribuem para um grande filme, com grandes atores e um resultado impactante.
    Cláudia S.
    Cláudia S.

    51 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de março de 2014
    Grande história e grande personagem, defendido magnificamente por McConaughey. Talvez o personagem acabe aparecendo mais do que a "causa", isto é, o combate à AIDS e aos laboratórios que só pensam em ganhar dinheiro em cima da desgraça alheia. Mas creio ser um reconhecimento merecido, ainda que tardio pois, de fato, Ron Woodroof, o dono do clube de compras, foi um gigante.
    Julio S.
    Julio S.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de março de 2014
    Esse filme realmente me fez mudar muitos conceitos sobre AIDS, homossexualidade e filmes antigos. Realmente achei muito interessante e indico para todos assistirem
    William V.
    William V.

    7 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de março de 2014
    O melhor filme do ano, um filme que te prende do início ao fim, uma história de superação.
    Cynthia H.
    Cynthia H.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de março de 2014
    Super merecido o Oscar de melhor ator e coadjuvante, foram realmente Brilhantes !!!!
    Praxedes, M.
    Praxedes, M.

    24 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de março de 2014
    “Dallas Buyers Club” (vencedor dos oscars de melhor ator, melhor ator coadjuvante e de melhor figurino) traz um retrato consistente, e baseado em fatos reais, sobre a AIDS, mostrando os malefícios, patológicos e sociais, da doença. Tendo como protagonista Ron Woodroof (Matthew McConaughey) um cowboy eletricista extremamente homofóbico e machista, que, após fazer alguns testes de sangue devido à um acidente no trabalho, descobre ser portador do vírus HIV. A película se passa na década de 80, sendo esse um período em que o conhecimento da população, pelo menos da maioria, sobre as causas e formas de contagio do vírus, eram quase nulos. Desta forma, muitos encaravam a doença como sendo exclusivamente de homossexuais, como é destacado no filme em uma cena em que o protagonista, que se torna portador do vírus, diz não acreditar que certo homem é gay, apenas por ter se tornado aidético. Outra amostra da falta de conhecimento da população perante a AIDS, se dá na cena em que os “amigos” de Ron, ao saberem que ele é portador da AIDS, não têm nenhum contato físico com ele, e ainda, se afastam quando ele se aproxima. Devido ao preconceito de seus amigos e colegas de trabalho, Ron se despede de seu emprego como eletricista.
    Durante o tempo que ficou no hospital, Woodroof acabou conhecendo Rayon (Jared Leto) com quem acaba criando o “Clube de Compras Dallas”, e assim, vendendo adesões para os associados ao “clube” dos remédios para AIDS, contrabandeados pelo cowboy direto do México. Essa parceria, com o tempo, faz com que o protagonista homofóbico, passe a ter respeito e amizade pelo sócio travesti, deixando, assim, sua estúpida aversão à gays para trás.
    O trabalho do canadense Jean-Marc Vallée, possui ótimas atuações por parte dos vencedores dos oscars, mostrando de forma muito convincente, um gay (com toda a sensibilidade do mesmo, mas sem exageros) e um cowboy machão (outra vez sem exageros), mas o filme peca com a atenção que dá ao resto do elenco. Com toda a ênfase que foi dada para os personagens de Leto e McConaughey, os outros atores e atrizes do filme passam despercebidos.
    Mesmo tendo seus erros, o filme merece o prestígio que lhe foi dado. Sendo digno da atenção que recebeu, tanto pela história e o modo que foi contada, quanto pelas memoráveis atuações nele feitas.
    FOCA
    FOCA

    26 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de março de 2014
    Oscar mais do merecido para Mathew e Jared. A preparação de personagem e a atuação deles é sensacional. Só por este ponto já se trata de um grande filme. Mas ele consegue ser forte e provocativo. Com temas pesados, como AIDS, machismo, preconceitos a interferência politica sempre atrapalhando o cidadão e protegendo as grandes empresas. Mostrando a luta de quem não sabe quanto tempo vai continuar vivo contra todo o sistema faz o telespectador mergulhar no filme sem querer se desprender. Com uma pitada de humor negro, para não deixar o filme se perder demais o diretor faz um excelente trabalho. Clube de compras de Dallas emociona e causa impacto de tal forma que vale muito apena compra-lo. ;D
    Potato1962
    Potato1962

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de março de 2014
    Filme excelente - 10 em todos os sentidos. Metthew e Jared Letto estão perfeitos. Direção impecável, retratando o início da epidemia da AIDS nos anos 80 de forma perfeita. Vale apena ser visto.
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