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4,3
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Você assistiu Pocahontas - O Encontro de Dois Mundos ?
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É interessante o detalhe que "Pocahontas" foi produzido pelo principal time de animadores da Disney ao mesmo tempo que "O Rei Leão" estava sendo feito pelo time B, ao final "O Rei Leão" se torna a maior animação de todos os tempos em quanto "Pocahontas" não passa de um desenho comum da Disney. Isso não significa que "Pocahontas" seja ruim, pelo contrário, é muito bom, mas falta alguma coisa aqui que tem sobrando em outros títulos do mesmo estúdio.
Os anos 90 foram marcados pelas melhores animações Disney: "O Rei Leão", "Mulan", "Aladdin", "A Bela e a Fera", entre outras... Todas belíssimas, com ótimas histórias, música marcantes e inesquecíveis, e muita magia! Essa magia falta em "Pocahontas", por exemplo: a trilha sonora é belíssima, mas não tanto quanto a dos outros filmes. A trama parece que não engrena, o filme tem um sério problema de ritmo, se arrasta demais e quando parece que vai pra frente, é muito rápido e acaba. Isso unido a alguns outros fatores faz o filme parecer meio "sem sal".
Porém, "Pocahontas" é riquíssimo, tem uma história belíssima é trata de temas fortes e atuais como o racismo, mas o faz de maneira fraca.
O casal protagonista é antipático, os animaizinhos são irritantes e o vilão é unidimensional, tudo isso contribui para que haja certo desinteresse.
A impressão que dá é a de uma ideia muito boa mas mal executada, ou feita sem vontade, talvez um pouco mais de capricho entregaria mais uma obra memorável da Disney.
Eu sei que parece que eu odeio o filme, mas não é isso! Pocahontas é ótimo e muito divertido. Só é uma pena que seja o mais fraco entre tantos outros títulos marcantes do estúdio na época de seu lançamento!
Os anos 90 foram marcados pelas melhores animações Disney: "O Rei Leão", "Mulan", "Aladdin", "A Bela e a Fera", entre outras... Todas belíssimas, com ótimas histórias, música marcantes e inesquecíveis, e muita magia! Essa magia falta em "Pocahontas", por exemplo: a trilha sonora é belíssima, mas não tanto quanto a dos outros filmes. A trama parece que não engrena, o filme tem um sério problema de ritmo, se arrasta demais e quando parece que vai pra frente, é muito rápido e acaba. Isso unido a alguns outros fatores faz o filme parecer meio "sem sal".
Porém, "Pocahontas" é riquíssimo, tem uma história belíssima é trata de temas fortes e atuais como o racismo, mas o faz de maneira fraca.
O casal protagonista é antipático, os animaizinhos são irritantes e o vilão é unidimensional, tudo isso contribui para que haja certo desinteresse.
A impressão que dá é a de uma ideia muito boa mas mal executada, ou feita sem vontade, talvez um pouco mais de capricho entregaria mais uma obra memorável da Disney.
Eu sei que parece que eu odeio o filme, mas não é isso! Pocahontas é ótimo e muito divertido. Só é uma pena que seja o mais fraco entre tantos outros títulos marcantes do estúdio na época de seu lançamento!
Um filme lindo da disney,mas que recebeu tanta atenção dos criticos.
...Meu filme preferido!!!!!
Um filme maravilhoso! Com um final tragicamente emocionante!
spoiler:
Clássico da animação Disney! Roteiro agradável e traços gráficos muito bem construídos com uma trilha sonora bonita e gostosa de se ouvir. Baita experiência.
Sinopse:
Pocahontas é filha do chefe da tribo. Quando os colonizadores ingleses chegam, ela se apaixona por John Smith. Mas os nativos não querem os ingleses levando suas riquezas e começam um conflito que somente o amor de Pocahontas e Smith pode apaziguar.
Crítica:
"Pocahontas", o 33º longa-metragem de animação da Disney, lançado em 1995, completou agora 30 anos desde sua estreia. Embora a animação tenha conquistado muitos corações com suas canções memoráveis e visuais deslumbrantes, é importante analisar criticamente seus aspectos históricos e suas representações culturais.
Em primeiro lugar, o filme oferece uma visão romantizada do encontro entre os colonizadores europeus e os nativos americanos, centrando-se na história de amor entre Pocahontas e John Smith. Enquanto a animação é visualmente impressionante, com paisagens vibrantes e uma trilha sonora cativante, ela simplifica e distorce eventos históricos complexos. Isso levanta a questão sobre a responsabilidade da Disney em retratar figuras e eventos reais de forma mais precisa, especialmente considerando o impacto histórico da colonização na vida dos povos indígenas.
Outro ponto a ser destacado é a representação das culturas indígenas. Embora "Pocahontas" introduza alguns elementos da espiritualidade e sabedoria nativa, ela ainda se perde em estereótipos, moldando Pocahontas como uma figura romântica e quase mítica, enquanto elementos mais profundos da cultura Powhatan são minimizados. Essa simplificação não faz jus à riqueza e diversidade das culturas indígenas e pode perpetuar visões errôneas junto ao público.
Além disso, a abordagem do filme ao tema da conexão com a natureza é positiva, ressaltando a importância da harmonia entre humanos e o meio ambiente. Contudo, isso é envolto em uma narrativa que parece eclipsar os desafios reais enfrentados pelas comunidades nativas, como a luta pela sobrevivência em face da colonização.
Por fim, embora "Pocahontas" tenha sido um marco na era da animação da Disney, ao abordar uma figura histórica real, ele se depara com o desafio de honrar a realidade de sua vida e experiências. Completando 30 anos, é um bom momento para revisitar o filme e discutir não apenas suas qualidades artísticas, mas também suas falhas em representar de forma justa e respeitosa a história e as culturas envolvidas. Essa reflexão pode contribuir para um entendimento mais profundo e crítico da história que, muitas vezes, é romantizada no cinema.
Pocahontas é filha do chefe da tribo. Quando os colonizadores ingleses chegam, ela se apaixona por John Smith. Mas os nativos não querem os ingleses levando suas riquezas e começam um conflito que somente o amor de Pocahontas e Smith pode apaziguar.
Crítica:
"Pocahontas", o 33º longa-metragem de animação da Disney, lançado em 1995, completou agora 30 anos desde sua estreia. Embora a animação tenha conquistado muitos corações com suas canções memoráveis e visuais deslumbrantes, é importante analisar criticamente seus aspectos históricos e suas representações culturais.
Em primeiro lugar, o filme oferece uma visão romantizada do encontro entre os colonizadores europeus e os nativos americanos, centrando-se na história de amor entre Pocahontas e John Smith. Enquanto a animação é visualmente impressionante, com paisagens vibrantes e uma trilha sonora cativante, ela simplifica e distorce eventos históricos complexos. Isso levanta a questão sobre a responsabilidade da Disney em retratar figuras e eventos reais de forma mais precisa, especialmente considerando o impacto histórico da colonização na vida dos povos indígenas.
Outro ponto a ser destacado é a representação das culturas indígenas. Embora "Pocahontas" introduza alguns elementos da espiritualidade e sabedoria nativa, ela ainda se perde em estereótipos, moldando Pocahontas como uma figura romântica e quase mítica, enquanto elementos mais profundos da cultura Powhatan são minimizados. Essa simplificação não faz jus à riqueza e diversidade das culturas indígenas e pode perpetuar visões errôneas junto ao público.
Além disso, a abordagem do filme ao tema da conexão com a natureza é positiva, ressaltando a importância da harmonia entre humanos e o meio ambiente. Contudo, isso é envolto em uma narrativa que parece eclipsar os desafios reais enfrentados pelas comunidades nativas, como a luta pela sobrevivência em face da colonização.
Por fim, embora "Pocahontas" tenha sido um marco na era da animação da Disney, ao abordar uma figura histórica real, ele se depara com o desafio de honrar a realidade de sua vida e experiências. Completando 30 anos, é um bom momento para revisitar o filme e discutir não apenas suas qualidades artísticas, mas também suas falhas em representar de forma justa e respeitosa a história e as culturas envolvidas. Essa reflexão pode contribuir para um entendimento mais profundo e crítico da história que, muitas vezes, é romantizada no cinema.