Eis a sequência do diretor Christopher Nolan, aqui o grande ponto negativo do filme é comprimento da obra, entrando quase em 180 min, um tanto atipico para obras do mocinho de Gotthan City e que deixou bem cansado de assistir. Essa obra falha em muitos momentos recuperar aquele ar smart e calculista de Batman como vimos muito bem fazendo Val Kilmer e o Michael Keaton, a cena de Wayne na prisão achei totalmente dispensável e um tanto monótona tal qual enchendo enredo. É difícil de aguentar esse tom super humanístico e naturalista do Nolan a quase três filmes para cima do Batman depois de dois super filmes Christian Bale aparece nessa obra muito morno e não convence nas suas poucas falas como Bruce Wayne. Bale deu o jeito dele para levar mais o Batman na fala do que nas lutas (e Batman Begins que o diga). Apesar de fazer boas cenas nos dois filmes anteriores essa obra é a mais fraca das três que assisti em que o ator atuou ans cenas de luta. Em alguns momentos sentimos um desequilibrio dos vilãos, muita força em certos momentos e fraqueza total nos outros, uma percepção que ficou. Alfred novamente é a pior atuação que vejo desde a primeira obra de 1992, não curto essa interpretação do Michael Caine, saudades do senhorzinho Michael Gough. Nessa obra o ponto positivo que surpreende é a boa atuação dos coadjuvantes: Joseph Levitt atua de forma carismática e muito bem, Gary Oldman idem e Anne hathaway brilha com seu jeito especial de atuar mas diga-se,outro ponto ruim, apesar da boa atuação da atriz, alguem percebeu a mulher gato? Eu não. Foi ridículo a participação da personagem caricata na obra. O polêmico Batman o Retorno de 20 anos atrás do lançamento dessa obra teve uma otima interpretação engraçadissima dada pela Michelle Pfeiffer, talvez uma das mais lembradas.