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Na Argélia da década de 1920, o rabino Sfar (Maurice Bénichou) vive com sua filha Zlabya (Hafsia Herzi), além de um papagaio tagarela e um gato sem nome (François Morel), que devora o papagaio e começa a falar sem parar. Para não ficar longe de sua amada dona, o gato decide se converter ao judaísmo, e passa a compreender melhor os fundamentos da religião. Ao mesmo tempo, a chegada inesperada de um judeu russo à cidade obriga o Rabino e seu amigo, um líder islâmico (Fellag), a fazerem uma cruzada pela África, local marcado pelas mais diversas crenças religiosas, raças e línguas. Vários novos amigos - e inimigos - cruzam o caminho desta caravana.
3,0
Legal
O Gato do Rabino
Todas as crenças
por Bruno Carmelo
Como o próprio gato diz na introdução, ele nunca ganhou um nome. Sempre foi "o gato do Rabino". Este dado mostra a grande importância que terá neste filme não apenas o seu dono, mas a questão do respeito à autoridade religiosa. Situando sua história em uma Argélia predominantemente muçulmana, mas em uma cidade judia, e com a influência católica francesa, a produção lança desde o início o seu discurso sobre a pluralidade das crenças.
O cartaz brasileiro indica que se trata de uma fábula de tolerância, o que pode dar a (má) impressão de que este seria um filme moralista, politicamente correto. Felizmente, exceto uma ou duas cenas mais explicativas, a história evita o tom conciliador e prefere o humor irônico, representado pelo protagonista, o gato.Com a voz original de François Morel, este personagem é o maior trunfo do filme: apesar dos traços esquemáticos do seu desenho, pouco propícios
Ler a crítica
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É um dos meus filmes de animação preferidos. Se você é cabeça fechada e acostumado com mensagens mais leves dos filmes da Disney, nem veja. Pois o Gato do Rabino é um filme crítico, questionador e muito engraçado, mas só pra quem entende sarcasmo. Ah, e veja legendado, a dublagem tirou muito da graça do filme, que é o gato.
O Gato do Rabino pode ser definido em poucas palavras como um "voo panorâmico" por sobre a cultura religiosa africana - destacando três religiões e suas inter-relações: Judaísmo, islamismo e cristianismo. Com muito humor e ironia, explora temas como a superação das diferenças culturais e religiosas e da discriminação racial, além de indicar o ponto de colisão das religiões de perspectivas universalistas. É um bom filme e nutriu as ...
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Excelente animação e história. Ecumenismo e diferenças na convivência entre e dentro das três religiões mais influentes da humanidade (judaísmo, cristianismo e islamismo). A vida em ciclos de idade, gerações, filosofia e espiritualidade. Imperdível.
Assisti ontem no Frei Caneca... péssimo, sem qualquer graça a não ser por um breve momento em que o Gato questiona o Rabino sobre passagens bíblicas... detestei
A origem no livro engraçado
O Gato do Rabino tem sua origem no livro homônimo de Joann Sfar.
Novos trabalhos com a própria obra
Joann Sfar, além de dirigir e produzir, também fez a adaptação de sua obra para o cinema.
Nacionalidades
França,
Áustria
Distribuidor
IMOVISION
Ano de produção
2011
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
2 curiosidades
Orçamento
-
Idiomas
Francês
Formato de produção
-
Cor
Colorido
Formato de áudio
-
Formato de projeção
-
Número Visa
-
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Senhor Ivan
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