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Jose R
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5,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
É só assistir mais uma vez e perceber que havia algo de especial em que a gente não havia prestado atenção antes. Mesmo sem seguir uma religião, muito menos a católica, é impossível não achar bonita a ideia de uma esterna submissão do mal ao bem. Suassuna vai além da filosofia ao dividir suas teorias de uma maneira tão doce e acessível a todos. Quem não assistiu está perdendo. Vale como diversão e vale para analisar. Aliás, podemos procurar só as teorias escondidas que o riso vem sem absolutamente nenhum esforço...
...O primeiro bom filme brasileiro q assisti! Quando o cinema nacional esta renascendo no fim da década de 90, início de 2000. Tinha lido o livro como trabalho de escola e já conhecia e gostava da temática regional. Um clássico que todo mundo tem q ler e assistir!
Uma das melhores comédias nacionais. Lembro que passei muito tempo com receio de assistir, pois não dava crédito ao nosso cinema, e apartir desse filme comecei a ter outra visão sobre os filmes nacionais, esse em especial me fez rir demais, muito bom!
É disparadamente um dos trabalhos mas queridos do cinema Arraes conseguiu de forma bem simples,transformar O Auto da Compadecida,em um clássico sem ótimos diálogos e figurinos bem a caráter,a história vai divertindo quando você menos percebe. Selton Mello era o rei em comandar as comédias naquela época,qualquer personagem o caia bem,e com um jeito único,ele mostra alegria em suas atuaçõente com Matheus Nachtergaele,formaram com certeza uma dupla sem jeito
Pra mim simplesmente um dos melhores filmes brasileiros já produzidos. O Marco Nanini, o Natchergaele, o saudoso Rogério Cardoso, o Selton Mello, enfim, todos os atores estavam sublimes ness filme. Perfeito, só isso.
A minissérie é uma obra-prima. Naminha opinião, foi o melhor programa que a Globo já exibiu em toda sua história. Ofilme, que nada mais é do que a minissérie re-editada, também é excelente, mas nota-seclaramente a diferença entre o modo televisivo e o modo cinematográfico. São closes emdemasia, cenas picotadas, que no cinema teriam uma maior continuidade e uma visão mais delonge, e, o maior pecado do filme, cortes bruscos, que ocorrem nos momentos dos comerciaisda minissérie. São erros perdoáveis ao se considerar que "O auto dacompadecida"-filme é na verdade uma reedição de "O auto dacompadecida"-minissérie, mas são alguns defeitos que Guel Arraes terá que corrigircaso queira no futuro fazer um filme para o cinema, especificamente."
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