Para assistir hoje mesmo: Este filme da Disney não é para todas as crianças
Evelyn Souza
Conquistada pela cultura pop, Evelyn adora assistir e discursar sobre filmes teens, de todas as gerações, e aqueles que quase ninguém ouviu falar. Além de ser dorameira e tentar usar seu coreano ínfimo em todas as oportunidades.

(Re)descubra este longa-metragem pouco conhecido da Disney dos anos 80 com um vilão particularmente assustador.

Há muito tempo, nos limites do reino de Prydain, um rei cruel e malvado que ninguém poderia impedir foi finalmente derrotado e queimado vivo, assumindo a forma de um grande caldeirão mágico. Diz a lenda que o caldeirão concederia a quem o encontrasse o poder de trazer de volta à vida um exército de mortos-vivos.

Séculos depois, enquanto um lorde das trevas tenta apoderar-se do artefato encantado, o jovem Taran, um simples lavrador que sonha com a vida de guerreiro, é o responsável por proteger Vem-Vem, uma porquinha capaz de visualizar a localização do caldeirão.

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Um representante da Disney de uma era complicada

Não vamos fazer rodeios: mesmo que, sem dúvida, tenha acompanhado muitos espectadores que cresceram nos anos 80, O Caldeirão Mágico, adaptado da obra de Lloyd Alexander, é um longa-metragem bastante secundário na longa história dos clássicos da Disney.

Ancorado em plena década particularmente complicada para os artistas dos estúdios encantados, o filme sofre sim de um enredo um tanto confuso, e parece buscar constantemente - assim como seus personagens, nas pegadas do caldeirão mágico - o legado temporariamente perdido da empresa do Mickey.

O mais sombrio de toda a Disney

Enquanto espera por dias melhores para os estúdios de Walt Disney, O Caldeirão Mágico ainda assim se destaca por uma atmosfera única, animação de qualidade e uma verdadeira identidade visual. Seu principal vilão, o aterrorizante Rei de Chifres (que sem dúvida deu pesadelos a muitas crianças que o descobriram um pouco cedo) sem dúvida torna o filme o mais sombrio e assustador de todos os longas-metragens da Disney.

Uma pequena obra nostálgica que deveria agradar aos herdeiros dos anos 80, O Caldeirão Mágico deve, no entanto, ser evitado se estiver acompanhado por espectadores muito jovens.

O que eles vão gostar:

  • O espírito de aventura que emerge do filme, em particular, graças à espada mágica que Taran descobre.
  • Os personagens secundários, e principalmente o chamado Gurgi, uma criatura estranha e bastante cativante.

O que pode preocupá-los:

  • Um pouco do filme inteiro, na verdade. Desde a introdução até os minutos finais, O Caldeirão Mágico é uma obra lúgubre, banhada por uma atmosfera bastante angustiante.
  • O Rei de Chifres, como dissemos acima, é inegavelmente o personagem mais assustador do filme, e talvez até da história da Disney.

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