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    Pistol
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    Graciela Paciência
    Graciela Paciência

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    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 19 de outubro de 2023
    Eu adoro a direção do Boyle. Ele conduz muito bem e traz um dinamismo pra série capaz de te deixar eufórico. Uma coisa legal em Pistol é que não foca apenas na formação do Sex Pistols, mas mostra também o contexto familiar e social dos integrantes. O episódio em que falam do Rick Wakeman, ex-tecladista do Yes, e mostra como a música dele é totalmente o inverso do que o Sex Pistols queria fazer é incrível, eu diria até que isso é retratado de maneira poética. O contexto da minissérie inclui também figuras importantes da cena londrina da época, como a Vivienne Westwood, por exemplo, que era estilista e dona da boutique Sex, de onde saiu o nome da banda. Ela morreu no finalzinho de 2022 e, na série, ela é interpretada pela Talulah Riley, que fez a série Westworld.

    Tem também a Maisie Williams, a Arya Stark, de Game of Thrones. Ela está ótima no papel da Jordan Mooney, outra figura importante do punk. A Jordan também morreu em 2022 e no Instagram da Maisie tem uma foto linda delas juntas.

    A minissérie é baseada no livro "Lonely Boy: Tales from a Sex Pistol", escrito por Steve Jones, o guitarrista da banda, e publicado em 2016. Infelizmente, esse livro não tem tradução pro português.

    Eu acho que fez toda a diferença a história ser narrada pelo guitarrista. A gente tem o péssimo costume de deduzir que os vocalistas são todos líderes das bandas e não é bem assim, né? O Freddie Mercury falou em uma entrevista pra Gloria Maria que ele não era o líder do Queen, era apenas o vocalista e tão integrante quanto os outros três. Com o ponto de vista do Steve, a gente consegue entender melhor a formação da banda e as motivações de cada um.
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