Minha conta
    O Gambito da Rainha
    Críticas dos usuários
    Críticas da imprensa
    Média
    4,6
    967 notas
    Você assistiu O Gambito da Rainha ?

    53 Críticas do usuário

    5
    30 críticas
    4
    19 críticas
    3
    1 crítica
    2
    2 críticas
    1
    0 crítica
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Marcelo Oliveira
    Marcelo Oliveira

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 1 de novembro de 2020
    Série emocionante, vale cada minuto, personagens com atuação excelente, história te prende a todo momento, nunca achei que ficaria preso a uma série de xadrez rsrs.. só assistam vão ficar como eu!
    Fábio R.
    Fábio R.

    8 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 10 de junho de 2022
    Confesso não ter entendido porque tanta gente está falando dessa série.
    Muito bem produzida, ótimos cenários, figurino e interpretações.
    Porém, a história me parece bastante anticlimática. Não existem muitos momentos memoráveis. É tudo muito parado, parece que a narrativa anda no piloto automático.
    Eu não entendi se a protagonista tem algum tipo de autismo ou coisa parecida. Ela é bem indiferente a tudo, fria e distante. Apesar da bela interpretação de Anya Taylor-Joy, a personagem em si não me cativou muito.
    A série poderia ter explorado mais o psicológico dela, sobre a questão da memória fotográfica que ela desenvolve ao tomar os remédios, ou como a perda da mãe adotiva poderia afetar a vida dela e até sua performance no xadrez, mas isso nunca fica bem claro.
    Em se tratando de uma minissérie sobre uma protagonista feminina forte, com traumas do passado e um histórico de perdas, que busca um escapismo para aliviar a dor, acredito que WandaVision faça isso com maestria, e não esta, só a título de compração e análise.
    Eu queria ter gostado mais de O Gambito da Rainha, mas acho que vou esquecer bem rápido dessa série.
    Romeu D'Aguiar
    Romeu D'Aguiar

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 2 de novembro de 2020
    Série excelente. A melhor série inteira dos últimos anos. Nada de pontas soltas para segundas temporadas.
    Mais parece um filme loooongo ou um romance (literário) visual.
    Salomão M.
    Salomão M.

    5 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 6 de novembro de 2020
    Filme muito bom. Apesar de se tratar de xadrez, um jogo que não seja tão empolgante quanto a maioria, a série consegue prender a atenção do telespectador. Além disso a atuação dela foi ótima. Muito bom.
    Lilian M
    Lilian M

    7 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2021
    Eh bom sim.
    Quando nem tudo fica óbvio , e todo mundo quer assistir, cumpriu a sua missão como arte.
    Então está ok
    Marcus Vinicius
    Marcus Vinicius

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 22 de novembro de 2020
    Os melhores momento quando a personagem fixa no xadrez ... mais faltou construção do personagem na narrativa da historia que ate o meio fez parte da partida e desenvolvimento xadrezista .. mais que se perdeu mais ... a construção como jogadora e rainha do xadrez foi épico
    Thiago Luis Araujo
    Thiago Luis Araujo

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2021
    (CANAL RECOMENDA FILMES - YOUTUBE) - (Inscreva-se p/ mais críticas).
    Ambientada na década de 60, num contexto de guerra fria, uma jovem órfã, chamada Beth Harmon, prodígio no Xadrez, inicia sua jornada no esporte e também na vida, ao tentar enfrentar seus problemas que se resumem em vícios por tranquilizantes, álcool, e traumas passados oriundos da morte de sua mãe e a vida no orfanato.
    Os sete episódios desta incrível minissérie se desenvolvem ao redor da protagonista, deixando clara a escolha da direção em explorar o lado emocional da protagonista bem como seu talento único no esporte.
    A minissérie explora muito bem a arte e a classe que se é jogar xadrez e apesar das partidas acontecerem repetidas vezes elas nunca se tornam repetitivas, pelo contrário, aqui cada partida é única nos servindo como uma base guia muito sólida para acompanhar a evolução da personagem.

    Nos quesitos técnicos é possível notar a grande atenção na direção de arte, com uma reconstituição de época impressionante e um espetáculo visual tanto nos figurinos, quanto nos cenários.
    A fotografia nos leva pela história do começo ao fim com uma primorosa construção, acompanhada por uma trilha sonora muito cuidadosa, criam uma atmosfera reveladora de um universo que, apesar de às vezes doloroso, é cheio de esperança pelo futuro brilhante que aguarda a protagonista.

    A evolução do figurino de Beth é extremamente marcante e peça-chave na construção de sua trajetória, dos opressivos uniformes monocromáticos do orfanato, até a confiante e madura mulher disposta a conquistar o mundo do xadrez. o roteiro impressiona, sendo bem estruturado a cada episódio.
    Willian B.
    Willian B.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 13 de outubro de 2021
    Percam tempo não gente, muito ruim a série. Já que vai gastar horas da vida com futilidade, escolha algo que valha, de fato, a pena. Digo por experiência.
    José Henrique Ferreira Magalhães
    José Henrique Ferreira Magalhães

    3 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 4 de dezembro de 2020
    Anya Taylor-Joy foi realmente feita pra ser Beth Harmon, digo isso sem dúvida alguma. O Gambito da Rainha pode até ter algumas partes onde você procura sentido e não tem (não entendo como ela via as peças de xadrez no teto, mas ok), mas toda a construção da personagem como mulher naquela época e como uma mestra do xadrez é simplesmente incrível, e Anya atua extremamente, fazendo uma personagem atípica e bem complexa, sem dúvida é uma ótima atriz. É uma série inteligente e bem escrita, e eu >>que não entendo praticamente nada de xadrez
    Natalia Felix
    Natalia Felix

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 11 de abril de 2021
    Muuuuuito Topppppppppp!!! Ameiiiiiiii tudo ! Nada para reclamar ! Excelente minisserie, excelente elenco, amei a historia, os cenários maravilhosos, e as roupas então nem se fale !!! Por mais series assim !!! ❤️❤️❤️❤️❤️❤️
    Henrique Ferreira
    Henrique Ferreira

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2020
    Uma verdadeira obra de arte, O Gambito da Rainha faz Anya Taylor-Joy brilhar merecidamente no papel de Beth Harmon, uma jovem atípica e complexa. Anya é uma grande atriz, sem dúvidas. A fotografia, a tensão que um olhar sobre algumas peças de xadrez pode te causar, a ambientação convincente, sem dúvida é uma das séries mais bem feitas que eu já assisti.
    Nathalia Bazzo
    Nathalia Bazzo

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 27 de novembro de 2020
    Essa série tem um pegada mais "profunda". Se vc gosta de uma vibe mais forte, acho que vai curtir. O que mais me prendeu foi a atuação da protagonista. Ela foi simplesmente perfeita pra personagem e deu vida à minissérie! Acho que, apesar de enaltecer o feminismo numa época ainda obscura sobre o assunto, não ficou aquele clichê de empoderamento.
    A série agrada muitíssimo, apesar de não ter GRANDES surpresas. Recomendo.
    Mariano Soltys
    Mariano Soltys

    1 seguidor 33 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 23 de março de 2023
    “O Gambito da rainha” e o xadrez no Brasil

    Uma série que teve boa influência recente foi “O gambito da rainha”, que se refere a uma jogada, onde num esporte que já foi tipicamente masculino, o xadrez, uma menina acaba por vencer diversos meninos e ganhar destaque mundial, em metade de século 20, de modo que se afastou de estudos e ganhou dinheiro em campeonatos. Essa menina teria vivido em orfanatos, e sido adotada por quem a apoiou no esporte, a mãe que viaja com esta. A mesma deixa suas emoções de lado, e se concentra em xadrez, esporte que deixava as mulheres em classificação em separado, e que tem ainda maioria do público masculino.

    No Brasil, após a série, explodiu a procura de xadrez por mulheres, o que é salutar e muito positivo, mostrando que a TV, ou a Internet podem sim ter boas influências educativas, mesmo que o público religioso ou conservador julguem essas mídias de lixo, como aparece muitas vezes em redes sociais. Temos bons jogadores, e jogadoras no Brasil. O destaque fica para jogadores russos na série, que seguindo alguns, devoram os jogadores americanos. Uma brasileira campeã de xadrez disse que gostou da série, e que notou a personagem afirmar sua feminilidade, comprando roupas, e mostrando que é mulher. Nos campeonatos a jogadora já viu homens revoltados por perder dela, e alguns até jogaram tabuleiro no chão, ou batem na mesa.

    Que a inteligência vire moda entre as meninas, e o xadrez mostre que a mulher pode tudo o que o homem faz, e se afirme na sociedade. Que Simone de Beauvoir seja lembrada e o feminino se destaque no esporte. Na série apenas fica estranho o vício da menina em medicamentos, e se comenta que não precisa nenhum remédio para jogar. Basta a técnica e o amor pelo xadrez. Que mais programas de TV e streaming inspirem a inteligência.

    Mariano Soltys, advogado e filósofo - autor de Filmes e Filosofia.
    MBB
    MBB

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 10 de dezembro de 2020
    Minha paixão pelo Xadrez teve início aos doze anos. Minha atração inicial foi pelas peças. Por ordem alfabética, Bispos, Cavalos, Peões, Rainha, Rei e Torres me chamavam a atenção. A elegância dos movimentos, a concentração dos jogadores e, claro, o tabuleiro completavam o encantamento.

    Apoiado por meus pais, me federei e comecei a disputar alguns campeonatos. Carioca, InterClubes e, antes de todos, o “Cuca Legal”. Além de ser o primeiro campeonato do qual participei, o “Cuca Legal” teve algo de muito especial pois foi a primeira vez que entrei no estádio do Maracanã. O torneio teve lugar na Geral do estádio! Além de conhecer o templo do futebol e de estar no recanto mais popular da torcida, posso dizer que pisei no gramado sagrado onde tantos craques se apresentaram. Foi assim: em um dos dias da competição, funcionários do estádio faziam manutenção no gramado e existia uma “ponte” de madeira ligando a Geral ao gramado. Imaginem, um garoto de doze anos diante daquela possibilidade...não tinha outra coisa a fazer. Atravessei a ponte e garbosamente pisei no “solo sagrado”. É verdade que durou poucos minutos – os funcionários da manutenção começaram a gritar: - sai daí garoto! Saí, não sem antes correr até a entrada da Área e simular um chute que, claro, resultou num golaço.

    Mas voltando à série da NetFlix...o “Gambito da Rainha” é imperdível. Por óbvio que a série é para todos, mas eu não tenho dúvida que aqueles que amam o jogo de Xadrez vão se emocionar ainda mais. Baseada no romance do escritor norte-americano Walter Tevis, a série tem consultoria da lenda Garry Kasparov, para muitos o maior enxadrista de todos os tempos. Mas nada disso supera a interpretação da protagonista, que aliás tem nome de rainha - Anya Josephine Marie Taylor-Joy (The Witch, Emma, The New Mutants). Sua interpretação contida é a perfeita tradução de uma partida de Xadrez. Os jogadores podem (e ficam) fervendo por dentro...mas por fora demonstram uma alegria contida ou resiliência idem.

    Abertura, Meio de Jogo ou Final, não importa em que momento do jogo você esteja, assista Gambito da Rainha...e depois me conta se valeu à pena.
    Dani
    Dani

    9 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 30 de março de 2021
    com certeza não tem minissérie melhor que essa, do começo ao fim conseguiu manter o alto nivel, acompanhamos a evolução de beth harmon, anya taylor joy consegue facilitar isso, uma atuação digna de vários prêmios diferentes, os personagens secundários são bem divertidos, o roteiro foi muito bem escrito e conduzido, não fica chato ou confuso em momento algum, mesmo sem eu entender nada de xadrez. Uma obra prima !!!
    Back to Top