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    O Gambito da Rainha
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    De E.
    De E.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 28 de outubro de 2020
    Ótimo filme, cativante, emocionante, ótima atuação c ótimos atores, uma lição de vida tbm, de superação. Pra mim q gosto de xadrez foi bom demais, além de ter aprendido mto nas jogadas.
    QG
    QG

    6 seguidores 66 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 15 de novembro de 2020
    Muito bem escrita e sem pontas soltas, é de encantar os olhos com a fotografia e todo o estilo ambientado dos anos 60.
    SANSUZUKI
    SANSUZUKI

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 31 de outubro de 2020
    Adorei a série. O que me marcou foi o fato da personagem, desde muito cedo, passar por situações de abandono, como a cena em que sua mãe mergulha num lago e aprece na superfície um tempo depois. Outros fatos impactantes, como este, se repetiram. Como uma infância “insegura” traz amarras que são bem difíceis de se desfazer, mas não impossíveis.
    Luite Lara
    Luite Lara

    7 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 28 de outubro de 2020
    Série maravilhosa, com atuações dignas dos famosos atores que apresentam a série. Os Gambitos da Rainha trata- se de uma série cativante, em que se torce pela personagem e da vontade de dar umas broncas na protagonista de vez em quando. Ótima pedida!
    Ryan
    Ryan

    398 seguidores 337 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2020
    Espetacular, uma das melhores séries que já assisti, não consigo sentir um defeito com toda a história, tudo é muito bem produzido e pensado. Figurinos, cenários e as falas são impactantes. O final é um dos melhores que já assisti em qualquer série, tudo inesperado e que causa uma adrenalina surreal. Atuações incríveis e com roteiro digno de grandes premiações! Uma série única e que consegue deixar uma marca inesquecível. Realmente extraordinário!
    Gabriel T.
    Gabriel T.

    5 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 15 de novembro de 2020
    O nome é estranho, mas é uma arriscada jogada de abertura no xadrez. Assim como seu título, a minissérie de sete episódios da Netflix é um conjunto de riscos, causas e consequências dramáticas e intelectuais.

    A instigante obra baseada em um livro homônimo do escritor norte-americano, Walter Tevis, acompanha a história ficcional da jovem órfã, Elizabeth Harmon. “Beth”, interpretada com maestria pela atriz Anya Taylor-Joy, se torna um prodígio do xadrez e enfrenta grandes desafios, em parte, auto infligidos durante essa jornada ambientada nos períodos da Guerra Fria.

    Dotada de um rápido raciocínio e grande lógica, ensinada ou mesmo transmitida naturalmente por sua falecida mãe, uma notória e problemática doutora em matemática, a jovem é apresentada ao mundo de vícios e de partidas de xadrez ao chegar no orfanato logo depois sua perda.

    Para Beth, após aprender as regras do jogo com o solitário zelador de onde reside, o xadrez é seu vício e seu talento. As estratégias, cálculos e a possibilidade de exercer algum controle em sua vida, no caso, sobre tantas peças em um único e pequeno tabuleiro, são o que aguçam e prendem a mente da reservada jovem de apenas 9 anos.

    Com o tempo, os tranquilizantes utilizados para poder focar em sua obsessão intelectual tornam-se mais do que apenas ferramentas de jogo e se transformam em outro perigoso vício para a moça.

    Após ser finalmente adotada, a garota que havia sido impedida de desenvolver mais a fundo seu jogo de xadrez realiza grandes movimentos em sua vida, motivada pelo conhecimento e por vitórias.

    Demonstrando audácia, competitividade e grande técnica, mesmo sem reconhecer inicialmente isso em si mesma e nem conhecendo todas as práticas, Beth domina os torneios profissionais de grandes mestres e competidores, indignados pela derrota para a jovem considerada “iniciante” e discriminada por ser uma jovem mulher em um ambiente majoritariamente masculino na época.

    No meio de uma variedade de competidores machistas, os quais se consideram como parte dos arcaicos e privados “clubes de cavalheiros”, a figura da dama, patrocinada por sua mãe adotiva, enfrenta com olhar centrado e foco as partidas desafiadoras com uma facilidade e apatia que passa da genialidade e, vez ou outra, pode ser comparada a um nível de loucura.

    Conforme o tempo passa, a personagem cresce e seu número de vitórias aumenta, assim como seu ego, sua fama e a admiração recebida pelos outros. Da mesma forma, seus vícios apresentados pela mídia e, inconscientemente, por sua nova figura materna, deixam cada vez mais de ser estimulantes para seu jogo mental como treinamento para o xadrez, e se oficializam como a perda de seu auto controle sobre as bebidas, drogas e outros estimulantes.

    É quase um fato que grandes mentes sofrem devido às repressões ou tentativas de adequação a padrões sociais mais comuns. Entretanto, aparentando superação sobre isso, a mente de Beth deixa de sofrer socialmente para enfrentar intelectualmente sua aptidão que pensa depender das obsessões químicas.

    Sendo abatida e, consequentemente, tendo que se desviar dos obstáculos infligidos pela vida e por suas próprias decisões, a obra cativa pela curiosidade para descobrir quais serão os próximos os movimentos na partida da vida de Beth Harmon.

    Sem muitos suspenses ou reviravoltas grandiosas, a história prende a atenção pela desenvoltura de sua protagonista durante a jornada pelo sucesso, sem riquezas de fato, e por sua forma particular de narrar com tensão e propriedade seus próprios movimentos, de forma parcial ou detalhada.

    Como um torneio de xadrez onde as jogadas podem ser muitas ou poucas, mas sempre com uma complexidade notável para os envolvidos, a produção da Netflix, dependente do desenrolar da ótima atuação de Taylor-Joy, se compõe também da diversidade de lições aprendidas, ignoradas e, muitas vezes, causadas pelos vícios e genialidade da personagem.

    Perseguida pelos traumas do passado e romances platônicos não sucedidos, mas que não chegam aos pés de sua paixão pelo xadrez, Beth se faz a rainha do jogo após uma longa jornada repleta de estratégias e imprevistos, em cenários e momentos com uma recriação cinematográfica impecável.

    Depois de um ritmo contínuo e crescente de dramas, paixões e certo humor, a produção comete uma pequena gafe ao se utilizar de um clichê do cinema. No momento decisivo, amigos abandonados no passado surgem milagrosamente de uma enorme distância para ajudar a vencer a situação difícil. Contudo, ainda que prosseguindo com esse clichê mostrando a superação da adversidade pela genialidade própria da personagem, o final dessa partida possui uma elegância que compensa seus pequenos erros.

    No término da minissérie, depois de cativantes e dramáticos movimentos na vida da protagonista e seus poucos amigos, a rainha (ou dama), após sacrificar e ser apoiada por seus peões, consegue derrotar merecida e respeitosamente o rei e vencer seus próprios desafios.
    JØN∆§
    JØN∆§

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 1 de novembro de 2023
    Lembram quando Hollywood conseguia contar uma boa história em um único filme? Até mesmo histórias épicas arrebatadoras como a de Lawrence da Arábia conseguiam ser competentemente condensadas num único e memorável filme. Mas não, na era do streaming, tudo deve ser ampliado em uma série, ainda que “limitada” (seja lá o que isso signifique). Essa mini-série não chega à ser ruim de forma alguma, ela apenas tem um roteiro que não cabe nesse formato. Por que diabos alguém pensou que esticar um livro de 240 páginas em 6 a 7 horas de tela era uma boa ideia? Há um bom filme de duas horas escondido atrás de intermináveis ​​​​e visualmente monótonas montagens de xadrez. Os saltos temporais não são bem executados, ficamos muito tempo presos numa linha temporal, e do nada pulamos pra outra, sem nem metade do desenvolvimento de personagem. E falando em personagens, o relacionamento de Beth com outros faz pouco ou nenhum sentido. A garotinha que interpreta Beth quando criança é muito boa, talvez minha nota seria mais alta se ela tivesse tido mais tempo de tela. Anya Taylor Joy na versão adulta está ok, só me pareceu um tanto quanto forçada, não achei que ela conseguiu captar a essência da personagem tão bem quanto a atriz mirim. O resto do elenco de apoio é competente, com destaque para Bill Camp(o projeto também se beneficiaria de mais tempo de tela e desenvolvimento de seu personagem)... E não seria um projeto da Netflix se não tivesse no mínimo duas subtramas gays, umas "lacradas" feministas, e uma personagem negra falando de racismo. Essas sinalizações de virtude baratas estão ficando cada vez mais ridículas. Enfim, Gambito da Rainha é um projeto ambicioso que tem suas qualidades, mas que foi colocado num formato que o desfavoreceu. Se tivessem adaptado o livro em um filme de pouco mais de 2h, teria sido ótimo.
    danilo s
    danilo s

    998 seguidores 292 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 20 de fevereiro de 2021
    Uma das melhores produções de streaming de 2020. Fotografia, figurino e atuações (principalmente da Anya), tudo perfeito. História cativante que parece ser real.
    valmyr b
    valmyr b

    36 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 2 de dezembro de 2020
    Ex-ce-len-te! Dispensa quaisquer outros comentários. Um passeio pela psiquè humana. Para quem entende e para quem não entende xadres. Essa moça, Anya Joy, dá um show no papel principal! Para quem gosta e para quem nem se interessa pelo jogo - ou nem sabe o que é. Enredo belo, forte, amplo, intenso, profundo e quantos mais adjetivos se quiser dar. Leva cinco estrelas!!!
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.516 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 1 de outubro de 2021
    Garota órfã e sua vida de jogadora de xadrez, lidando com traumas, vícios e questões da vida. Estilização, retrô, figurinos, atuação sutil e excelente. História envolvente e bem contada. Adorei. Anya Taylor-Joy continua surpreendendo.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.413 seguidores 456 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 2 de julho de 2022
    O Gambito da Rainha (The Queen’s Gambit)

    "O Gambito da Rainha" é uma minissérie original Netflix lançada em Outubro de 2020, baseada no romance de 1983 de mesmo nome de Walter Tevis. O título da série refere-se ao " Gambito da Rainha ", uma jogada ou uma abertura de xadrez. A série foi escrita e dirigida por Scott Frank, que a criou com Allan Scott, que detém os direitos do livro. A história começa em meados da década de 1950 e prossegue na década de 1960, narrando como segue a vida de Elizabeth Harmon (Anya Taylor-Joy ), uma garota prodígio do xadrez fictício em sua ascensão ao topo do mundo do xadrez enquanto lutava contra a dependência de drogas e álcool.

    Já adianto que "O Gambito da Rainha" é a melhor série da Netflix que eu já assisti até hoje.

    Temos aqui uma das melhores séries de 2020, que faz um excelente contraponto entre um jogo extremamente interessante, o xadrez, com um drama familiar, um amadurecimento e um crescimento humano, uma verdadeira lição e um verdadeiro aprendizado de vida. A produção chamou a atenção do público para o jogo de xadrez, raramente tratado na dramaturgia, e pra mim um jogo muito peculiar e interessante mas completamente desconhecido, pois eu não entendo absolutamente nada de xadrez. E justamente por não entender nada do jogo eu me interessei ainda mais pela série, por ela ser direcionada como um conto, uma passagem, uma novela da vida de Elizabeth Harmon, que vai desde a sua infância, passando pelas suas descobertas e aprendizados, até chegar em sua vida adulta, abordando toda a sua luta e determinação para ser tonar a melhor enxadrista do mundo.

    O roteiro de "O Gambito da Rainha" é um dos pontos mais positivos e criativos da série, pois ele percorre diretamente a ascensão de uma órfã prodígio do xadrez enquanto luta contra seus vícios e suas dependências químicas ao enfrentar os maiores enxadristas do mundo. Pois quando os pais de Beth morrem em um acidente de carro ela é enviada para um Orfanato, lá ela desenvolve dois traços - o talento incrível para o xadrez e a dependência do tranquilizante dado às crianças. O medicamento citado é um tranquilizante, chamado Xanzolam, que embora não seja um medicamento real, se assemelha muito a um remédio popular nos anos 60, receitado como cura para a ansiedade. Um dos efeitos colaterais que o remédio dá em quem o consome é a alucinação, exatamente a forma alucinógena que Beth Harmon desenvolveu ao jogar sozinha o seu xadrez diretamente do teto do seu quarto.

    "O Gambito da Rainha" é uma série que podemos chamar de 'fictícia verdadeira', pois de fato os temas abordados são muito verdadeiros, por serem temas contemporâneos e libertadores da vida de uma jovem proeminente, mas a série não tem nada de real, sua estrutura se assemelha muito a filmes que recontam histórias verídicas, mas fato é que não há nada de realista na jornada de Beth Harmon - o quê pra mim engrandece ainda mais a qualidade da série.
    Por outro lado também podemos aprender muito com a jornada de Beth Harmon, pois a primeira lição que ela nos ensina é que para ser um empreendedor, um competidor de sucesso, você precisa ter foco, ter ambição, ter determinação, assim como a própria Beth que, apaixonada desde jovem pelo xadrez, não cansa de perseguir o seu objetivo incansavelmente, enfrentando seu vício para conseguir se tornar a maior jogadora do mundo, e quanto mais ela aprimora suas habilidades no tabuleiro, a sua ideia de fuga, de libertação lhe parece cada vez mais tentadora. Uma verdadeira lição de vida abordada em uma minissérie fictícia - simplesmente excelente e genial!

    A direção da série ficou nas mãos do competente diretor Scott Frank, um diretor de cinema, produtor, roteirista e autor americano. Frank recebeu duas indicações ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por "Irresistível Paixão" (1998) e "Logan" (2017). Seu trabalho no cinema, creditado e não creditado, se estende a dezenas de filmes. Nos últimos anos, ele trabalhou para a Netflix em minisséries de televisão, mais proeminentemente co-criando exatamente "O Gambito da Rainha".

    Tecnicamente a série é uma obra-prima!
    Possui uma trilha sonora completamente impecável, muito bem composta e administrada dentro da época. Uma trilha sonora contemporânea, eficiente, competente, que seguia cada passo, cada acontecimento dentro da história de Beth Harmon. Um destaque era exatamente a trilha sonora de cada partida de xadrez, grande responsável em nos imergir dentro daquela competição - nota 10 para a trilha sonora da série!
    A direção de arte e a cenografia da série são um verdadeiro espetáculo, completamente fiéis com cenários, objetos de cena, iluminações, criações estéticas, atuando em estreita parceria com a equipe de direção de fotografia - por sinal uma fotografia belíssima. Assim como os figurinos, que estão um verdadeiro luxo (principalmente em nossa estrela, Elizabeth Harmon). A maquiagem e os cabelos também estão totalmente inseridos dentro dos padrões de beleza da década de 60.

    Quero chamar a atenção para a jovem atriz Isla Johnston, que deu vida a Beth Harmon jovem. Ela faz um trabalho incrível no primeiro e no segundo episódio da série, preparando todo o terreno para a Beth da Anya Taylor-Joy assumir nos episódios subsequentes. Primeiro episódio excelente, mostra o desenvolvimento, o conhecimento e o nascimento do interesse do xadrez da Jovem Beth, seguido por um final devastador. Segundo episódio do torneio é ótimo, a atriz Isla Johnston se solta ainda mais e cresce em sua atuação.
    Anya Taylor-Joy é uma atriz que eu sou completamente apaixonado, um verdadeiro fã do seu trabalho desde "A Bruxa" (2015). Em "O Gambito da Rainha" Anya só mostra o que todos nós já estamos acostumados a ver em seus trabalhos...que é uma atuação completamente monstruosa, impecável, perfeita, sem um erro. Anya adota uma postura forte, aguerrida, destemida ao encarnar a Beth Harmon, nos trazendo uma atuação do mais alto nível em todos os seus episódios. Com um destaque maior para o último episódio, que por sinal é excelente e simplesmente o melhor de toda a série, onde Beth revive todo o seu passado ao retornar ao Orfanato onde ela foi deixada, quando ela descobre, ou se dá conta, que o Sr. Shaibel (Bill Camp) foi verdadeiramente uma espécie de pai para ela. Beth Harmon era vazia, solitária, vulnerável e isso ficou muito explícito nesse último episódio, e principalmente por tudo isso ser nos passado pela atuação magistral e impecável da Anya Taylor-Joy.

    "O Gambito da Rainha" recebeu 18 indicações no Primetime Emmy Awards em 2021 e ganhou 11, incluindo Melhor Série Limitada, tornando-se a primeira Minissérie em um serviço de streaming a vencer a categoria. A série também ganhou dois Globos de Ouro: Melhor Série Limitada ou Filme para Televisão e Melhor Atriz - Minissérie ou Filme para Televisão para Anya Taylor-Joy. Ela também ganhou o Critics 'Choice Television Award de Melhor Atriz em Filme/Minissérie e o Screen Actors Guild Award de Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme.

    Realmente "O Gambito da Rainha" é uma excelente minissérie, daquelas que beiram a perfeição. Uma série muito bem aceita, muito bem conceituada, muito aclamada pela crítica em um modo geral, com elogios particulares para o ótimo e digno desempenho de Anya Taylor-Joy como Beth Harmon. A série também recebeu uma resposta positiva da comunidade de xadrez por suas representações precisas e fidedignas de xadrez de alto nível, e os dados sugerem que aumentou o interesse do público nesse jogo tão peculiar.

    Desde então a série fez um estrondoso sucesso, o que levou os fãs e admiradores a torcerem para que a trama, que foi lançada como uma minissérie, ganhasse uma segunda temporada. Porém, infelizmente a notícia não é boa para quem esperava por isso, pois os produtores executivos da série já confirmaram que "O Gambito da Rainha" não vai ter uma segunda temporada - uma pena.

    Encerro com aquela excelente cena final do último episódio, quando Beth Harmon consegue finalmente vencer seu maior rival, Vasily Borgov (Marcin Dorociński), em um jogo completamente tenso e emocionante. O que nos mostrou uma verdadeira lição de vida, pois Beth estava jogando completamente sóbria. Um verdadeiro jogo de superação em meio a todas as suas adversidades impostas pelo seus vícios - SHOW!

    Senhoras e Senhores, apresento-lhes Elizabeth Harmon! [01/07/2022]
    anônimo
    Um visitante
    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2021
    Amei o Gambito da Rainha. A série é muito envolvente, a história é muito forte. As atuações são excelentes, assim como a fotografia, o figurino e etc. Me recomendaram muito para que conferisse essa série e certamente valeu a pena. Agora é minha vez de recomendar o Gambito da Rainha a todos e a todas.
    Artur V.
    Artur V.

    20 seguidores 122 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2021
    Sensacional. Não dou nota máxima pelo fato do filme deixar algumas pontas soltas, e, nesse sentido, digo entrar em um tema e não concluí-lo devidamente; assim como o tom altamente melancólico de algumas cenas e até capítulos me incomodou. Superando esses pontos, trata-se de uma minissérie impecável, com ótimas atuações (especialmente), direção extraordinária e que vai direto ao ponto. Recomendadíssimo.
    Dennys R
    Dennys R

    26 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 11 de julho de 2021
    Gostei muito dessa série! Ainda bem que existem pessoas inteligentes e talentosas para nos trazer um conteúdo de alta qualidade, o que infelizmente parece ser cada vez menos frequente.
    Dayani Araújo
    Dayani Araújo

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 2 de novembro de 2020
    Eu simplesmente amei a obra, desde o início tanto harmon como o roteiro já se mostrou cativante, além de prender a atenção do expectador, e mesmo que você nem sequer conheça xadrez, você ainda entenderia o desenvolvimento da história e personagens.
    A atriz Anya Taylor caiu como uma luva para o papel, em especial seus olhos expressivos capturam a nossa atenção, assim como Dorocinski que fez muito bem seu papel permitindo o ar de mistério dar um toque especial a tudo
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