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    Star Trek: Sem Fronteiras - Justin Lin fala sobre a paixão pela franquia e não garante que dirigirá o próximo filme (Exclusivo)

    Diretor é só elogios à performance de Idris Elba.

    Depois de revitalizar a franquia Star Trek nos cinemas, em 2009, e de comandar a sequência, Além da Escuridão (2013), J.J. Abrams decidiu abrir mão de dirigir a terceira parte, Sem Fronteiras, que chega aos cinemas brasileiros agora, no próximo dia 1º de setembro.

    Coube a Justin Lin, o nome por trás de outra franquia de sucesso, Velozes & Furiosos, a tarefa de pilotar o novo filme – J.J. ficou com Star Wars – O Despertar da Força, mas manteve seu nome como produtor do longa da turma da Enterprise.

    Divulgação

    Fã declarado de Star Trek, o cineasta taiwanês deseja que o amor que ele sente por esses personagens seja o seu legado como diretor de Sem Fronteiras. “Você pode ter grandes sequências de ação, mas elas não significam nada se você não criar uma conexão emocional. Estes são personagens que estão por aí há mais de 50 anos e todos eles foram importantes na minha formação”, declara, em entrevista ao AdoroCinema.  

    Desta vez, Kirk (Chris Pine), Spock (Zachary Quinto) e a tripulação da Enterprise recebem um pedido de socorro que acaba os ligando ao maléfico Krall (Idris Elba), um insurgente anti-Frota Estelar. A nave é atacada, e eles acabam em um planeta desconhecido, onde o grupo acaba sendo dividido em duplas.

    De volta para o quatro?

    Divulgação

    A despeito de toda devoção pessoal, Lin não sabe se volta para o quarto filme, agendado para 2019. “Eu já dirigi sequências o suficiente para entender que isso é uma coisa que você conquista. Se surgir a oportunidade de dirigir outro filme da série, vou pensar sobre, mas eu amo tanto esse filme, pessoalmente, que eu não sei se conseguiria fazer outro se não fosse pelos mesmos motivos”.

    Idris é o cara.

    Agora... qual o propósito de escalar um ator do porte de Elba se, na grande maioria do tempo, ele está coberto por toneladas de maquiagem? “Um dos grandes prazeres da minha carreira sempre será ter trabalhado com ele porque entre gritar ‘ação’ e ‘corta’, mesmo sabendo para onde a cena iria, o lugar para onde Idris leva a cena é imprevisível”. explicado.

    Confira a entrevista completa no vídeo acima.

     

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