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    Rede faz campanha para que espectadores não joguem Pokemon Go na sala de cinema

    Alguns cinemas da rede Alamo Drafthouse terão área reservada para a prática do game, fenômeno em smarthphones dos Estados Unidos.

    Carl Court / Getty Images

    Pokémon Go é uma mania de escala global, mas uma rede de cinema está preocupada com os efeitos que isso pode ter no bem estar dos cinéfilos que forem à sala escura para prestar atenção no filme (e não para caçar o Pikachu).

    O jogo de realidade aumentada para smartphones permite que o usuário, utilizando sua câmera do celular com o GPS ativado, ande pelas ruas caçando os monstrinhos de bolso e treinando-os. Para reforçar sua política contra o uso de celulares nas salas de cinema, a rede Alamo Drafthouse não declarou guerra ao game, mas juntou-se a ele.

    Foram construídos espaços especiais, chamados PokeStops, fora das salas em alguns complexos da Alamo Drafthouse. Nesses lugares os jogadores podem coletar itens necessários para caçar novos pokemons e competir com outros monstrinhos. "Nós abraçamos o fenômeno e lançamos três coquetéis relacionados a Pokemon no nosso menu que são oferecidos nas nossa PokeStops. Nós teremos um território fértil para caçadas em nossos lobbies e nossos caçadores precisam de energia", afirmou Tim League, co-fundador da Alamo, ao The Hollywood Reporter.

    O jogo da Nintendo já é o game para celulares mais popular de todos os tempos, com mais de 20 milhões de usuários. A Alamo chegou a divulgar um vídeo especial com cenas da clássica cena final de Seven - Os Sete Crimes Capitais. No material, quando o personagem de Morgan Freeman abre a caixa deixada pelo psicopta interpretado por Kevin Spacey quem sai de dentro dela é o Pikachu. Ao final, aparecem os dizeres: "Nós amamos Pokemon, mas o lugar deles não é no cinema". O vídeo foi publicado no YouTube na quinta-feira (14), mas a empresa tirou o material do ar.

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