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    “Mark Wahlberg me estimulou a fazer mais um”, disse Michael Bay, sobre novo Transformers

    Segundo diretor, em coletiva de imprensa hoje no Rio de Janeiro, ator teria perguntado sobre continuação da franquia quando filmava Sem Dor, Sem Ganho, do qual Bay é também produtor.

    No set de Sem Dor, Sem Ganho, filme de 2013 dirigido e produzido por Michael Bay, o ator protagonista Mark Wahlberg perguntou ao cineasta sobre os rumos da franquia Transformers e foi esse interesse que o estimulou a fazer um novo filme dos robôs.

    Foi o que Bay disse em coletiva para imprensa hoje no Rio para divulgar exatamente a quarta produção baseada nos brinquedos da Hasbro, Transformers: A Era da Extinção, protagoniza por quem? Por Wahlberg, claro.

    O ator não veio ao Brasil, mas Bay contou com a ajuda de parte do novo elenco da franquia, formado pelos jovens Nicola Peltz e Jack Reynor, além do produtor Lorenzo di Bonaventura, para defender seu novo filme, que estreou hoje no país.

    Maior sucesso de bilheteria do ano até agora no mundo todo, com mais de U$750 mi arrecadados - e também no Brasil, onde foi líder mesmo em caráter de pré-estréia -, Bay se defendeu das críticas negativas que o filme recebeu: "agradar as pessoas significa que você está fazendo a coisa certa”. "Filmes servem pra isso, agradar pessoas e divertir. Já demos a volta ao mundo, as pessoas aplaudem, estão gostando”.

    “O que levo para as pessoas é uma experiência cinematográfica. E, nesse filme, tivemos mais dinheiro para gastar em efeitos visuais”, completou o diretor. “Uma vez, uma jornalista me perguntou se eu não tinha interesse em fazer um filme de arte. Mas as crianças ficam com lágrimas nos olhos quando vêem o Bumblebee”, foi a resposta dele, que fez questão de dizer que são quatro mil pessoas envolvidas na produção, que tem um trabalho danado só para fazer, por exemplo, a expressão facial dos robôs.

    Sobre as locações - boa parte da ação de Transformers 4 se passa na China -, Bay confessou que, inclusive, já chegou a pensar em filmar no Brasil. "Sempre tento filmar em locações diferentes. Nova York já foi destruída várias vezes (no cinema), pensei até no Rio (de Janeiro) em duas ocasiões, mas tem que se encaixar na história”. 

    "Michael tem na cabeça o tempo de ação”, completou o produtor. “Ele queria cidades com avenidas muito largas, como Chicago e Hong Kong”. “Mas, se viermos a filmar no seu país, vamos precisar da ajuda do governo”, completou, afirmando ser uma questão de logística. 

    “As pessoas assistem direto, sem olhar para o celular nem uma vez”, se gabou o ator Jack Reynor sobre o filme, que tem 2h46 minutos de duração. Nicola, por sua vez, comentou as cenas de ação sobre o fundo verde (chromakey): “nem foram tantas assim. As explosões, corridas de carro, tudo isso é real. Michael só dizia ‘corre e não olha pra trás'”. Sobre o rumo da história, Bay desconversou: "Vamos ver até onde pode ir a trilogia que está começando agora”.

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