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    Greve dos atores: Sindicato aprova produção de 39 projetos, incluindo novos filmes de Jenna Ortega e Anne Hathaway
    Diego Souza Carlos
    Apaixonado por cultura pop, latinidades e karê, Diego ama as surpresas de Jordan Peele, Guillermo del Toro e Anna Muylaert. Entusiasta do MCU, se aventura em estudar e falar sobre cinema, TV e games.

    Medida foi tomada de maneira especial para colaborar com produtoras independentes.

    A greve dos atores segue a todo vapor em Hollywood. Em vigor desde a última sexta-feira, 13 de julho, a paralisação não permite que nenhuma produção de artistas vinculados ao sindicato siga em desenvolvimento. No entanto, na manhã de hoje, a SAG-AFTRA entrou em consenso para liberar alguns projetos dessa obrigação.

    O órgão autorizou 39 projetos independentes a continuarem em filmagens durante este momento. A decisão foi dada após a confirmação de que tais produções não estão vinculadas às empresas da Alliance of Motion Picture and Television Producers (AMPTP), associação comercial que representa mais de 250 empresas estadunidenses de televisão e cinema. Alguns destes já estavam concluídos, mas precisavam de autorização para que alguns atores participassem da divulgação.

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    Dois projetos da A24, produtora conhecida por Tudo em Todo o Lugar Ao Mesmo Tempo e Hereditário, estão nesta seleção: Mother Mary, filme estrelado por Anne Hathaway e Michaela Coel, e Death of a Unicorn, longa com Paul Rudd e Jenna Ortega - este último terá as gravações iniciadas em breve, na Hungria.

    Conheça algumas dos filmes e séries que poderão ser concluídos neste período: The Rivals of Amziah King, estrelado por Matthew McConaughey; Flight Risk, estrelado por Mark Wahlberg e dirigido por Mel Gibson; Dust Bunny, protagonizado por Mads Mikkelsen e Sigourney Weaver; Bride Hard, com Rebel Wilson; e a nova temporada de The Chosen, série de TV sobre a vida de Jesus.

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    Anteriormente, o sindicato já havia confirmado que aprovaria acordos provisórios para produções independentes, a fim de acolher profissionais que não estão vinculados a grandes estúdios. Durante uma conferência na última terça-feira, Duncan Crabtree-Ireland, diretor executivo do sindicato, afirmou que os atores são encorajados a continuar em tais projetos. Ele ainda disse que, caso as produções indies também parassem, as demandas do sindicato seriam naturalmente enfraquecidas.

    Esta é a primeira greve dupla, guiada por atores e roteiristas, desde a década de 1960. Por enquanto, ainda não há sinal de acordo entre os sindicatos com os estúdios.

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