Superman III: Críticas

Jor-El (Marlon Brando), um renomado cientista, prevê a destruição do seu planeta e alerta o governo, que não lhe dá credito. Assim, decide salvar seu filho, mandando-o para a Terra, onde terá superpoderes. Na Terra, ele usa o nome de Clark Kent (Christopher Reeve) e já adulto e trabalhando como repórter em um jornal, não demonstra ter superpoderes. Mas quando uma situação inesperada põe em risco a vida de Lois Lane (Margot Kidder), uma colega de trabalho, ele obrigado a se revelar para o público, ficando conhecido popularmente como Superman. Descontente com o surgimento de um super-herói na cidade, Lex Luthor (Gene Hackman), um gênio do mal, o obriga a se desdobrar para evitar a morte de milhões de pessoas. Filme muito chato , sem graça com história chata não recomendo nota 1.5

Que derpedício de dinheiro! Já que o primeiro foium campeão de bilheteria e o segundo deu até que uma boa bilheteria, resolveram fazereste terceiro filme. Que idéia infeliz! Temos um roteiro ruim, cheio de furos, um elencoridículo com Robert Vaught e Richard Pryor, Christopher Reeve já com o bolso cheio, nãoquerendo mais saber da série, e um diretor de musicais dos anos 60. Só podia dar nisto,um filme chato e que enche a paciência de quem o assiste. P.S. A cena que simula um jogo de videogame com o Superman é umlixo.

Richard Lester consegue fazer um filme sobre um tema tão forte que é Superman, tão ruim que beira o ridículo. Temos aqui ainda Christopher Reeve estrelando e ele se salva juntamente com o ótimo comediante Richard Pryor que apesar das cenas péssimas, ele possui um carisma. falando em cenas ruins, o primeiro ato é medíocre e forçado com diálogos impressionantemente péssimos., Superman III é um dos piores filmes dos anos 80.

Bem mais ou menos, é muito fraco o roteiro parece um filme infantil, mas por ser o Superman ja é u filme que atraí, filme regular.

A atuação do Christopher Reeve sempre está impecável mas nessa obra a direção de arte e roteiro resolveram fazer uma graça, uma brincadeira, que talvez para época caia bem mas hoje deixou o filme extremamente datado com os vários hábitos bem marcantes dos anos 80 e manias bem americanas, ao contrário do primeiro e segundo filme que não deixa isso tão evidente. E os efeitos especiais não compensam no filme, sendo ainda bem primitivos e caretas. Os diálogos do vilão são fracos, desorganizados e improvisados. Várias cenas são mal explicadas, a cena do supercomputador na montanha resuma a montagem mal feita da história. Em inúmeros momentos não se sabe quem leva a frente a rivalidade com super homem, Webster não convence. Lex Luthor fez falta nessa obra, Ross Webster não prencheu a lacuna do eterno vilão, e a atuação de Robert Vaughn não se compara com a de Gene Hackman. Richard Pryor tem uma atuação engraçada, talvez a melhor coisa do filme, junto com Christopher Reeve. Mas são muito pontos negativos que não é de se surpreender que dentro da crítica a obra seja detestada. Menção a Annette O'Toole, a atora que participou do seriado Smallville (2001), atua como Lana (o eterno amor de Clark Kent).

Filminho bem boqueta. Roteiro fraquíssimo. Muito sem graça. Demorei anos para ter paciência de assistir inteiro. Comecei várias vezes e nunca terminava. Acho que fizeram de supetão, às pressas, e pediram para alguém escrever qualquer porcaria para que o Reeve vestisse o traje de superman.

120 minutos jogados fora. Vemos um Superman Bêbado, mulherengo e metido. Uma história totalmente sem rumo, um roteiro sem lógica. Um dos piores filmes da franquia. Como comediante o Richard Pryor é excelente, mas logo em um filme do Superman? A única coisa que prestou no filme foi a luta entre Clark e o Superman (que não foi lá essas coisas também) e a trilha sonora marcante.

Realmente, o filme é bem ruim. O roteiro sem pé nem cabeça. Não sei por que botaram o Richard Pryor no filme. Só valeu a presença da atriz de Smallville, que está bem novinha no filme com Lana Lang e que na série fazia a mãe do Clarck.

Sensacional esse filme! Mas a melhor surpresa dele, é Richard Pryor que como o programador, Gus Gorman, dá um toque de humor nesse filme e consegue brilhar tanto quanto o protagonista. Desempregado, Gus, vê num curso de informática, sua chance de conseguir um bom emprego, logo, no curso, Gus descobre seu talento como programador de computador. Seu chefe descobre o seu roubo na empresa e decide manipulá-lo em suas ideias ambiciosas e nada éticas. Gus, tenta matar o super-Homem, produzindo Kriptonita, mas não consegue devido a um problema na estrutura química dessa substância, mas faz algo que faz mal para o Super-Homem, e esse depois de fazer algumas maldades e ser manipulado por uma mulher inescrepulosa, se divide em dois e luta contra seu lado mal e o lado bom consegue vencer, depois vai atrás desse vilão desse filme que pretende enriquecer ainda mais, mas de uma maneira nada ética e Gus com a ajuda do seu chefe, constrói um super-computador para enfrentar Superman, mas Gus trai o seu chefe e se alia ao Superman e evita que esse seja morto pelo seu computador e o Super-Homem consegue destruir o Super-Computador, usando ácido, enganando a máquina.

Até hoje eu não entendi a presença de Richard Pryor nesse filme. Presença desnecessária que só fez arruinar a franquia inteira. E o diretor e produtores não ficam de fora: Richard Lester, Alexander e Ilya Salkind. Lester até que fez um bom trabalho ao dirigir o segundo filme, mas no terceiro, como estava sozinho no comando, se empolgou demais e acabou tornando esse filme numa comédia pastelão de nem sei qual categoria. Era melhor ter encerrado a franquia no segundo filme.