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    Lincoln
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    4,1
    753 notas
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    83 Críticas do usuário

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    Matheus A.
    Matheus A.

    25 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de fevereiro de 2013
    Em "Lincoln", o renomado e versátil Steven Spielberg apresenta seu filme mais patriótico, retratando o conturbado ano de 1865, no qual um homem à frente de seu tempo lutou com todas as forças, enfrentando seus dilemas, desafiando as suas limitações e usufruindo de seu carisma e poder público pela abolição da escravatura através da aprovação da 13ª emenda, em prol de uma sociedade mais justa e unida, visando a tão almejada paz e harmonia entre as diferentes etnias.

    Apesar da história centrar-se durante os derradeiros meses da Guerra Civil americana, os confrontos são totalmente deixados de lado, com intuito de manter-se fiel ao objetivo da película, que consiste em apresentar tais eventos seguindo totalmente a perspectiva de Lincoln e dos congressistas, o que consequentemente diminui o ritmo do filme, e por vezes, o torna sonífero para os espectadores que não se conectam à sua proposta.

    O elenco dispensa comentários e conta com mais uma excelente atuação do provável melhor ator desta geração, Daniel Day-Lewis, que incorpora um Abe Lincoln focado, virtuoso, respeitado e disposto a cumprir sua meta a qualquer custo, nunca sequer cogitando a possibilidade de trair seus ideais. Sally Field também nos mostra uma competente atuação e não falha ao transmitir todas as angústias e medos da primeira-dama Mary Todd Lincoln, mas quem realmente rouba a cena é Tommy Lee Jones como o congressista republicano desbocado e ranzinza Thaddeus Stevens, que apoia a causa do presidente, mas questiona sua liderança.

    O único demérito de "Lincoln" é o seu desfecho arrastado, excessivamente dramático e mal explorado, que acaba por destoar do restante do filme, porém isso não é o suficiente para arruinar a boa e agradável experiência de aprender um pouco mais sobre o legado do 16° presidente dos EUA, que foi acima de tudo, um grande homem.
    Roberta T.
    Roberta T.

    4 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 4 de fevereiro de 2013
    Não gostei e muito cansativo os dialogos não segura a pessoa na parede, confesso que cochilei.
    João Baron
    João Baron

    27 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de junho de 2013
    'Lincoln' é bonito, integrante, dramático, carismático, porém, não impressionante como más bocas diziam. Eu não sou um cinéfilo muito exigente, basta o filme me trancar ali para mim querer ver até o fim, que eu o considero razoavelmente bom. Mas confesso que esta mega-produção de Spielberg não me surpreendeu como eu assim esperava. 'Lincoln' é um filme para gente culta e inteligente, uma aula de história americana. É mais ou menos isso, um presidente preso nas suas decisões importantíssimas para o futuro de um país gigante e ele acha o caminho em meio à uma guerra. Chato, não. Interessante e astuto, é isso que posso dizer deste filme, nada mais. Fotografia boa, direção melhor ainda e o protagonista merece ser lembrado como um dos maiores atores já visto na história do cinema mundial. Porque não é coisa de ator normal o que o Daniel Day-Lewis faz, como uma atuação perfeita e digna de Oscar, acho que foi isso o que mais impressionou em 'Lincoln'. Tommy Lee Jones também merece destaque, roteiro até que mediano, mas um filme recomendável para quem gosta de cinema e principalmente de história.
    Marco R.
    Marco R.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de fevereiro de 2013
    Eu assisti e não m empolguei. Do ponto de vista histórico o filme tem méritos. Mas é cansativo. Além do início do filme, a melhor coisa é Tommy Lee Jones q destroça cada vez q aparece. Eu diria até q ele acaba sendo a verdadeira alma do filme. Daniel Day-Lewis está bem como o Lincoln, mas nem isso ajudou a diminuir o cansaço q é assitir ao filme. E eu estou acostumado a filmes longos.
    Luis  G.
    Luis G.

    5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2013
    A abertura de “Lincoln” traz uma poderosa e rápida cena de batalha na etapa final da histórica “Guerra Civil Americana” muito semelhante às magistrais sequências de confronto nos recentes “O Resgate do Soldado Ryan” e “Cavalo de Guerra” (neste último, apesar de ser um filme problemático, não há como negar que há exuberantes momentos – mesmo que muitos digam o contrário). No caso, soldados lutam em um grande campo de terra enlamaçado pela forte chuva e espadas e rifles tiram centenas de vidas a cada segundo. De fato, Steven Spielberg já demonstrou que sabe fazer filmes com temática de guerra como poucos; porém, em “Lincoln”, após os primeiros minutos, o cineasta se dedica a nos contar a história dos últimos meses de vida do mais popular presidente americano de todos os tempos, Abraham Lincoln, deixando, assim, os momentos de batalha de lado e apostando, seguramente, em desenvolver uma minuciosa cinebiografia do presidente acerca de uma forte temática política com base em fatos que mudaram o curso da humanidade
    .
    Como já dito, a superprodução desenvolve uma cinebiografia do 16º presidente norte-americano que liderou o Norte dos Estados Unidos na vitória durante a Guerra Civil (também conhecida como “Guerra da Recessão”). O longa enfatiza os tumultuados meses finais do presidente no cargo. Em um país dividido pela guerra e varrido por fortes ventos de mudança, Lincoln (Daniel Day-Lewis) segue estratégia para encerrar a guerra, unir o país e abolir a escravidão. Com coragem moral e determinação férrea de vencer, suas escolhas nesse momento crítico mudaram o destino das gerações futuras.

    Logo que Lincoln aparece em cena (em um belíssimo momento, por sinal) já temos a nítida impressão da tendência narrativa que Spielberg desenvolverá: endeusar a figura do herói americano (repare, por exemplo, no momento em que o quadro se abre aos poucos até que apareça o presidente – quase sempre em primeiríssimo plano ou em perfil, aliás). Além disso, o roteiro ainda faz questão de enfatizar os dramas familiares de Lincoln a fim de humanizá-lo e gerar maior familiaridade com o espectador, para que este, posteriormente, venha a se comover com a lamentável e histórica morte do presidente – e isso não é spoiler, obviamente. Porém, apesar de não ser um problema comprometedor, tal opção soa desnecessária no filme que traz, por si só, um herói que não precisa de nenhum excesso narrativo para carregar o filme do início ao fim – ainda mais quando interpretado por um dos melhores atores da atualidade, Daniel Day-Lewis (mais detalhes em um minuto).

    Roteirizado por Tony Kushner, John Logan e Paul Webb (baseado na obra de Doris Kearns Goodwin), “Lincoln” é um dos melhores filmes sobre a política americana já feitos. As cenas de debate entre políticos com opiniões gritantemente divergentes a respeito da 13ª Emenda na constituição dos Estados Unidos da América (que, evidentemente, pôs fim a escravidão e justificou os direitos entre negros e brancos) são excepcionais. E, mesmo que certos termos políticos possam causar estranheza, o trabalho de pesquisa da equipe de Spielberg é admirável desde simples nomes a grandes acontecimentos – muitos deles envolvendo a corrupção de compra de votos de vários políticos. E é justamente nesses momentos – que são, sem dúvidas, os melhores e mais vibrantes do longa – que Tommy Lee Jones brilha em uma atuação excelente como coadjuvante (não precisa nem dizer que seria merecido caso ele viesse a ganhar o Oscar – apesar de que todos os indicados sejam fortíssimos e igualmente merecedores). O ator, facilmente, garante o êxito de todas as cenas onde Lincoln não aparece; porém, quando Daniel Day-Lewis está em cena não tem para ninguém. Chega a impressionar a facilidade com a qual o brilhante ator interpreta o presidente como se já tivesse atuado no papel toda a sua vida; Daniel, de fato, domina as características de Abraham Lincoln magistralmente, começando pelas pequenas expressões faciais, passando pelo jeito de andar e impressionando a todos com seu perfeito trabalho vocal (e, mesmo sendo admirador das atuações dos demais concorrentes ao prêmio de melhor ator no Oscar, seria um pecado não contemplar o divino trabalho do sempre perfeccionista Daniel Day-Lewis). Além deles, o roteiro também destaca as atuações de Sally Field (fazendo a primeira dama) e Joseph Gordon-Levitt (que, no caso, faz um dos filhos do presidente).

    Contando com um desing de produção definitivamente impecável, “Lincoln” se torna um filme genuinamente exuberante. A direção de arte (de Curt Beech, David Crank e Leslie McDonald) é extraordinária, os figurinos são riquíssimos em detalhes, a maquiagem é formidável e a trilha musical – além de tocante – é quase sempre adicionada precisamente pela edição (mesmo que a composição de John Williams possa, em alguns momentos, soar insistente). Isso sem mencionar a primorosa fotografia de Janusz Kaminski, quase sempre azulada e nebulosa, transmitindo toda a tensão e tristeza daquela época (mas, mesmo em meio a tamanho temor, Spielberg faz questão de contrastar os escuros figurinos e os tristes cenários com a luz solar que constantemente resplandece através das janelas da Casa Branca remetendo diretamente à esperança que, em tempos sombrios, ainda persiste – sempre, claro, focalizando a figura do presidente de modo questionável).

    Mas se, por um lado, Steven Spielberg, em trabalhos anteriores, esbanjava – em algumas vezes até mesmo exagerava – na dose de ação em marcantes cenas de batalhas; em “Lincoln”, por outro, o cineasta desenvolve uma narrativa lenta, com longos diálogos e monólogos e intermináveis cenas – o que, certamente, prejudica diretamente o ritmo do filme e exige maior paciência do espectador. E não é exagero algum dizer que em alguns momentos a narrativa se torne demasiada e excessiva (com inúmeros elementos desnecessários), fazendo com que tenhamos certeza de que Spielberg cometeu alguns erros ao concluir tal versão final do longa que, certamente, poderia ser editada (deméritos para a montagem que, embora seja inegavelmente cuidadosa, possui explícitos problemas de envolvência e fluidez).

    Então, mesmo que vagarosamente, o filme chega a seu ótimo clímax que – aí sim – Spielberg conduz muito bem (repare, por exemplo, no ágil corte no momento chave do terceiro ato quando o diretor opta, ao invés de manter o foco na câmera dos deputados, em focalizar em outro lugar a face aflita de Lincoln, que, assim como a maioria, recebe a tão esperada notícia de que a 13ª Emenda havia sido aprovada por meio de fervorosas badalas no sino da Casa Branca, que anunciam a “paz” que estava por vim). E devo dizer que a abordagem da morte de Lincoln da forma que fora me pareceu descartável (um simples letreiro poderia enunciar tal fato, já que, em muitos momentos da narrativa, o diretor até mesmo exagera em sua didática), pois Spielberg, propositalmente ou não, acrescenta um melodrama prejudicial ao desfecho do filme.

    Enfim, não há dúvidas de que “Lincoln” é um filme grandioso – justificando suas 12 indicações ao Oscar. Magistralmente produzido, com um roteiro ousado e seguramente colocado em prática por Steven Spielberg – no caso, adotando uma linguagem diferente de seu estilo habitual, que, sem dúvidas, dividiu e ainda dividirá opiniões. No mais, um longa que, apesar de seus problemas, nos conta convincentemente sua história baseada em fatos históricos que jamais serão esquecidos, e, sobretudo, presta uma homenagem mais do que merecida a um verdadeiro herói da humanidade – e não somente americano. Portanto, resta dizer que, sim, o filme cumpre seu papel como cinebiografia, que será lembrado mais pela poderosíssima atuação de Daniel Day-Lewis do que por ser uma obra memorável – até porque não é.

    Vale a Pena!
    Israel C
    Israel C

    46 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2013
    É um filme bom com uma produção magistral, atuações impecáveis, porém, é tbm extremamente cansativo e arrastado. Vale a pena conferir pelo contexto histórico que é interessantíssimo e pq contém diálogos muito bem escritos mas não convido ninguém a sem empolgar.
    Claudia D.
    Claudia D.

    6 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2013
    Um bom filme. Daniel Day Lewis está fantástico. Porém, os diálogos são bem cansativos e agradam apenas aos aficionados.
    Barboza Wagner
    Barboza Wagner

    41 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de abril de 2013
    Tenho que começar a dizendo da atuação de Daniel Day-Lewis, impecavel, sem duvidas ele merece o Oscar de melhor ator. Agora o filme, é bom. Esperava mais de Steven Spielberg, o filme deixa desejar em vários pontos, principalmente na parte final. Mas é uma boa historia, por mais que seja de interesse americano, acredito que nunca é demais ter conhecimento, e ver no cinema aquilo que sempre leu e estudou, talvez por isso desejava um pouco mais, não digo no ponto de ação da guerra, mas, digo pontos importante na historia.
    Ganhar Oscar de melhor filme, acho quase impossível, mas tenho que ressaltar Daniel Day-Lewis esta espetacular.
    Willian Lopes
    Willian Lopes

    27 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2013
    Dois soldados negros conversam com o presidente Lincoln sobre suas experiências de guerra, enquanto um deles revela tramas sobre tratamentos diferenciados na União. Dois soldados brancos se unem a eles pouco tempo depois. E entre um tom humorado e simpático de Lincoln o cabo negro se afasta recitando as últimas frases do Discurso de Gettysburg.

    Essa é a cena de abertura de Lincoln novo filme de Steven Spielberg que concorre ao Oscar de Melhor Fotografia, Figurino, Diretor, Edição, Trilha Sonora, Efeito Sonoro, Filme, Roteiro Adaptado, Atriz Coadjuvante (Sally Field), Ator Coadjuvante (Tommy Lee Jones), Ator (Daniel Day-Lewis) e Direção de Arte.

    Cinebiografia, do 16º presidente norte-americano que liderou o Norte dos Estados Unidos na vitória durante a Guerra Civil. O longa enfatiza os tumultuados meses finais do presidente no cargo. Em um país dividido pela guerra e varrido por fortes ventos de mudança, Lincoln (Daniel Day-Lewis) segue estratégia para encerrar a guerra, unir o país e abolir a escravatura. Com coragem moral e determinação férrea de vencer, suas escolhas nesse momento crítico mudarão o destino das gerações futuras.
    Essa é a premissa de um filme que nasceu para o Oscar. Mas...

    O filme conta com um roteiro meticuloso, repleto de diálogos eloquentes e exasperados, rápidos que conduzem o espectador pela historia americana de uma maneira mais saudosista do que realmente educativa.
    Fatos históricos são levianos aos olhos de Spielberg que escolheu mostrar um presidente carismático e extremamente humano, sem dar muita importância a historia do país realmente. O filme, não o personagem.

    O patriotismo é latente em cada cena, desde a direção de arte onde mulheres aristocratas surgem com as cores vermelho e azul da bandeira americana, ate a trechos entre as falas em alguns momentos com palavras contidas no hino nacional americano. É mais um ode aos EUA mas que peca quase absurdamente e de maneira absurda no tratamento que dão aos negros ali retratados. Os negros aparecem passivamente diante da própria luta pela liberdade e fim da escravidão.

    A sensação que fica é que o filme demonstra a bondade social dos brancos com relação a essa ação humanitária e econômica pratica de constituir a abolição. Os negros em questão não assumem papel direto ou mesmo indireto em nada. Só estão La para compor elenco. E isso é imperdoável.


    A rara exceção é o trabalho fantástico mesmo que momentâneo da Sra. Keckley interpretada pela atriz Gloria Reuben; que foi uma das costureiras negras mais famosas da historia, que com sua habilidade e talento se tornou a costureira oficial da Sra. Lincoln primeira dama dos EUA, e que com seu oficio conseguiu comprar sua liberdade e de seu filho.
    A atriz demonstra uma sobriedade; numa ansiedade contida, entre a amargura e sofrimento e medo muito interessantes.

    O figurino é um primor a parte durante o longa. Vestimentas ousadas e bem demarcadas e caracterizadas.
    Mas falhas de visão e tratamento de enredo de lado, Spielberg mais uma vez demonstra amadurecimento e domínio na linguagem que escolhe usar. Sua direção é segura e inventiva, seja na escolha de elenco e trilha sonora, ou mesmo nos planos mais longos que ajudam ao espectador a se sentir parte de uma historia que – no caso nós brasileiros- não é deles.

    Mas o destaque esta para Sally Field como a Primeira Dama. Sua postura emocional levianamente descontrolada psicologicamente caracteriza um personagem denso, complexo e extremamente dramático. Um ótimo trabalho sem duvidas.

    Igualmente bem esta Daniel Day-Lewis como Lincoln. Com trejeitos e impostações de voz soberbas. Interessante notar a escolha do ator de caracterizar seu personagem como se ele fosse um monumento vivo, tal qual a exibia e famosa estatua do Ex-presidente. Correto.

    Não estranhamente uma das cenas mais fantásticas do filme esta no embate entre diálogos, numa discussão entre Lincoln e a Sra. Lincoln acerca de permitir um de seus filhos a participar da revolução. Cena lindíssima de entrega de ambos os atores.

    Ao final, se não bastasse as longas tomadas aliadas a trilha sonora saudosista e extremamente carregada de apelo emocional, O filme desponta numa cena que seca ate a ultima estancia o final do presidente. em uma montagem que dialoga diretamente com a emoção do espectador, deixando-nos com a sensação de que seriamos insensíveis se não vertêssemos ou não ameaçássemos derrubar algumas lagrimas.

    Tecnicamente o filme é soberbo, a ponto de não parecer nenhum atrevimento dizer que não contem erros. Seja nos posicionamentos de câmera nas longas tomadas que prezam em construir gradativamente as passagens geográficas contundentes do pais à época. na fotografia com iluminação corretíssima que dá a ilusão realmente terem sido captadas apenas pela luz das velas. Spielberg revela uma direção segura, consistente e extremamente experiente, num meticuloso trabalho de fato.

    O saldo final que fica de Lincoln é que levara alguns prêmios sim, é um filme correto, redondo, bom; não se pode negar, mas que causa certo desconforto seja por seus diálogos longos ou simplesmente pela maneira obtusa que escolhe levar um fato histórico de extrema importância não só para o pais EUA mas para a historia humana, que é a questão da escravidão. E principalmente por despontar os negros como simples agentes passivos de sua própria historia.

    Excelente filme. Mas..
    Pati Lima
    Pati Lima

    36 seguidores 84 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2013
    Atuação de Daniel Day-Lewis perfeita! Digna de Oscar. Filme muito interessante, inteligente... Mas vá sem sono e tranquilo para um filme diferente de ação, bang bang e etc, pois não é este o nível, e sim cultura, fato interessante da nossa história, uma história muito digna aliás. Adorei!
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