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    Rambo 4
    Média
    4,0
    1294 notas
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    34 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Gustavo A.
    Gustavo A.

    22 seguidores 71 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de julho de 2014
    muito massa...as mortes são muito reais merece o oscar muito bom mesmo
    Maiko D
    Maiko D

    1.546 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 6 de abril de 2015
    Muito fraquinho. Não chega aos pés dos outros. Não recomendo.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.248 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de julho de 2020
    Dirigido e estrelado por Stallone, Rambo 4 é extremamente violento, pesado e sanguinolento, e isso funciona. Stallone está bem, e o filme sem dúvidas é o segundo melhor de toda a franquia, perdendo apenas claro para o primeiro.
    Rambo 4 é pesado, tem seus clichês e previsibilidades, mas funciona, é um filme ao melhor estilo de John Rambo, bom filme.
    Vinícius d
    Vinícius d

    372 seguidores 647 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de julho de 2021
    Regresso da série Rambo após um hiato de 20 anos com título Rambo IV, com certeza um dos filmes mais interessantes da série e bem superior ao seu antecessor Rambo III. Se assemelha mais em relação ao primeiro filme principalmente em denunciar de certa forma a hipocrisia e falta de senso de certas organizações humanitárias. As cenas de morte, sangue e barbárie com certeza de toda série de Rambo são uma das mais fortes que já vi, em compensação Rambo da uma maneirada um pouco mais nesse filme. Um filme curto de 90 min mas explora muito bem o tempo fornecido, traz a historia dos problemas da antiga federação da Birmania atual Myanmar.
    Lucas Parizotto
    Lucas Parizotto

    13 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de abril de 2023
    Gosto muito desse filme, bem ao estilo Stallone de ser! Brutal e sangrento! Com muito tiro, porrada, bomba, ação, mortes, mutilações, decapitações, desmembramentos e etc! Não é recomendável para qualquer um, principalmente para os mais sensíveis!
    Jhonathan C.
    Jhonathan C.

    3.095 seguidores 415 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de maio de 2014
    "É melhor morrer por alguma coisa do que viver por nada." Nas cenas iniciais mostra fatos reais que aconteceram na Birmânia. Cenas chocantes de mortes. E isso é o filme. Rambo 4 teve o recorde mortes da franquia. Um filme cheio de clichês, e novamente com os rebeldes em ação, mas foi ação pura. Superou o terceiro. Sly depois de aproximadamente duas décadas consegue muito bem incorporar novamente o personagem. Até como diretor foi ousado, diante das mortes que teve (como as das crianças, que me surpreendeu). Se for sensível a cenas chocantes de genocídio, nem assista.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.767 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de abril de 2014
    Não da para ser muito exigente nos filmes de Silvester Stalone, pois você vai ver muitas falhas e erros. Praticamente não há roteiro, e a história é bem simples. É de um grupo de religiosos que embarcam numa missão para ajudar pessoas na região da Birmânia. Como era previsível, esse tal grupo é sequestrado, e a partir disso um grupo de mercenários são contratados para resgatar o grupo. È a partir dai meu povo que a pancadaria começa. Rambo 4 não é um filme perfeito, mas ele empolga com muita ação e mutilação. E bota mutilação nisso!
    Franklin  S.
    Franklin S.

    58 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de fevereiro de 2014
    Otimo fim da quadrilogia do soldado rambo..sem duvida nao e para pessoas de estomago fraco...Se manteve no mesmo ritmo dos outro tres...muito tiro/pouca conversa...-Recomendo-
    Rafael A.
    Rafael A.

    21 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 4 de maio de 2013
    Esta acontecendo uma guerra civil na fronteira com a Birmânia, envolvendo os birmaneses e a tribo karen, esta guerra, como qualquer guerra, consegue chegar as crianças, mulheres, e inocentes que não tem nada a ver com a situação. Conforme o tempo vai passando e a guerra não acaba, algumas pessoas resolvem ir até o local para tentar ajudar os inocentes, que estão imersos nesta triste realidade. Porém para chegar até o local do conflito e dar suporte as pessoas, Sarah Miller e Michael Burnett, dois missionários precisam subir um rio pouco conhecido, e enfrentar soldados nunca antes vistos. São nestas circunstâncias que encontram um americano recluso e de poucas palavras, que trabalha como piloto de barco neste mesmo rio que os guiará a sua missão, o piloto, atende pelo nome de John Rambo.

    Rambo 4 é um filme dirigido, escrito e estrelado por Sylvester Stallone, que resolveu reencarnar o personagem que foi um ícone nos anos 80. Rambo originalmente era um soldado que tinha acima de tudo, problemas psicológicos, problemas que o afetaram de uma tal maneira que o levaram a fazer coisas que ele mesmo não entendia. Essa era a beleza de Rambo 1, conhecer um soldado, “super talentoso em matar gente”, que não sabia como se encaixar na sociedade novamente. A partir do Rambo 2 e 3, a história começou a amolecer, e essa guerra psicológica antes vivida pelo personagem, começou a perder o sentido.

    Nesta nova versão de Rambo 4, vemos novamente John em um exílio que o faz se afastar de seus problemas e de seus traumas. Porém, a guerra chama Rambo, e Rambo chama a guerra, são duas coisas que se atraem, então não muito distante desse exílio, se da essa guerra civil que coloca o personagem de novo fazendo aquilo que faz melhor. Porém desta vez, com a evolução do cinema, quando vemos a morte de alguém por uma mina ou por um fuzil, é possível ver pedaços voando e sangue jorrando, sem dúvida, esse fator realista trouxe qualidades ao filme. Por outro lado temos um Sylvester Stallone, inchado e completamente fora do biotipo do personagem. Nem mesmo a faixa na cabeça que caracteriozou Rambo durante tantos anos, fica evidente aos olhos de um personagem tão “robusto”.

    Minha sensação é que Stallone quer tentar trazer a vida, alguns filmes que marcaram os anos 80, e que se caracterizaram como filmes de Ação. Porém estes filmes perderam um pouco de espaço no mercado, e agora, como em seus filmes, Sylvester Stallone quer tentar resgatar estes filmes de uma forma quase heróica. Porém, há de pensar que quem assiste Rambo 4 são pessoas que assistiram Rambo 1, 2 e 3, e que foram fãs deste persoangem, porém, estas pessoas, hoje estão mais bem informadas, e já viram 2 aviões coledirem com prédios no centro dos EUA, ou seja, esta cada vez mais difícil fazer algo que impressione, ou que mostre essa parte de violência de uma forma chocante. Este é o calcanhar de Aquiles de Stallone, a informação.

    Como uma história de resgate ao personagem, Rambo 4 é um filme bom, que tem elementos que realmente nos trazem de volta para aquela atmosfera dos anos 80. Mas como filme de Ação, o filme esta muito aquém do que podem nos oferecer com a palavra Rambo.
    Mariano S.
    Mariano S.

    15 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de junho de 2013
    Rambo 4 e o arquétipo do masculino

    O filme Rambo 4 é uma curiosidade: ele é dirigido pelo próprio Rambo, ou Sly (Sylvester Stallone). Assim o filme garante uma certa fidelidade com os anteriores, apesar de que mil vezes mais violento e realista, e mais de 20 anos após. Esses dias vi os três filmes anteriores, e fiquei impressionado com a trilha sonora, de como é emotivo o filme, levando o cinéfilo a sensação bélica e de honraria. Mas aqui no presente, a trama se desenrola no norte da Tailândia, na antiga Birmânia, ou em Mianmar, que é considerado o pior lugar do mundo, por ferir direitos humanos e por lá haver uma ditadura militar de certo modo criminosa. Assim, o filme começa mostrando as atrocidades, cenas reais do local. Também mostra o Rambo como espécie de adestrador de serpentes naja e ainda ferreiro e barqueiro. O barco é característico daquela região, usado no Rambo 2. O filme em muito parece uma continuação de Rambo 2, e não do 3, uma vez que não teria muito sentido fazer do Afeganistão um herói, como lá havia feito. No mais o filme tem ótimo som de explosões e tiros, e agradará aos fãs, apesar de que não é o melhor da série. Claro fica porém o arquétipo masculino, marcial, guerreiro, pelo ferreiro que é o John. Também por toda a falta de relacionamento, uma marca feminina de existência, e por não ter filhos. Assim chineses diriam que Rambo é quase 100% yang.
    A ideia para se fazer o filme inicialmente era de se desenrolar no México, mas por problemas de imigração ilegal e tudo mais não se decidiu fazer naquele país. Por outro lado, como o filme continuou o segundo, achei que finalmente o Rambo iria reencontrar o amor, tendo em vista que naquele ele arrumou a namorada tailandesa. Porém apesar da participação da missionária loira, a mesma era noiva, de modo que não rolou a saída do armário de Stallone. O filme foi feito na mesma época que Rocky Balboa, então ficou meio estranho, parecendo que foi feito com pressa. Pra começar as cenas excluídas não deveriam ser, haja vista filme parecer rápido demais, comparado aos demais. Legal foi que ele é quase ateu e disse que lá na Birmânia não se precisa de livros ou Bíblia, mas de armas para salvar aquela gente. Por certo acertou, porque os missionários viraram picadinho nas mãos dos militares. E lá foi Rambo metralhar os dito cujos, como um cangaceiro.
    O melhor Rambo foi o primeiro. Muito bom o personagem, porque ele é bem introvertido e desconfiado, característica de nosso tempo, onde não sabemos dos charlatões que nos tentam enganar. Assim ele apenas ajudou a loira missionária porque confiou nela, não por causa de sua religião ou evangelização. Por fim ela se vê salva e parece que leva a crer que largaria essa ilusão de querer mudar a mente de criminosos e psicopatas militares de países falidos. Ademais, o que precisa esse país é de intervenção internacional por ferir direitos humanos e manter guerra civil sem motivo. Mas o primeiro Rambo era a história de um vagabundo (e mesmo, foi preso por vadiagem lá...), que é humilhado ao voltar da guerra do Vietnã. E não adianta fazer filme, aquela guerra eles perderam. Mas demonstra naquele que tem inúmeros talentos, e talvez a qualidade de Marte, o deus da guerra. Na cabala se chamaria Geburá, o “Senhor dos Exércitos”. Mas fato é que o motivo da guerra pela própria guerra revela a natureza humana, do sistema reptiliano e dos instintos ainda vivos em pessoas que não evoluíram moralmente.
    Em Rambo 4 se tenta fazer um herói, talvez o povo Karen, que é espécie de nativo da região e não tem ainda independência, sendo massacrado, quase exterminado. Lá em Rambo 3 o herói era o afegão, que diziam ser o melhor guerreiro da história, por vencer Alexandre o Grande, Gengis Kan, on ingleses e todos que lá tentaram se infiltrar (acho que venceram os americanos também...). Isso tudo me lembra da Arte da Guerra de Tzu e daquela Arte da Guerra de Maquiavel, obras que dão uma noção de como pensar militarmente. Mas em Rambo 2 houve um sentimento de compaixão e uma parcela de yin, de amor pela tailandesa, de modo que vemos que o homem da guerra gosta também de Vênus, ou das mulheres. Assim o marido de Vênus é um ferreiro e a serpente do Gênese acaba unindo Adão e Eva. E Rambo é nesse filme 4, quase um encantador de serpentes.
    Pesquisas com meninos pré-adolescentes, mostrou na TV Escola que seu comportamento agressivo é uma marca masculina. Assim o padrão é uma espécie de ser para a guerra e para a caça, o que vem já em sua genética. Vemos que isso ainda existe sutilmente em uma cultura onde existem esportes de luta, e onde o homem acaba ganhando salário maior que a mulher. Injustiças a parte, vemos que a própria mulher faz uma noção de homem que é inalterável, e se for de comportamento diverso acaba por não atrair ou por ser visto como de outro gênero. Fato é que Rambo e uma série de filmes agressivos mostra o arquétipo masculino, pois é próprio do desejo essa marca fálica, é mesmo a natureza fálica. Já Freud teria observado, e mesmo Jung, que isso está no arquétipo, numa espécie de tradição cultural e coletiva da humanidade. Eu mesmo em infância e adolescência era meio violento, e às vezes brigava com amigos. Fato é que isso tudo é uma marca de Vir, de virilidade comum. Acho que porém o exagero da exclusão do feminino ou yin acaba por parecer mais outra coisa, com o que fizeram os gregos antigo e os romanos, que por sinal era guerreiros. Fato é que Rambo 4 poderia ser melhor, mas mesmo assim foi uma boa produção.
    Mariano Soltys, autor do livro Filmes e Filosofia, pela editora AGBook
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