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Simone L.
1 crítica
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5,0
Enviada em 31 de janeiro de 2021
Inicialmente pode se achar deprimente ,mas a medida que se envolve traz lembranças de "ex colegas de escola" cada um com uma característica totalmente diferente ,alguns condenáveis rebeldes. O que o filme traz é a reflexão do quanto em tempos de escola agente julga pelas atitudes, condena sem tempo de conhecer cada história ,e no filme foi justo o tempo tedioso do sábado de castigo na escola suas emoções de transbordaram e um conhecendo o outro passaram a ser de inimigos para verdadeiros amigos,pq um pode ajudar o outro diante de seus traumas familiares,depressão ,violencia doméstica enfim... antes se julgavam um ao outro . Vale a pena assistir d +.
The Breakfast Club é um filme de drama e comédia lançado em 1985. O filme conta a história de cinco jovens com personalidades bem diferentes que ao serem colocados em detenção na escola em um sábado são obrigados a se conhecerem e assim formam um forte laço de amizade.
É impressionante a força que esse filme tem, eu nasci anos após o lançamento do longa e mesmo assim ele marcou muito a minha infância. Ele consegue retratar muito bem a adolescência, mesmo em apenas 97 minutos de exibição, os personagens são ótimos e conseguem fazer você se comover com a relação dos cinco, todos os personagens são muito bem trabalhados e todos tem pelo monos um momento marcante e em sua maioria são bem aprofundados. Esse filme faz parte da linha de filmes adolescentes do diretor John Hughes, que lançou nos anos oitenta: Ferris Buller`s Day Off, Sixteen Candles e claro The Breakfast Club. Eu ainda acho que o melhor dos três é Ferris Buller`s Day Off, mas The Breakfast Club não fica muito atrás.
Porém por mais que este filme tenha me marcado muito, tenho que admitir que ele não é perfeito. O longa tem algumas cenas um pouco desnecessárias e sem sentido (como quando eles começam a dançar do nada), alguns exageros e clichês. Mas é um filme marcante, engraçado, cativante e divertido.
Ótimo filme, contando uma história que se encaixa muito bem nessa época apesar do filme ser se de 1985, te leva ao pico de várias emoções, suavizando as cenas e depois mostrando as explosões dos personagens, muito gostoso de assistir o filme.
Mais um dos filmes superestimados pela crítica mas não tem graça nenhuma. De verdade, não entendo como alguém consegue gostar desse filme!! Ele é entediante do começo ao fim, com diálogos fúteis e ofensivos, isso sem contar o sexismo desse filme e a romantização do assédio. spoiler: O garoto passa o filme inteiro insultando e assediando a menina e no final adivinhe: ela fica com ele! E eu nem falei do fato da menina só conseguir ficar "atraente" quando abandona todo seu estilo. Quase dormi umas 3 vezes quando assisti, não indico nem pros meus piores inimigos.
É um filme de comédia adolescente que ao contrário da maioria dos filmes deste estilo, os diálogos são bem adolescentes e os personagens do filme se comportam verdadeiramente como adolescentes. Se contar a maravilhosa sátira aos exteriotipos
Neste ano, o filme Clube dos Cinco, dirigido e escrito por John Hughes, completa 35 anos de seu lançamento. A obra é um dos clássicos dos anos 80, com cenas e uma trilha sonora emblemáticas.
Em Clube dos Cinco, cinco adolescentes (interpretados por Molly Ringwald, Emilio Estevez, Anthony Michael Hall, Judd Nelson e Ally Sheedy) são obrigados a passar o sábado no colégio onde estudam, como uma forma de punição por terem cometido pequenos delitos.
Neste dia, eles recebem uma tarefa: escrever uma redação, contendo mil palavras, sobre o que eles pensam de si mesmo.
O interessante, no filme, é que, cada um desses jovens, reforça o estereótipo que vemos nas séries colegiais: temos a patricinha, o atleta, o rebelde, o nerd e a esquisita. E, ao se verem confinados no mesmo ambiente, tendo que conviver forçadamente uns com os outros, esses mesmos jovens aprendem a compreender as suas diferenças – nem que seja só por aquele momento – e enxergam um nos outros as vulnerabilidades que todos temos como pessoas.
Primeiramente temos que destacar a data do filme.: 1985 . Então algumas situações e soluções encontradas são obviamente e propositadamente lúdicas. Mas é uma boa experiência para análise de empatia em época escolar... mas arrastado.
No filme, ha uma cena bem interessante onde eles se questionam o que acontecerá na próxima semana, quando tudo voltar ao normal, e eles dizem que eles não vão se falar, pois eles são de grupos sociais completamente diferentes e que não poderiam se falar nos corredores da escola, porque seriam zombados caso isso acontecesse. Isso é muito triste de se ouvir em palavras, pois isso realmente acontece e acontece com todo mundo, mas, em alguns casos, essas pessoas de classes diferentes são amigas e não se falam publicamente por medo de machucarem uns aos outros. Esta é a minha opinião sobre o filme.spoiler:
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