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Matheus Arantes Pacheco
9 críticas
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5,0
Enviada em 2 de setembro de 2023
Fiquei muito feliz de saber que fizeram um filme sobre um cientista com bons atores. Achei interessante como mostraram bem os efeitos da invenção de Oppenheimer e como ele se sentiu com todos os acontecimentos posteriores. Fiquei entretido do começo ao fim, mesmo com as 3 horas de cinema.
SE VOCE GOSTA DE HISTORIA QUE NEM EU VA IADORAR ESSE FILME COM AS DUAS BOMBAS ATOMICAS HIROSHIMA E NAGASAKI O FILME TEM VARIOS PERSONAGENS QUE SAO REAIS IMPORTANTES PARA A CRIACAODA BOMBA ATOMCA VALE A PENA
É um longa-metragem de mais de 3 horas, escrito e dirigido pelo cineasta britânico Christopher Nolan, que não deixa o expectador com sono, apesar dos extensos diálogos políticos que norteiam a história. O filme conta um pouco da vida e personalidade do físico Julius Robert Oppenheimer em meio ao cenário político de uma Segunda Guerra Mundial, a criação de Oppenheimer e de sua equipe, da bomba atômica até o seu teste final e o Julgamento do físico e as consequências de tal ato para a sociedade americana. A narrativa cresce a cada cena e cria explicação, desenvolvimento de diálogos inteligentes e explicativos e tensão a cada conflito, guiados, em minha opinião, por uma excelente sonoplastia e montagem de planos que fazem fluir os acontecimentos dentro daquilo que vai sendo apresentado ao expectador.
Na atuação, além do protagonista e os coadjuvantes, destaco a performance de Florence Pugh, que faz Jean Tatlock, uma amante audaciosa.
A fotografia se desenvolve bem, mas o destaque maior é para a cena da explosão no teste da bomba spoiler: em que as luzes são exaltadas. O “silêncio no som” das explosões pode ser apreciado através da tela do cinema.
Uma obra prima.Filme para assistir mais de uma vez para observação das nuances.História da humanidade.Elenco incrível. Não se percebe passar as 3 horas.
Este filme se assemelha a um pesadelo que atormenta não só o protagonista, mas toda a humanidade. Um horror que ainda vive e que encontra uma representação perfeita nos olhos assombrados de Cillian Murphy. A Atuação de Robert Downey Jr também chama a atenção e certamente será indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante. Mesmo o filme tendo três horas, ele utiliza muito bem esse tempo sem dar o aspecto de ser um filme arrastado.
Achei que seria um filme massante pelo tempo de 03 horas.. me surpreendi. Cada minuto fiquei atenta aos detalhes. E qdo vi já havia quase chegado ao fim. Amei.
A estória (e não história, afinal há uma parte de ficção!) é boa, mas bem cansativo. Diálogos e mais diálogos que poderiam ser compactados em 2 horas de filme, especialmente até 2/3 do filme.
O filme apresentou cenas estupendas! A fidelidade dos acontecimentos (à época) com a proposta do tempo de filme, e enfoque no drama, também, são pontos positivos. Eu achei, em alguns trechos, sobretudo, nas cenas finais, que pouco tempo de tela foi dedicado às discussões sobre as questões físicas entre os desafios e as soluções propostas pela equipe de cientistas na construção da bomba (a menção à fala do Fermi sobre ignição atmosférica é um exemplo).
"Oppenheimer" é um filme completo, com três horas de pouca contemplação e muito diálogo que se entrelaçam em diversas linhas narrativas: passado, presente e futuro. O primeiro ponto de destaque é a maquiagem. Fiquei tão imerso no filme que simplesmente não percebi que o longa conta com atores como Florence Pugh, Robert Downey Jr., Emily Blunt e Matt Damon. Os atores estão imersos em seus personagens. A fotografia de "Oppenheimer" está incrível, sombria e triste. O som do filme é espetacular, tanto a mixagem quanto a edição. Sentimos o peso de cada cena por meio da exploração sonora, com destaque para uma sequência sobre o teste da bomba que dura cerca de 20 minutos e é perfeita, muito disso devido à qualidade sonora. Outro ponto de destaque na parte artística é a atuação de Cillian Murphy. O ator está completamente absorvido por seu personagem, o que é visível por sua atuação, embora algumas escolhas narrativas não explorem isso como deveriam. Apesar de não ser o maior fã de Nolan, pois geralmente seus filmes são intocáveis esteticamente e em termos de direção, seus roteiros frequentemente não conseguem se conectar com o espectador. São tão profundos que se tornam rasos. No entanto, em "Oppenheimer", ele consegue estreitar essa conexão. O filme poderia ser mais audacioso em alguns momentos, especialmente no que diz respeito às consequências viscerais de uma bomba atômica. No entanto, "Oppenheimer" é um filme quase perfeito, merecendo um 8,5 de 10.
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