Oppenheimer: Críticas - Página 5

- 442º filme de 2.023: visto em 10/12...

- Uma produção espetacular num filme super valorizado que poderia ser bem menor! Vale uma sessão...

"Christopher Nolan, sendo Nolan. Eu sou suspeito em dizer, pois sou fã de carteirinha do diretor, acredito que todos os filmes dele são quase obras primas. Oppenheimer não foi diferente, ele trás uma narração envolvente e cativante, que acaba prendendo sua atenção, fazendo você assisti-lo, mesmo sendo 3h de duração."

Filme bom, cansativo. assista sem compromisso...lento demais...faz parte da historia saber como feita a bomba

Realmente não entendi o alvoroço em torno desse filme. Honestamente, não há absolutamente nada que me emocione ou crie algum tipo de impacto nesse filme, com exceção do momento onde testam a bomba, que também não é grande coisa pois é simplória demais pra toda a expectativa que é criada.
Filme longo demais, com muitos recortes na história ao estilo Nolan de se fazer, e que pra mim já perderam a graça, pois só servem pra confundir desnecessariamente.
O filme tem uma trilha sonora incrível mas pouco aproveitada, atores incríveis mas numa história muito enfadonha.
Tenet é muito ruim, mas pelo menos tiveram boas cenas e uma ideia bem original, além de uma trilha sonora muito boa também. Mas aqui em Oppenheimer, o cara simplesmente não criou nada de proveitoso. Muito ruim!

Depois de 3 horas de filme, ainda estou tentando entender o motivo do frisson que se criou em torno dele. É baseado em uma história real, rico em detalhes, elenco muito bom, mas o desenvolvimento não acontece. Em resumo, colocam o doutor Oppenheimer no pedestal, afinal é um gênio, e ele coordena vários alunos, grandes cientistas e algumas concubinas. No final, encaixam os fatos relacionados ao comunismo e julgamento político. A conclusão é o melhor que se consegue extrair do filme, mas antes disso foram 2:55h bem entediantes. Valeria a pena assistir se tivesse 1:30h. Não recomendo.

É bem longo, e as vezes acaba sendo monótono, mas o diretor desse filme é o genial Christopher Nolan, então pode ter certeza que cada segundo desse filme é uma obra de arte.

Realmente trata-se de uma obra extraordinária!
Que na minha opinião, exige-se uma atenção maior aos diálogos mesmo que a história seja baseada em fatos da vida real do Dr. Robet Oppenheirmer, o longa consegue realizar uma trama envolvente e usa de meios técnicos e visuais para nos apresentar da forma mais cativante possível os acontecimentos do filme.
Para mim, o Nolan tá muito diferente do esperado e dessa vez (pela primeira vez) um filme do diretor entrou na lista dos meus prediletos!
Se você é o tipo de pessoa que gosta de filmes visuais este é o seu tipo de filme. Com efeitos práticos conseguimos interpretar as sensações vividas pelo protagonista de uma maneira que vai além da atuação. Que aliás, dispensa comentários.
Fiquei muito grata de poder ter tido a experiência de assistir esse filme no cinema e espero que filmes assim (tão visuais e únicos ) inspirem novos diretores a fazerem cinema na sua verdadeira forma! o audiovisual.

muito bom,conhecimento e história definitivamente estão nesse filme,o que eu não entendi foi quererem colocar conteudo s4xu4l no meio do filme,foi a unica coisa que não gostei,de resto é um filme que vale a pena ver.

O filme retrata com precisão a história, personagens com boas atuações. Em certo ponto, achei o desenvolvimento um pouco maçante, mas entendo que por se tratar de praticamente uma reprodução bibliográfica, isso era necessário para mostrar com precisão tudo que aconteceu nos bastidores. Como muitos disseram, também achei o filme cansativo e chato em alguns pontos (poderia ter uns 45 min a menos), mas a temática em si é tão boa que me fez ficar horas no wikipedia depois do filme me aprofundando sobre o assunto.

Se Oppenheimer não tivesse criado a bomba, algum alemão o teria feito e a história do mundo seria completamente diferente. Isso não quer dizer que foi certo bombardear Hiroshima e Nagasaki e matar quase 300 mil pessoas. Mas Hitler mandaria essa bomba para Nova York, Londres, Paris, e qualquer lugar que ele considerasse uma ameaça.
Ninguém gostaria de estar no lugar de Oppenheimer.