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    Resident Evil - O Hóspede Maldito
    Média
    3,9
    2104 notas
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    55 Críticas do usuário

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    Silas S
    Silas S

    1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2018
    Um clássico da minha infância. Fomos assistir no cinema na época se não me engano. Tenho grade carinho pela franquia
    Vitor P
    Vitor P

    456 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de novembro de 2017
    O filme segue o início da famosa franquia de games no universo cinematográfico, com a personagem exclusiva Alice que realmente é bem legal, infelizmente pra quem é fã dos games esperava algo mais fiel, o filme é bem decepcionante, e o cenário é bem mal feito, talvez pelo fato de terem tentado fazer algo bonito e ambientado como nos games, mas falharam.
    ldzsantos
    ldzsantos

    325 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    é uma sessão da "tarde", um filme que vc assiste e não sente tanta vontade de ve-lo novamente, o filme deixa muito a desejar em relação a história do jogo, para aqueles que são fãs do jogo talvez esse é o único filme que da para assistir.
    danilo R.
    danilo R.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de outubro de 2016
    os filmes do resident evil são muito bom adoro a franquia e a atriz milla jovovich é um espetáculo no seus filmes show
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de agosto de 2016
    Definitivamente, a franquia de games Resident Evil já alcançou seu ápice e é considerada uma das melhores franquias de jogos de terror. Agora com um sétimo jogo previsto para ser lançado, a franquia conseguiu desde seu primeiro mesclar elementos de terror, misticismo — vide Resident Evil 4 — e ciência com primor e elegância, deixando aquela atmosfera de terror psicológico no jogador — sim, pode acreditar. E fazendo jus a fama, Resident Evil também conta com uma franquia de filmes para o cinema, que atualmente já conta com cinco longas e um sexto — e aparentemente último — para ser lançado este ano. Porém, foi no ano de 2002 que a adaptação dos jogos de zumbi estrelada por Milla Jovovich deu seu ponta-pé inicial com o longa Resident Evil — Hóspede Maldito, dirigido por Paul W. S. Anderson.

    A produção dos estúdios Screen Gems conta sobre a Corporação Umbrella, que acidentalmente liberou um vírus mortal numa de suas instalações. Agora uma equipe de militares terá que desativar a instalação conhecida como Colmeia ao mesmo tempo que os agentes Alice (Milla Jovovich) e Spence James Purefoy, designados a proteger a instalação, tentam recuperar a memória e descobrir o que realmente aconteceu.

    Para início de conversa, é preciso saber que Hóspede Maldito não carrega praticamente nada do material original no qual se baseia. Apenas o fator zumbi e as Corporações Umbrella estão lá: de resto, fora tudo modificado. Anderson inseriu novos protagonistas e aparentemente aplicou uma nova trama para a sua adaptação. Talvez esse fato incomode os saudosos fãs da franquia; porém, as modificações não são o problema real, já que o filme na verdade se trata de uma adaptação. O problema do filme que fora bastante massacrado pela crítica — se injusto ou não, isso varia de opinião — é o diretor e roteirista Paul Anderson, que trata o filme como um lixo qualquer e trabalha nele da forma mais desorganizada possível.

    O longa chega a ser tão confuso que em toda a sua uma hora e quarenta minutos de duração não parece saber o que quer mostrar. No primeiro ato vemos algo parecido com O Exterminador do Futuro de James Cameron; já no segundo o filme se torna um A Noite dos Mortos-Vivos (1968); e finalmente no último e terceiro ato a trama toma a sua última forma: acaba virando um Alien, O 8º Passageiro (1979) da vida.

    Obviamente isso não chega a ser um problema, já que todos os três longas são em si excelentes. O problema se volta novamente para o diretor, Anderson, que cisma em trabalhar tanta informação em tanto pouco tempo. Sendo assim, o longa tem pressa e nessa pressa não tem ritmo. No primeiro ato é alguns minutos de informações rápidas sobre o que vão enfrentar. No próximo é o grupo escapando dos zumbis em cenas longe de serem emocionantes. E ao final o filme fecha com um monstro feito com o pior CGI que você pode imaginar. Em vez de seguir o exemplo de Alien e usar efeitos práticos, Anderson partiu para a tecnologia 3D. Até o T-Rex de Spielberg que aparece em Jurassic Park: Parque dos Dinossauros de 1993 em algumas cenas em 3D tem uma finalização melhor do que o longa de 2002.

    Então o filme se torna a bagunça que é, com informações sendo jogadas para todo o lado, e deixando o espectador mais perdido que Alice. E falando em Alice, a personagem de Milla Jovovich e os outros que não fazem parte do esquadrão de militares são tão jogados para as sombras que em 80% do filme se tornam descartáveis. O esquadrão ganha a maior atenção mas nem mesmo assim são bem desenvolvidos, tanto [Spoiler] que nas cenas de morte de alguns [Spoiler] o espectador não consegue se emocionar "nem um pingo".

    As cenas com os famigerados zumbis também não são emocionantes, já que apesar de ter um bom controle de câmera Paul Anderson a joga muito para qualquer lado; ou seja: se num momento do filme você está vendo o grupo correndo pelo esgoto, no outro um dos membros aparece inesperadamente nos braços dos zumbis. A trilha sonora a lá balada dos anos 90 atrapalha mais. Apesar de ter como intuito uma temática eletrônica que se encaixa na estética do jogo a instrumental se torna bastante barulhenta e corriqueira e ao final clama por mais atenção que as cenas em si; se nas cenas em que aparece os personagens começassem a dançar a trilha talvez fizesse sentido.

    A direção de Anderson, como já dita, além de confusa, é lenta e arrastada, não oferecendo nada de atraente e uma cena se quer na qual o fator terror ou suspense se façam presentes. O roteiro pode contar com fatores até certo ponto interessantes, contudo Anderson joga informações a cada minuto, inferiorizando as anteriores e tornando as próximas o menos impactante possível. Além disso, ainda há certos diálogos que ditos pelos seus respectivos personagens tornam a cena digna de novela mexicana — você assiste a cena com atenção e começa a perceber que não se surpreenderia se o filme acabasse daquele ponto e a música tema de Maria do Bairro tocasse e os créditos começassem a rolar.

    O longa trabalha no geral com três vilões. Temos, obviamente, os zumbis. E além deles há a Rainha Vermelha, a Inteligência Artificial que comanda a Colmeia. Capaz de fazer de tudo, a Inteligência Artificial com voz e "aparência" de uma garotinha de dez anos não mede esforços para ser cruel e é aí que está o problema: o diretor mostra tão rápido do que ela é capaz que o espectador já não teme mais por nada e não se sente tão surpreso com suas próximas atitudes. E [Spoiler] o terceiro vilão que acaba se revelando Spencer fora tão descartável no desenvolver da trama que provavelmente o espectador só lembre dele quando revelar sua verdadeira face, fazendo com que seu plot twist se torne fraco e banal [Spoiler].

    Claro que a produção de Anderson conta com aspectos positivos. E finalmente saindo dos negativos — aleluia! — podemos apontar o que o diretor americano acertou.

    Um dos pontos altos seja o empoderamento feminino presente no longa, apesar do fato de ser início dos anos 2000 e de que Hollywoody nessa época ainda não dava muito atenção para personagens femininas e em poucos longas se via uma que não fosse donzela em perigo. O aspecto feminino está presente aqui em duas personagens: a soldado Rain interpretada por Michelle Rodriguez, que conta com uma personalidade forte e domina as maiores cenas bad-ass — além de ser muito mais homem que qualquer personagem masculino presente. E Alice, apesar de ser um pouco descartável no início do filme, no desenrolar da história sua importância vai aumentando gradativamente e a personagem de Jovovich finalmente se encaixa no longa. Milla Jovovich também acaba se tornando a maior surpresa do filme: além de interpretar a protagonista da adaptação, por incrível que pareça a atriz consegue dar um dos melhores desempenhos no filme, ultrapassando em talento o resto do elenco, mesmo vindo de uma longa carreira de modelo. A atriz se esforça nas suas expressões e consegue alcançar as emoções que não atingem o público.

    Todo o desleixo do diretor Paul Anderson quanto ao longa se deve ao um motivo: a proposta que nada mais é o business, o entretenimento americano; o mercado cinematográfico. A maior proposta do longa visivelmente se revela vender e talvez ele consiga. Como entretenimento não vale pela pouca emoção presente, mas quem sabe nas sequências Anderson possa ter melhorado, assim como Alice ganhou importância gradativamente em Hóspede Maldito — ou será que não?

    Nota: 4,9/10
    Zenic
    Zenic

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de março de 2016
    Era para ser um filme de terror, visto que foi baseado no game e acredito que decepcionou muitos fãs, e como o filme é basicamente de ação para isso está bom, mas realmente quem conhece o jogo acabou frustrado com esse filme.
    Luiz F.
    Luiz F.

    6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de janeiro de 2016
    horrível esse filme estragou a saga de resident evil o filme mostra uma personagem que nunca apareceu nos games e botaram os protagonistas do game como personagens secundários
    Gabriela Y.
    Gabriela Y.

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de novembro de 2015
    adoro esse tipo de filme pra assistir durante a noite pra ter aquela sessão terror mesmo...
    Vanusa C.
    Vanusa C.

    3 seguidores 25 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de novembro de 2015
    Adorei a história do filme, achei emocionante, bem melhor que alguns filmes de terror classificados como melhores que este. Não conheço o jogo, mas o filme é bom e as continuações também.
    AndrezaSoares037  S.
    AndrezaSoares037 S.

    3 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de outubro de 2015
    já vi e recomendo mesmo a Alice n existindo na franquia p games ela é uma protagonista a altura e os personagens q passam pelo filme também apesar de uns serem mlres que os outros!
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