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1 crítica
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4,5
Enviada em 19 de dezembro de 2015
Na segunda parte da saga da família Corleone, que terminou em 1974, são contadas duas histórias paralelas. A primeira é a continuação de The Godfather. Agora, Michael está mais maduro e ousado no controle da família, e os Corleones tentam expandir seu império atuando na costa leste dos Estados Unidos. Paralelamente, o filme apresenta toda a infância e a mocidade de Vito Andolini, que mais tarde seria conhecido como Don Vito Corleone. Após a máfia local matar sua família, o jovem Vito (Robert De Niro) foge da sua cidade na Sicília e vai para a América. Já adulto em Little Italy, Vito luta para ganhar a vida (legal ou ilegalmente) para manter sua esposa e filhos. Ele mata Black Hand Fanucci (Gastone Moschin), que exigia dos comerciantes uma parte dos seus ganhos. Com a morte de Fanucci o poderio de Vito cresce muito, mas sua família (passado e presente) é o que mais importa para ele. Do outro lado, temos o legado de família que vai até os enormes negócios que nos anos 50' são controlados pelo caçula, Michael Corleone (Al Pacino). Agora baseado em Lago Tahoe, Michael planeja fazer por qualquer meio necessário incursões em Las Vegas e Havana instalando negócios ligados ao lazer, mas descobre que aliados como Hyman Roth (Lee Strasberg) estão tentando matá-lo. Crescentemente paranóico, Michael também descobre que sua ambição acabou com seu casamento com Kay (Diane Keaton) e até mesmo seu irmão Fredo (John Cazale) o traiu. Escapando de uma acusação federal, Michael concentra sua atenção para lidar com os seus inimigos. Muito bom
Quase tão épico quanto o primeiro filme, a segunda parte tem mais o clima de tensão e surpresas como as traições e chantagens que acontecem durante a trama, sem contar os flashbacks da vinda de Don Corleone, interpretado por Robert De Niro (que justamente recebeu o oscar de melhor ator coadjuvante) que te mostram em como Vito ascendeu ao poder e ao respeito de todos Merecedor dos 6 oscars que levou mas ainda com outra injustiça a Al Pacino, que não levou o oscar de melhor ator FANTÁSTICO
À altura do primeiro (embora sem Brando), na sua grandiloquência sincera sobre o mel que brota do poder e a solidão como efeito colateral de quem nele se lambuza. Se no primeiro filme Michael Corleone fecha as portas para a família, neste é a esposa quem bate a porta na cara dele.
Essa segunda parte,eu achei bem mais forte,pelo menos em relação ao primeiro filme.Depois de saber tudo que se passa na "Família Corleone",e o que é responsável,adentramos na história sobre a infância de Don Vito.Uma surpresa de ter visto isso,já que pensei que o filme partiria de onde tinha acabado no primeiro filme.E temos razões para favoritar esse,já que contém Al Pacino novamente,só que bem mais intenso.E Robert DeNiro.Ambos comandam a narrativa,e mostram uma dinâmica excelente.Diane Keaton e Robert Duvall também fazem parte do espetáculo.O interessante é que assistimos um filme com duração de 3:20 e não perceber que o filme passa tão depressa.
Com certeza a melhor sequencia já feita no cinema mundial! e uma tremenda maldade não ter dado o óscar de melhor ator ao Grande Al Pacino! que teve uma atuação incrível! O 2º melhor filme da história só perdendo para o Gladiador! Filme fantástico!!
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