Deixe-o Partir: Críticas

No dia dos pais ver Kevin Costner o super herói de tantos filmes, que se notabilizou em o guarda costa da cantora ameaçada, mas nesse filme deixa o público descontente pela fragilidade da história. Conhecedor da lei ele a respeitava e sabia dos direitos da mãe sobre o filho, mas foi vendo as impropriedades em que a criança estava sendo educada. Sua mulher tinha razão, mas agia de forma impensada instigando-o. E já vai ele seguindo pelas paisagens áridas de Dakota do Norte, encontrando locais e pessoas em sua busca, e vai recebendo sinais que iria enfrentar um grupo de pessoas embrutecidas. Por fim ao desejo de resgatar o neto se junta o desejo de vingança e de abandono da vida, pois não acreditava que houvesse continuidade da vida após a morte, e lá vai ele impulsivamente enfrentar aquelas pessoas embrutecidas que nada sabem sobre o significado da vida, a não ser satisfazer ao próprio ego.

Que filme completo! Sob qualquer ponto de vista consegue ser completamente ruim. Kevin Costner seguindo a escola de Nicolas Cage e aceitando fazer qualquer coisa por dinheiro. Não há como fazer um comentário sobre algum aspecto sem ser injusto com outro qualquer igualmente horrível. A única maneira de compreender o quanto é ruim é se munir de muita coragem e paciência e se dispor ao suplício de assisti-lo. Recomenda-se, assim que começar a passar a listagem de créditos, tomar um banho de ervas para uma limpeza espiritual.

O filme tinha tudo para ser legal, mas o que aconteceu nos 30 minutos finais?? Horrível!!! Não recomendo!

KEVIN COSTNER COMO SEMPRE DESTACANDO. MAS O FINAL FALTOU UM POUCO MAIS DE DETALHES, E A MORTE DO GEORGE NÃO FEZ SENTIDO, PELO CONTEXTO DO FILME.

Não gostei! Filme parado com o fim que já era o esperado........pelo menos para mim.
Amo os atores, mas desta vez não rolou.

Quando li a sinopse sobre o filme, observei que era colocado nos gêneros de drama, suspense e faroeste, e isso me deixou interessado.
Realmente, de início, temos um drama que parece se desenvolver bem, deixando o telespectador curioso sobre o que aconteceria.
Entretanto, do nada, o filme da uma mudada e aí chegamos no faroeste moderno, ficando previsível.
Vários finais interessantes poderiam ter sido criados se fosse apenas um drama. Várias narrativas poderiam ter se ajeitado ao faroeste, e na busca do xerife aposentado.
Como um livro, talvez com mais desdobramentos, a história possa ter mais peso. Mas, como filme, faltou algo a mais, sendo salvo pela boa interpretação de Costner e Diane Lane.

Rapaz, não sei se gostei.... O filme só fica mesmo interessante depois de uma hora, até chegar lá é lento quase parando!! A história é até interessante, mas o final não me agradou. Ponto alto foram as interpretações e o bom elenco.

Filme parado, com lapsos temporais e personagens que caem de paraquedas no filme. De onde veio o novo marido da mosca morta que casou de novo? Na cena final a velha loka ta com a arma apontada pra personagem principal, mas espera ela pegar a 12 pra se defender e ainda pára pra perguntar "por que?"....que BOSTA. E a mulher deixa o marido morto no chão, em um lugar estranho, dentro da casa pegando fogo. Não era só puxar o corpo pra fora pra fazer um funeral? Aff...que tédio.

40 minutos de filme, o resto só enrolação. Depois de uma hora de filme que começa desenrolar e mal ainda.

Assisti mas não gostei. O filme é muito triste e o final não fez sentido algum. Não entendi pq mataram o George??