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Anderson
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188 críticas
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4,0
Enviada em 10 de maio de 2024
Uma discussão sobre assédios morais e sexuais no ambiente de trabalho, sem mostrar uma única cena explícita do que acontece entre as paredes do escritório de um patrão abusivo. Do começo ao fim o filme se atém à rotina de trabalho de Jane, cujas expressões minimalistas são definitivas, uma aspirante a produtora de cinema. Claustrofóbico como um elevador, incomoda apenas insinuando as situações. Ao se queixar ao responsável, Jane é tranquilizada com uma frase que resume o que pensam a respeito os demais personagens: "Não fique temerosa: você não faz o tipo dele". Obrigatório.
Falta muito pra ser ruim. Filme chato, cansativo, sem início, meio e fim. A única coisa que salva é a atuação de Júlia Garner. O resto é péssimo. Não perca seu tempo!
Não lembro de ter assistido um filme tão ruim em toda a minha vida! Sem graça, não consegue abordar o tema que tenta fazer, não agrega em nada. Segui assistindo por não acreditar que fizeram um filme assim, esperando que pudesse ter algo até o final. Estou até agora esperando, aliás, que final?
Queria ter tempo para fala sobre filme, foi difícil ver cada momento e situação que ela retrata dentro do filme. Bom, não aqui não é Liga Da Justiça Snyder Cut, mixado de 4 horas com entediante historia de quadrinho absorta e com 95% de computação gráficas e que quando vc acha que é o fim, você tem que espera para o próximo lançamento. Voltando para o filme onde eu estava, vejamos... Ela foi prensada em sistema já existente na nossa sociedade e nos mostra que existe um esquema, um lado obscuro, uma lacuna no meio do cinema, uma coisa por trás de todos os prêmios e aplausos e fogos de artifícios. Eu comecei a compreender todo o filme pela blusa dela ela como os colegas de trabalho, foi momento critico quando ela volto do "registro" e gestos e todos os objetivos de uma expectativas, ela se ver ]em um situação periclitante e hostis, onde ela na pode conta com ninguém. Cara, se você não fica revoltado no final do filme, e bom você ir pescar ou pegar onda no mar desista de assisti filme.
Filme com uma personagem de destaque do gênero feminino.
Filme com poucas interação de elenco de historia única de falar tripla máximo.
Filme para gera critica e revolta em um único e exclusivo publico.
Eu do nota 4 em uma 0 a 8, não pode ser vinculada em horários nobres na TV, com pouca divulgação em grandes plataformas de streams em meios publicitário.
E sem isso não pode ganha ou ser indicado a grandes prêmios internacionais. Na minha humilde opinião esse filme merecia ganha sim alguns prêmios.
Só comecei a assistir esse filme, pq vi a foto da Júlia Garner na capa, e me decepcionei. Não pela atuação de Garner, que está ótima no papel, mas o filme é chato e lento 😴😴😴 Entendo que trás uma reflexão sobre opressão, machismo, misoginia no mundo do show business, mas foi tao fundo que gerou melancolia, só por assitir.
Ruim de mais!!! Mais um filme que só ganha rótulo de "bom" por conta da onda MeToo. Claro que dá pra entender a referência óbvia de assédio moral e sexual estilo Harvey Weinstein que o filme ("denuncia?"). Mas esperava uma protagonista forte, decidida. Mas sinceramente, parece que retiraram o cérebro dela antes do filme começar, é uma verdadeira "mosca morta" que passa 90% do filme olhando para o nada com cara de quem vai chorar. Não tem desenvoltura nenhuma para o cargo que ocupa. Nem dá pra sentir pena pois é adulta o suficiente pra entender que precisa buscar uma ajuda psicológica, isso sim. Não interage, não fala, não pensa, não articula, não.. nada. O filme é angustiante só nisso, pela falta de "vida" na protagonista. Dizem que os valentões alimentam sua coragem com a covardia dos fracos. E é só o que esse filme mostra no final das contas.
O filme não esclarece bem qual o objetivo da trama. Fica subentendido e a impressão que passa é que a personagem ainda não tinha argumentos suficientes para fazer a tal denúncia. Acho que faltou dar ênfase ao assédio, por exemplo.
E tenho como norma que filmes escritos e dirigidos pela mesma pessoa, salvo exceções, são sofríveis. Bons roteiristas não são necessariamente bons diretores e vice-versa.
Infelizmente esse é mais um caso, monótono, previsível, sem maiores pretensões. Quando percebi que não decolava, assisti com a tecla FF. Se tivesse assistido no cinema, certamente teria me decepcionado ainda mais. Concordo com a crítica no que se refere à denúncia presente no enredo, mas filmes em geral tem que ter um algo mais que cative a plateia.
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