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Raquel de Carvalho
1 crítica
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5,0
Enviada em 17 de maio de 2024
Assim como o de 1985, é uma celebração à força da irmandade e à resiliência do espírito. Como esperava, a injustiça social, o racismo e a violência doméstica continuam sendo um soco no estômago, mas as atuações são perfeitas. As músicas são outro ponto positivo. E Celie? Você só quer abraçar essa personagem.
Eu já havia assistido o original, a alguns anos atrás. E quando assisti esse, precisei novamente assistir o original, apenas para confirmar que esse novo não é tão bom. Ele é um bom filme, porém ele não supera o primeiro. Algumas cenas marcantes do clássico, não foi bem feita nesse, um bom exemplo foi a questão da despedida e o reencontro das irmãs. Até a cena que Celie vai embora da casa do seu opressor, não é tão boa. Muitas cenas que eram para ser profundas, é meio inorgânica e não tem um peso emocional suficiente para provocar o mesmo, no meu caso, é a cena que as irmãs são separadas e também a cena do reencontro, que até hoje toda vez que revejo o primeiro filme, eu choro muito com essas duas cenas. Eu acho que o diretor focou um pouco mais na qualidade do filme e se esqueceu da história do filme.
Filme que tinha tudo pra ser um dos grandes do ano, mas decepciona pelo o roteiro meia boca e um musical sem alma e apenas as boas atuações! Será pouco lembrado com o tempo, coisa que o original sempre é lembrado muito bem!
Este filme é belíssimo. Supera vários "cinco estrelas" que eu assisti. Na falta de uma sexta esrela, eu o classificaria como CINCO ESTRELAS COM LOUVOR. Nada a melhorar, tudo é perfeito. Os atores dão um show de interpretação, todos muito , muito bons. Não posso deixar de elogiar o trabalho do personagem Sofia. Para ver e rever. Nota. Para ver em um cinema com som dolby stereo.
Da historinha com final feliz a gente se lembra. Além de repetir a do filme homônimo de 1985, alguns nomes reaparecem: Spielberg, Quincy Jones e Oprah Winfrey. Direção primorosa e fotografia linda. Agora, que me desculpem os vizinhos, mas aumentei o som. Muito. Pareceu-me que até as caixas acústicas agradeciam a oportunidade de reproduzir os números musicais e que os móveis da sala (e eu) aplaudiam. Lindos. Envolventes. Só ouvindo pra ver.
Ritmado, envolvente e satisfatório. O filme apresenta um roteiro que, embora simples em sua abordagem, consegue intrigar no início, envolver no desenvolvimento e satisfazer no desfecho, enriquecido por diversas camadas e críticas sociais pertinentes, mesmo sendo um remake dos anos 80. A trilha sonora desempenha um papel fundamental, não apenas ornamentando o filme, mas frequentemente estabelecendo e conduzindo o ritmo da narrativa. Uma boa janela de exibição, daria mais forças para o longa chegar firme no Oscar.
Toda dramaticidade e sofrimento do primeiro filme estão presentes, mas de forma mais "fresca" e revigorante por ser um musical. Musicais e balés sensacionais. Lindo de ver e ouvir.
Mantendo a mesma qualidade do original, esse novo a cor porpura musical não é tão bom quanto o original, mas mantem a mesma emocão e esperança do anterior
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