Histórias de Amor que Não Pertencem a Este Mundo : crítica imprensa
Histórias de Amor que Não Pertencem a Este Mundo
Média
3,0
publicações
Cineweb
Papo de Cinema
O Globo
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Neusa Barbosa
Francesca Comencini sintoniza sua história com o eterno sonho de um amor eterno, cujas ilusões românticas ela não subscreve. Seu problema foi apenas o equilíbrio – a diretora devia ter liberado Claudia de seu impasse bem antes.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Histórias de Amor que Não Pertencem a Este Mundo" se beneficia, também, da inteligente estrutura do roteiro que, vencida a fase mais histriônica, enriquece a nossa fruição por estabelecer pontos de contato entre as múltiplas experiências.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
O Globo
por Simone Zuccolotto
Ao desenhar os protagonistas, a produção perfila uma mulher obsessiva, irritante e histérica e um homem egoísta, desencanado e seguro, todos os chavões do binarismo de gêneros, que consolidam o código de conduta padrão de casais das comédias românticas ou da vida real.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Essa entrega ao ponto de vista de sua personagem faz com que Claudio nos pareça um tanto sacana, mas não impede Comencini de inserir também alguma crítica ao comportamento burguês da sociedade italiana.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Francesca Comencini sintoniza sua história com o eterno sonho de um amor eterno, cujas ilusões românticas ela não subscreve. Seu problema foi apenas o equilíbrio – a diretora devia ter liberado Claudia de seu impasse bem antes.
Papo de Cinema
"Histórias de Amor que Não Pertencem a Este Mundo" se beneficia, também, da inteligente estrutura do roteiro que, vencida a fase mais histriônica, enriquece a nossa fruição por estabelecer pontos de contato entre as múltiplas experiências.
O Globo
Ao desenhar os protagonistas, a produção perfila uma mulher obsessiva, irritante e histérica e um homem egoísta, desencanado e seguro, todos os chavões do binarismo de gêneros, que consolidam o código de conduta padrão de casais das comédias românticas ou da vida real.
Folha de São Paulo
Essa entrega ao ponto de vista de sua personagem faz com que Claudio nos pareça um tanto sacana, mas não impede Comencini de inserir também alguma crítica ao comportamento burguês da sociedade italiana.