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Luiz Antônio N.
27.850 seguidores
1.298 críticas
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3,0
Enviada em 3 de maio de 2019
O estranho comportamento do filho de Sarah, Miles, indica que uma força maligna se apoderou dele. Temendo pela segurança de sua família, Sarah precisa lutar contra seu instinto maternal de proteger Miles para poder investigar o que está acontecendo.
Mesmo sendo uma história que me pareceu já ter visto em outro filme mesmo assim achei um bom terror com medidas certas de suspense ⭐⭐⭐
Péssimo filme! Jamais recomendaria. Não vale perder o tempo assistindo. A história do filme é boa e o desenvolvimento também, trama com jumpscares fracos porém no momento certo e que causam certa tensão. Todavia, o final do filme é ridículo!!! Muitas coisas sem pé nem cabeça foram feitas para terminar o filme. O fim do filme é um dos piores que já vi pois a história se perde e tem um final injusto e completamente sem sentido, contendo até furos na história... Procure outro filme, porque esse a história é boa, mas se perde e tem um péssimo final.
Garoto é a reencarnação de um assassino em série:filme de terror acima da média e que não faz concessões.Há um bom plot twist no final. Boas atuações, em especial a do garoto, que estava em estado de graça. Recomendo muito aos fãs do gênero!
Fui ao cinema com muita expectativa de assistir o filme de suspense. Fiquei decepcionada, filme sem riqueza , nada de interessante. E final muito sem graça.
esperava mais por ser um filme de terror... todos já sabiam o que ia acontecer. 🤦♀️ a única parte que assusta mesmo é a parte que mostraram nos trailer.
Filme muito interessante e tenso, sobre uma criança que nasce no mesmo momento em que morre um cruel assassino. Esta criança cresce dividida, sendo muito inteligente e manipuladora. A tensão é constante e foge dos clichês mais habituais, embora tenha alguns. vale a pena
Uma safra considerável de filmes de terror vêm recebendo atenção da crítica, filmes que fogem do lugar comum do gênero e se desdobram para falar de temas complexos. Do outro lado, produções mais casuais que apostam no jogo seguro dos jumpscares e dos clichês para entregar algo convidativo ao público popular. O filme aqui em questão, tenta tirar proveito dessas esferas, arranhando a superfície de ambas.
A estrutura é bastante conhecida, a trama familiar entre pais e seus filhos com algum tipo de problema (possessão, psicopatia, reencarnação) é recorrente do gênero. Mais precisamente, o elo do filme é a maternidade posta em cheque, diante de um clima convidativo a curiosidade. A construção do longa sofre com alguns problemas já esperados, os sustos empregados aqui e ali, em boa parte soa gratuita e serve meramente para deixar o público atento ao filme. Ainda sim, cria uma atmosfera apreensiva, com bons momentos de tensão.
O roteiro sofre nas exposições que faz, situações fáceis de entender precisam ser verbalizadas tirando boa parte do charme que existe na curiosidade. Provocar a dedução de quem assiste faria bem a algumas viradas do filme. A direção é operante e funcional. A fotografia mais fria é um ótimo complemento, temos boas composições que trabalham bem com o jogo de luz e sobra que agrega bastante ao filme.
No elenco Taylor Schilling é uma mãe afetuosa tão quanto preocupada com seu filho. Cresce na narrativa nos últimos 25 minutos levando o filme consigo. Jackson Robert Scott é o garoto, e surpreende positivamente. Precisa trocar de personalidade, trejeitos, postura, tom... e o faz muito bem. Peter Mooney (pai) tem pouca o que fazer.
Maligno diversas vezes se ancora em recursos batidos do gênero o que é um problema. Evolui nos últimos 20 minutos quando aposta no lado psicológico de seus protagonistas. É um filme instável, mas que diverte na medida certa, somando mais positividades que o contrário. Recomenda-se ir com uma expectativa calibrada e de forma despretensiosa. A jornada será mais satisfatória assim.
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