Era Uma Vez um Sonho: Críticas - Página 2

Era uma vez... Um Pesadelo. "GRITOS E EXAGEROS NÃO DÃO OSCARS"

Ron Howard deve se aposentar agora. Esse filme foi a gota d'água.

Esses filme tem muitos, muitos defeitos um deles é o exagero dramático. Tem uma cena no filme que a Amy Adams tá no carro, o filho fala uma coisa, e ela faz um showzinho que é de dá vergonha. Eu amo Amy Adams, mas aqui ela tá um horror. É uma atuação artificial cheia de gritos, choros, palavrões sem necessidades. Tem uma cena que ela poderia fica muito bem quieta, apenas a linguagem corporal poderia ser expressada, mas a cena é destruída. Ela berra, grita, xinga e etc. O roteiro é uma bagunça. O filme tem uma série de eventos sem conectividade entre si. Nada se complementa. Ele perde foco em todas as situações. O diretor quer apenas te emocionar, mas ele não consegue. Ele exagera em tudo. O ritmo do filme é arrastado demais. Tinha momentos que dava vontade de morrer. A Gleen Close tá operante. Não entendi a indicação ao Oscar, mas ela tenta. A maquiagem é boa. O problema desse filme é que falta ssutileza.Ele gosta de esfregar na cara do expectador.

NOTA: ⭐0/10 (Horrível)

História intensa e realista. Amy Adans e Gleen Close estão impecáveis. Indicações ao Oscar bem merecidas.

Era uma vez um sonho é um filme dramatico, bom para passar o tempo, mas peca muito nos personagens. A história é muito boa, mas não o roteiro em si. Glenn Close está perfeita no papel, porém não a conhecemos a fundo, nem o próprio protagonista a gente entende de primeira. O roteiro nos joga um monte de brigas e situações díficies bem pesadas, mas esquece de desenvolver a história.

Otimos atores em um drama familiar baseado em história real. O roteiro é meio cansativo, mas trata-se de uma boa história.

O personagem central vai, aos poucos, descobrindo sua história familiar, reformulando sua visão sobre a mãe e sobre si. Temas como comunicação, agressividade, transtorno mental, dependência química, vínculos, transgeracionalidade, rede de apoio são apresentados no enredo do filme.

Um bom filme, até considerando-se as circunstâncias da produção (pandemia e auto-biografia). Atores protagonistas com grandes atuações e encadeamento do enredo bem conduzido, apesar das visitas e revisitas ao passado e retorno ao presente. Glenn Close, Amy Adams e o menino Asztalos Bose excelentes; e Haley Bennett sempre bela e correta nas cenas, embora em papel secundário. A trama carrega nas emoções, sem apelar para a pieguice. Leva três estrêlas e meia.

Bom filme.
Enredo honesto, porém tudo muito mastigadinho. Atuações boas. Valeu a pena assistir. Um drama normal como outro qualquer.

Um melodrama muito forte e bem construído.
Cenas de alta carga dramática. Amy Adams e Glen Close estão formidáveis em sua interpretação.
Um filme sobre fazer a diferença para quebrar um ciclo autodestrutivo de estrutura familiar. Sensacional.
O recurso não-linear da narrativa consegue criar elos interessantes entre o passado e o presente do protagonista em momentos definitivos.

Uma história baseada em fatos reais, com atores de grande escala como Glenn Close e Amy Adams tinha tudo para dar certo, mas o filme manteve o foco na interpretação dos atores, que está impecável diga-se de passagem e deve render indicações ao Oscar, mas o roteiro e a direção acaba se esquecendo de contar uma história tão comovente de forma comovente e convincente. Mas isso não tira os méritos do filme, é uma grande produção, tira lágrimas de forma forçada do expectador, o que poderia se dar de forma mais natural. Mas enfim, vale a pena assistir pelas atuações e a boa história.

Filme triste e bonito de assistir. Perceber o esforço de cada um para mudar a realidade.
Faltou aprofundar na história pessoal de cada personagem. Terminou com gosto de quero mais.