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jeandro silva
1 crítica
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1,0
Enviada em 12 de novembro de 2023
Trilha sonora horrível, o que salva e só o elenco, a história do filme é totalmente fora de contexto, realmente não sei como gastaram dinheiro com isso, tentaram fazer uma cópia de Quentin Tarantino e saiu um chingling chinês, muiito ruim.
Excelente. Quem procura "roteiro original", está perdendo tempo em westerns. Este trás todas as novidades se valendo de roteiro óbvio (mais ou menos...), desde o mix de excelente trilha sonora, passando pela cenografia, tomadas de câmara e cenas coreografadas. Um prazer para os olhos e entretenimento de primeira.
Um bom faroeste, que conta com uma história e enredo coerentes, interessantes. Um drama de faroeste com tons de humor entre uma cena e outra, achei isso bem bolado. O elenco foi bem escolhido e não deixa a desejar em nenhum momento. O início do filme me lembrou bastante os filme do Tarantino. Se o diretor não tiver tido influência do Tarantino, não sei nem o que dizer, hehe. Trilha sonora é fotografia estão ótimas, muito bem escolhidas. Em suma, recomendo.
Ruim, Muito ruim. Roteiro baseado nos piores faroestes de todos os tempos. Clichês às toneladas. Cenários caricaturais forçando o espectador a ver com são cenários simplórios. Atrizes e atores bons em personagens ruins. Lamentável. A Netflix mostrando que tem muito dinheiro, inclusive pra fazer o que quer, seja bom ou ruim.
Filme pífio com cenas vergonhosas e clichês que me fazem acreditar que isso só pode ser trabalho de algum estudante de cinema numa escola medíocre.
Os tiroteios são cansativos, repetitivos e cheios de "tiros mágicos" que acertam e matam instantaneamente a 40 metros quando convém ao roteiro enquanto um tiro à queima roupa permite um diálogo antes que a vítima morra.
Os diálogos "a la 007" quando o vilão precisa explicar todo o seu plano diabólico para o mocinho me fizeram ter vontade de parar de assistir o filme algumas vezes.
O vilão, que se mostra extremamente violento, cruel e faz o que for necessário para ficar vivo, INEXPLICAVELMENTE implora pela morte, mesmo estando perfeitamente saudável e capaz de enfrentar um duelo ou até mesmo se retirar.
As pessoas deveriam ser indenizadas por ter perdido tempo para ver essa obra que faz "O incrível Bulk" não parecer tão ruim. (não escrevi errado, é Bulk mesmo).
Eu esperava muito mais deste novo filme do Blaxploitation, porque sou um grande entusiasta do gênero, em especial os mais antigos. Mas os longas desta época eram bem diferentes, mais sociais, mais ousados e autênticos. Aqui, gosto dos personagens em que os bandidos são mostrados como se fossem bons, onde os personagens secundários têm tanta profundidade quanto os protagonistas. Alguns momentos esplêndidos, mas infelizmente prejudicados por efeitos ruins de som, música e câmera lenta em cenas de ação, Spaghetti Western demais para mim.
No fim me soa muito como uma versão menos inspirada do Django Unchained de Quentin Tarantino, que também usa a premissa de mistura Blaxploitation com filmes Western (outro gênero da moda na mesma época) e talvez seja por isso que não derreteu. O péssimo jeito de filmar é moderno demais para mim, que se compara ao antigo Blaxploitation. Mas ainda assim não chega à ser é um filme objetivamente ruim, longe disso, só não se encaixa com o que eu esperava. Idris Elba é excelente como o vilão, ele rouba o papel do mocinho principal.
Um faroeste black com ótimos atores, não tem como dar errado! Apesar da simplicidade da trama, eu achei muito interessante e fiquei preso ao filme todo o tempo.
Eu não imaginava que ia gostar, mas gostei de ver o filme. Tem personagens interessantes, baseados em pessoas reais, mas com uma liberdade artística que deu um brilho neles. Não é um grande roteiro. Se procura algo mais elaborado, talvez esse filme não te agrade. É um faroeste no qual a história é uma briga de gangues, com direito aos personagens padrões: um chefe, o cara rápido no gatilho, o mais experiente, as mulheres fortes, etc. Dá pra assistir de maneira descompromissada e se manter interessado.
Há muito tempo escrevi que 'Django' era um filme de referência estética, uma tendência para futuros filmes que queiram inverter o tradicionalismo do gênero Western colocando negros como personagens principais/heróis e mesclando o hip hop para trazer todo o estilo que um cowboy precisa ter.
Anos depois temos esse filme que segue muito bem a estética, traz uma história de vingança instigante, mas está longe de ser tão bem escrito quanto Tarantino poderia fazer.
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