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    Diário de um Exorcista - Zero
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    2,0
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    20 Críticas do usuário

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    Selena M.
    Selena M.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de julho de 2016
    Primeira vez assistindo a um filme de terror nacional *finalmente!*, devo dizer que "O diário de um exorcista - Zero" não deixou nada a dever para o mesmo gênero internacional.Produzido com muita qualidade e efeitos especiais de tirar o fôlego, o filme conta a história de Lucas Vidal, padre exorcista que desde criança é atormentado por essas forças malignas que permeiam a humanidade e das quais, para total desagrado, estamos à mercê.Numa assustadora trama, acompanhamos sua trajetória desde a primeira experiência com um caso de possessão demoníaca até encontrar o maior desafio de sua vida.Preparados para conhecer esta história?
    Roberto L.
    Roberto L.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de julho de 2016
    Filme muito interessante. Historia intrigante cheia de reviravoltas. Num primeiro momento achamos que o filme vai ser mais do mesmo, mas nos surpreende pela narrativa original, apesar de retratar a possessão demoníaca com requinte de superprodução. Recomendo.
    Suzanna N.
    Suzanna N.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de agosto de 2017
    O que esperar de uma produção independente brasileira e praticamente sem orçamento?
    Uma pergunta que nos faz pensar logo em produções com toda aquelas características de guerrilha que costumamos ver em resultados de oficinas sobre linguagem cinematográfica. Afinal de contas se o cinema convencional brasileiro (realizado com o apoio e leis de incentivo) ainda está engatinhando em termos de qualidade e industria, quando comparado a grandes produções internacionais, imaginem o cenário independente?

    Seguindo a precursores do cinema brasileiro que se enveredaram pelo gênero fantástico e de terror, o cineasta paulista Renato Siqueira nos presenteia com seu trabalho em "Diário de um Exorcista -Zero", longa-metragem adaptado do livro homônimo escrito por ele e Luciano Milici, em que dirigiu, roteirizou com também com Luciano Milici e produziu junto com Beto Perocini (Perocini Filmes) associados aos produtores Wagner Dalboni e Edu Hentschel (Deus Ex Machina Cinema) o melhor de tudo é que o filme não é Trash. Isso mesmo, o filme não é um TRASH.

    Lembro-me da primeira vez que fui apresentada ao trailer, pelo titulo e por ser nacional, de cara já imaginei em produções como a de José Mojica Marins, nosso grande cineasta eternizado no papel do Zé do Caixão, referencia internacional de cinema brasileiro, por isso, logo intui que o filme tivesse a mesma pegada, mas para minha surpresa o trailer filme ja apresentava um estética padrão international, que não deixa nada a deve para filmes hollywoodianos.

    Assiste o filme uma semana depois do lançamento e foi surpreendente e em certos momentos assustador.

    O roteiro é bem intrigante e segue por uma linha diferente da maioria das historias já contadas sobre possessão, aqui temos a saga contada através de um padre, chamado Lucas Vidal (Manoel Lima), um senhor de idade, que expõem suas experiencias a dois recém formados documentaristas (Adriano Arbol e Waldemar Dias), passando por todas provações que o levaram ao sacerdócio e posteriormente a especialização em exorcismo, sendo aprendiz de dois dos maiores exorcistas da historia, os irmãos Pedro e Thomas Biaggio (respectivamente Luiz Marigo e Fábio Tomasini).

    O filme é cheio de referências com sequencias que remetem a diversos filmes aclamados que abordam o tema e outros clássicos como "O Exorcista", Dois Homens em conflito e REC, difícil não lembrar também de Matrix, na ótima cena onde o jovem padre Lucas (o próprio Siqueira) é introduzido a pratica de exorcismo pelo Pe. Pedro Biaggio (Marigo) e Stars Wars Uma nova esperança (os mais atentos percebem logo no trailer).

    O filme é bem conduzido pelo Siqueira (pela atuação deve ter feito o seminário), que consegue uma ótima interpretação do elenco, destacando o atores veteranos Fábio Tomasini, tambem Luiz Marigo, Manoel Lima, Olivia Camargo, Lisa Negri (in memorian) e Vininha de Moraes (in memorian), e também as possuídas interpretadas pela Katiane Reeves, Chris Fernandes e Cibelle Martin e Marcela Pignatari (numa pequena participação) elas dão um show, sem esquecer é claro das ótimas participações de Ruben Espinoza, Edson Rocha, Silmara Viktoria e Vynni Takahashi.

    A direção de fotografia ficou a cargo de Beto Perocini (Direção de fotografia/Elétrica/Produção) com colaboração Wagner Dalboni (Produção/Som Direto/ Elétrica), criando uma ambientação ao melhor estilo vintage, com tons Âmbar, remetendo a textura e tons de película, dando destaque para as chamas das velas e as lampadas incandescentes que remetem as décadas em que o filme se passa. Outro ponto interessante foi o uso de planos próximo e close-ups criando um ambiente igualmente claustrofóbico.

    A direção de arte foi realizada por Tati Siqueira, e por sinal, audaz para um filme praticamente sem orçamento financiado, pois o filme retrata praticamente três épocas diferentes, onde acabamos percebendo algumas limitações da produção. Destaque para os efeitos especiais que estão ótimos, as transformações faciais deixam muitos filme "B" para trás.

    Diário de um Exorcista - Zero consegue exito ao revigorar a nova leva criativa para filmes de diversos gêneros, uma ambiciosa produção independente com baixíssimo orçamento. Com certeza merecia ter sido lançado no cinema.
    Julya P.
    Julya P.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de outubro de 2017
    Perdi meu tempo vendo esse filme. Li as críticas "positivas" aqui é fui assistir mas provavelmente quem comentou participou de alguma forma do filme porque é impossível dar 5 estrelas. Os atores são péssimos, os efeitos são péssimos, parece até piada.
    Johny R.
    Johny R.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de julho de 2016
    E o Brasil, volta a produzir terror com grande estilo.
    Ansioso por ver as continuações.
    Filmaço que deveria ter ido para os cinemas.
    Parabéns a todos realizadores e elenco.
    Pedro C.
    Pedro C.

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de outubro de 2017
    Não é só pela má interpretação dos atores e pela baixa produção, mas sim porque o filme não assusta, não prende e beira a monotonia. Não assista. Perda de tempo.
    Igor San
    Igor San

    26 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2020
    Um filme bastante subestimado por muita gente. Soube fazer bom uso de elementos clássicos do terror, de forma simples e sem ser pretensioso. Poderia ser melhor, claro que sim, mas vale a pena ser visto
    Jailson T.
    Jailson T.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 6 de julho de 2016
    Provavelmente um dos 5 piores filmes que já vi. E olha que já assisti milhares de filmes e sou fã do gênero. Uma imitação descarada do modelo de terror americano, só que com absolutamente tudo de qualidade abaixo da crítica. Do roteiro (??!!) aos atores (!!??), nada escapa. A Maquiagem é o menos ruim, mas um bom programa baixado gratuitamente na internet já oferece ferramente semelhante nos nossos celulares.
    Gustavo T.
    Gustavo T.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de março de 2018
    Eu faço esta crítica levando em consideração que é um filme independente, de baixíssimo orçamento e produzido praticamente por uma pessoa só, o ator e cineasta Renato Siqueira, que é o ator principal, diretor, produtor e responsável pela edição e efeitos visuais, dentre outros.
    Nota-se que o filme terá uma sequência e já ouvi dizer que será uma trilogia.
    Por todas as limitações que um filme brasileiro independente possa encontrar, confesso que fiquei bem impressionado. Tem uma boa maquiagem, efeitos visuais bem aceitáveis e os atores principais entregam boas atuações. Porém, conseguimos notar muito fortemente influência de dois filmes que se fazem muito presentes, o clássico "O Exorcista" de 1973 e "O Ritual" de 2011. Vejo isso como negativo porque a influência é tão forte, que pode-se notar esses dois filmes dentro do roteiro, porém, o roteiro está longe de entregar a tensão que seus influenciadores entregam.
    Outro ponto negativo é a atuação de grande parte do elenco que é muito forçada, e, por fim, não houve preocupação com a ambientação do filme nas épocas em que ele se passa. Ele começa no período atual quando o personagem principal aparenta ter entre 70 e 75 anos, quando volta para a adolescência deste personagem, por volta de seus 15 anos, podemos pressupor que estamos vendo cenas de meados dos anos 50 ou início dos anos 60. Nesta época as placas dos veículos eram amarelas e compostas apenas por números, porém, quando aparece o carro do pai do personagem principal, a placa do mesmo é cinza composta por 3 letras e 4 números, que só entraram em vigor em meados dos anos 90. Passando para a vida adulta do personagem principal, por volta dos seus 30 anos, pressupomos estar nos anos 70, mas os aparelhos de telefone são mais modernos que os da época retratada, e também aparece um fotógrafo com uma câmera fotográfica SLR Canon EOS 300, que só foi lançada em 1999, quase 30 anos depois da época retratada.
    A fotografia é boa e colabora com o clima do filme, mas a edição traz um ritmo arrastado e um excesso de fades entre as cenas.
    Em resumo, o Roteiro é fraco, as atuações principais são boas, as dos coadjuvantes é bem ruim, a fotografia é boa e a edição fraca.
    Mas para um filme brasileiro independente, supera as expectativas.
    Emanuel A.
    Emanuel A.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de setembro de 2018
    É um filme infelizmente muito fraco. Os efeitos são visivelmente precários. A estória é bem cansativa e o filme se arrasta. A abordagem de cada caso de possessão é bastante superficial e não se baseia em nada a não ser em crendices populares. Não há nenhum enfoque psicológico da possessão e dos casos fictícios da obra, e seria bom que o tivesse, já que foi um filme feito pelo próprio diretor que inclusive investiu do próprio bolso para produzir a obra. Este fato não desmerece em nada esta obra, mas seria interessante que o filme tivesse uma estória original e um enfoque interessante, baseado em uma boa pesquisa sobre o tema, com enfoque psicológico, já que não tem bons efeitos especiais. Trata-se de um filme terrivelmente genérico, não acrescenta em nada ào gênero ao qual se propõe, muito menos traz algo de novo. O filme tem um "jeitão" tão amador que lembra quadros de programas de televisão muito famosos aqui no Brasil, como o quadro "Lendas Urbanas" do programa de Augusto Liberato, ou o quadro "Histórias que o povo conta" do apresentador Carlos Massa, conhecido como Ratinho.
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