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    Diário de um Exorcista - Zero
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    2,0
    40 notas
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    20 Críticas do usuário

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    7 críticas
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    Igor San
    Igor San

    26 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2020
    Um filme bastante subestimado por muita gente. Soube fazer bom uso de elementos clássicos do terror, de forma simples e sem ser pretensioso. Poderia ser melhor, claro que sim, mas vale a pena ser visto
    Robin Grosse
    Robin Grosse

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 5 de novembro de 2019
    Desculpem, mas essa insistência em dizer que o filme foi feito com pouco orçamento nas críticas anteriores soam no mínimo muito estranho, além disso não serve como desculpa para produzir algo tão ruim. Quando o orçamento é baixo, a produção deve adaptar-se ao recurso mínimo. Temos de sucessos a clássicos definitivos do cinema que foram feitos com pouco orçamento, como o bom Atividade Paranormal e o clássico do terror A Bruxa de Blair. Quando um subgênero está saturado, como no caso dos filmes de exorcismo, copiar filmes que deram certo não acrescenta em nada para a arte cinematográfica (mesmo que seja a do nosso país, que não tem tanta tradição na produção de terror), fazendo isso de forma incompetente e lamentável só piora a situação. Por fim, os efeitos perdem para de filmes datados, o que é muito incômodo. Como disse, se não tem dinheiro, não inventa, invista na história e no terror psicológico.
    Patrick Leal
    Patrick Leal

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 4 de novembro de 2019
    Muito ruim, nossa perca de tempo total. Se tivesse sido feito por estudantes do primeiro período da faculdade de artes ok eu entenderia, mas sao profissionais ne. É trash, nao tem como negar, tem violência, tudo que poderia ser algo nostálgico, mas as atuações são péssimas, o enredo fraco e previsível, algumas situações que nao tem sentido acontecerem e colocaram em cena. Nao recomendo de forma alguma. Bom, se me disser que é uma cópia obvia do Exorcista e Exorcismo de Emliy Rose eu acredito, porque tem muita coisa igual o que é chato para um filme dessa categoria.
    Renato S
    Renato S

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2019
    Muito bom esse longa metragem. Os caras fizeram tudo isso sem verba é algo notável. Gostei da atuação das personagens principais e do roteiro.
    Emanuel A.
    Emanuel A.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de setembro de 2018
    É um filme infelizmente muito fraco. Os efeitos são visivelmente precários. A estória é bem cansativa e o filme se arrasta. A abordagem de cada caso de possessão é bastante superficial e não se baseia em nada a não ser em crendices populares. Não há nenhum enfoque psicológico da possessão e dos casos fictícios da obra, e seria bom que o tivesse, já que foi um filme feito pelo próprio diretor que inclusive investiu do próprio bolso para produzir a obra. Este fato não desmerece em nada esta obra, mas seria interessante que o filme tivesse uma estória original e um enfoque interessante, baseado em uma boa pesquisa sobre o tema, com enfoque psicológico, já que não tem bons efeitos especiais. Trata-se de um filme terrivelmente genérico, não acrescenta em nada ào gênero ao qual se propõe, muito menos traz algo de novo. O filme tem um "jeitão" tão amador que lembra quadros de programas de televisão muito famosos aqui no Brasil, como o quadro "Lendas Urbanas" do programa de Augusto Liberato, ou o quadro "Histórias que o povo conta" do apresentador Carlos Massa, conhecido como Ratinho.
    Rafael C.
    Rafael C.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de maio de 2018
    Coragem, pior filme que eu já ví! Muito podrera mesmo, nem percam seu tempo, efeitos ruins, péssimas atuações e a direção parece uma piada de mau gosto.
    VISÃOGEOGRÁFICA.com
    VISÃOGEOGRÁFICA.com

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de maio de 2018
    Trata-se uma obra bem interessante, justamente quando consideramos que é uma obra nacional, de baixíssimo orçamento, especialmente quando o comparamos com o filme referência: "O Exorcista" de 1973. Apesar da atuação dos atores não serem as melhores, há de se destacar os efeitos especiais que para os padrões orçamentários apresentam uma qualidade surpreendente. É importante frisar que para produzir a obra, o diretor Renato Siqueira, não buscou apoio da Lei de Incentivo à cultura, sendo produzido de forma independente. Também vale destacar que o filme "Diário de um Exorcista - Zero" pode ser considerado um feito nacional, pois é o primeiro filme nacional independente, do gênero Terror, a ser lançado em 86 países através da Plataforma NETFLIX e que em abril de 2018 já alcançava a marca de 1 milhão de Views nesta plataforma. Vale muito a pena assistir e ver que a sétima arte pode ser reinventada constantemente e que o Brasil pode se aventurar nos mais variados gêneros cinematográficos, faltando apenas o investimento certo e a valorização das boas histórias criadas pela literatura nacional e/ou adaptadas de outras obras internacionais.
    Thiago A.
    Thiago A.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de abril de 2018
    Roteiro,Filmagem,Audio, Tempo de cena, tudo muito ruim.
    A maquiagem da primeira atriz salvou "algum" ponto positivo do filme, porem nao consegui assistir mais de 20 minutos.
    Gustavo T.
    Gustavo T.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de março de 2018
    Eu faço esta crítica levando em consideração que é um filme independente, de baixíssimo orçamento e produzido praticamente por uma pessoa só, o ator e cineasta Renato Siqueira, que é o ator principal, diretor, produtor e responsável pela edição e efeitos visuais, dentre outros.
    Nota-se que o filme terá uma sequência e já ouvi dizer que será uma trilogia.
    Por todas as limitações que um filme brasileiro independente possa encontrar, confesso que fiquei bem impressionado. Tem uma boa maquiagem, efeitos visuais bem aceitáveis e os atores principais entregam boas atuações. Porém, conseguimos notar muito fortemente influência de dois filmes que se fazem muito presentes, o clássico "O Exorcista" de 1973 e "O Ritual" de 2011. Vejo isso como negativo porque a influência é tão forte, que pode-se notar esses dois filmes dentro do roteiro, porém, o roteiro está longe de entregar a tensão que seus influenciadores entregam.
    Outro ponto negativo é a atuação de grande parte do elenco que é muito forçada, e, por fim, não houve preocupação com a ambientação do filme nas épocas em que ele se passa. Ele começa no período atual quando o personagem principal aparenta ter entre 70 e 75 anos, quando volta para a adolescência deste personagem, por volta de seus 15 anos, podemos pressupor que estamos vendo cenas de meados dos anos 50 ou início dos anos 60. Nesta época as placas dos veículos eram amarelas e compostas apenas por números, porém, quando aparece o carro do pai do personagem principal, a placa do mesmo é cinza composta por 3 letras e 4 números, que só entraram em vigor em meados dos anos 90. Passando para a vida adulta do personagem principal, por volta dos seus 30 anos, pressupomos estar nos anos 70, mas os aparelhos de telefone são mais modernos que os da época retratada, e também aparece um fotógrafo com uma câmera fotográfica SLR Canon EOS 300, que só foi lançada em 1999, quase 30 anos depois da época retratada.
    A fotografia é boa e colabora com o clima do filme, mas a edição traz um ritmo arrastado e um excesso de fades entre as cenas.
    Em resumo, o Roteiro é fraco, as atuações principais são boas, as dos coadjuvantes é bem ruim, a fotografia é boa e a edição fraca.
    Mas para um filme brasileiro independente, supera as expectativas.
    Pedro C.
    Pedro C.

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de outubro de 2017
    Não é só pela má interpretação dos atores e pela baixa produção, mas sim porque o filme não assusta, não prende e beira a monotonia. Não assista. Perda de tempo.
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