Dunkirk: Críticas - Página 6

Legal, conseguiu me prender... A Bala voa de tudo que é lugar + a cara do inimigo que é bom nada, o piloto que abateu vários caças com a aeronave sem gasolina foi foda, merecia terminar como um herói e não um prisioneiro! Deixou um pouco a desejar, poderia ter sido melhor!!

Mais um vez adotando uma narrativa que se destaca por elementos dramáticos cujo foco é estabelecido pela edição peculiar, Christopher Nolan faz deste DUNKIRK um filme único. A obra, que prima a todo custo fazer uso do bom e majestoso cinema para moldar uma história em que seus personagens não são heróis, mas pessoas dentro de um ambiente que inspira desejo de viver.

Simplista da condução dos personagens e sempre visando a anonimidade destes, que estão ali para serem pontos menores dentro de um contexto social mais relevante, Nolan demonstra mais uma vez capacidades impressionantes ao conduzir suas obras na parte técnica, com evidente destaque para a fotografia belíssima, trilha sonora estonteante e, claro, a montagem com idas e vindas que exigem do expectador não só atenção, mas sentimento.

Guerra. Fuga. Soldados. Bombas. Som. Mar. Simples. Documentário. Real. Aviões. Barcos. Milagre. Interessante.

Com uma direção espetacular , fotografia de tirar o fôlego, dunkirk reproduz perfeitamente a operação dínamo pelos olhos de quem assiste. Nolan não se atém , nem se aprofunda muito em seu roteiro, tornando-se mais um filme de arte que de guerra, por esta razão enfrentará muitas críticas dos historiadores. Emociona e prende a atenção.

Na Operação Dínamo, mais conhecida como a Evacuação de Dunquerque, soldados aliados da Bélgica, do Império Britânico e da França são rodeados pelo exército alemão e devem ser resgatados durante uma feroz batalha no início da Segunda Guerra Mundial. A história acompanha três momentos distintos: uma hora de confronto no céu, onde o piloto Farrier (Tom Hardy) precisa destruir um avião inimigo, um dia inteiro em alto mar, onde o civil britânico Dawson (Mark Rylance) leva seu barco de passeio para ajudar a resgatar o exército de seu país, e uma semana na praia, onde o jovem soldado Tommy (Fionn Whitehead) busca escapar a qualquer preço.

Decepcionante. O filme da sensação que a Operação Dínamo foi tranquila. Aquelas imagens aéreas mostrando areias limpas com soldados comportadamente enfileirados não correspondente em nada a realidade. Sugiro que acessem fotos reais da retirada e as comparem com as cenas do filme e perceberam que o filme não consegue transmitir o que realmente aconteceu. Infelizmente Nolan perdeu a oportunidade de realizar um clássico.

os filmes de guerra estão ficando cada vez mais incríveis em todos os sentidos na atuação, cenários e história cada vez mais interessantes e com esse filme não poderia ser diferente. Quando der 1h15m segura o choro pq é uma das cenas de tirar o fôlego. #VaiPraEstante

Não gostei do filme, pouco combate em um filme de gerra, deveria ter um protagonista mais ativo, já filmes melhores como O RESGATE DO SOLDADO RYAN.

Recomendo. Filme te tenso e envolvente do começo ao fim, nada de monotonia. Bons atores, efeitos visuais estão evoluindo de uma forma assustadora, onde fica difícil saber o que é computadorizado e o que não é.

Quando assistir o trailer fiquei bastante animada em relação ao filme. Porém... ao assistir filme um pouco confuso, até que no final tudo se encaixa melhor. A cena, os três protagonista demoram se ligar e isso acabo ficando bastante cansativo. O diretor quis destaca bastante ações e invés de falas, o que faz a gente ter ainda mais atenção ao assistir. Para quem gosta de filme de guerra é recomendo, porém tenha em mente que poderá ser cansativo.

Não gostei! O filme não empolga, enredo fraco e personagens não cativantes. A única coisa que eu gostei foi das cenas aéreas muito bem filmadas e muito bonita. No mais, nada que não tenha visto antes em filmes semelhantes... Me decepcionou!