Malévola - Dona do Mal: Críticas

Quando vamos assistir um filme de Kubric devemos assistir de uma forma diferente de quando assistimos um filme de Velozes e furiosos por exemplo, pois ambos são bons de diferentes fomas, mas mesmo tendo feito isso em Malévola não consegui gostar do filme, o roteiro é previsível que dá até raiva, um filme pra agradar crianças, piadas péssimas, e certamente terá o 3, mas passarei longe,

A rainha do mal não é tão mal assim. A descaracterização da personagem continua no segundo filme, ainda que Jolie se esforce para mostrar uma certa petulância e altivez.
A protagonista é deixada de lado em boa parte da história, dando lugar para a trama da Aurora, que não passa de um arco derivado e clichê de histórias medievais que envolvem famílias e reinos inimigos. Mas apesar de ser previsível, o filme sabe valorizar os seus grandes momentos com emoção ou empolgação, que casados com a excelente produção, permitem uma bela construção de mundo.

Mais uma vez, Malévola nos devolve a esperança nos finais felizes, no amor, na bondade e na paz. Não temos grandes coisas pra esperar, apenas o clássico e maravilhoso conto de fadas, narrado incrivelmente e dignificado por Jolie.

Essa sequência da Disney contando a história vista por outro ângulo de uma das "vilãs" mais emblemáticos dos contos infantis, não foi muito bem recebido por boa parte da crítica especializada. Uma pena se percebermos que embora o roteiro não seja isento de falhas o argumento sobre a paz é o que dá sentido ao filme. O elenco está perfeito e existem sequências inesquecíveis que ficam na memória. Recomendo!

A fórmula recai sobre o clichê, a mesma magia Disney de ser mas isto, em hipótese alguma, desabona o filme. Os efeitos são bons, os figurinos maravilhosos mas, em comparação com o primeiro filme, este deixa desejar. Eu, como um cinéfilo absoluto e maluco por filmes , digo que a obra tem uma pobreza substancial Resultado da mesmice.

Como sempre, os filmes da Disney possuem uma característica interessante, faz com que os violões se tornem os mais amados.
Um filme doce, leve e amável de assistir, demonstra o quão importante é ter a base de uma família, por mais que não seja tão convencional, mas que no final das contas quando existe o amor, ele sempre vence.

Um roteiro com muitos furos e sem sentido em algumas partes, efeitos especiais bem bonitos e a Angelina como sempre bem protagonizada.

Galera, assisti o filme, amei, muito bem construído, consegue manter a qualidade do primeiro filme, destaque para os efeitos visuais desse segundo longa da franquia, em proporção maior, possivelmente reflexo do investimento maior da Disney na produção do filme. Aproveitem!

Não se pode falar que o filme é ruim. Na verdade, é um ótimo filme para se levar as crianças ou até mesmo para você que esteja buscando uma diversão e entretenimento sem ter que fazer um grande esforço intelectual. Se quiser apenas curtir bela imagens e uma trama clássica de contos de fadas, é um bom programa para a família para curtir em um domingo depois do almoço.

O grande ponto positivo do filme são os belos efeitos visuais e a fotografia, que são muito bem feitos e são de encantar qualquer um. O é previsível, com toda certeza não é o ponto forte do filme. De toda forma não parece ser um grande obstáculo pois mesmo com uma narrativa rasa as atuações de Angelina Jolie (Malévola) e Michelle Pfeiffer (Queen Ingris) conseguem levar bem a história. Não se pode falar o mesmo de Ellen Fanning (Aurora) e Harris Dicknson (Príncipe Phillipe), o romance deles quase não têm desenvolvimento na trama e as suas participações são quase que desnecessárias para a estória.

De toda forma o filme é divertido, mas nem de longe a sequência conseguiu acompanhar os passos do primeiro filme. Para quem se interessar em ver, acredito que se dosar as expectativas e ir com a mente de quem vai assistir a um filme da sessão da tarde poderá se divertir bastante, e não vai se arrepender.

Jolie e Pfeiffer são grandes atrizes e esbanjam talento neste filme sobre diversidade e aceitação. bela continuação com efeitos e interpretações magníficas.