O Enfermeiro da Noite: Recentes críticas

Ótimo filme que prende a atenção do início ao fim, ainda mais sabendo que é uma história real. Altamente recomendo!

É um bom filme baseado em fatos reais, achei o início meio arrastado tornando-se um pouco entediante, mas só no início mesmo depois a história começa a desenrolar, senti falta de um melhor desfecho pós confissão, mas vale a pena assistir.

O filme de inicio prende sua atenção pelo fato de que existe mistérios nas mortes de pacientes mas ainda não se sabe como e nem o porque do quadro clinico ter complicações. Quando esse mistério caiu por terra achei que ficou um filme lento, mas vale a pena ir até o final. Boa atuação do elenco.

É um bom filme, um filme pra se assistir quando não sabe o que assistir. Foi um filme lento que poderia ter abordado muito mais no final, nas confissões.

Você já sabe logo no começo do filme o que está acontecendo, mesmo que não conheça a história real ou o filme. Vai arrastado até o final, sem grandes emoções.
Logicamente triste por ser real.

The Good Nurse é um ótimo drama policial sobre Charles Cullen, um notório assassino em série. O filme lança uma reviravolta soberba do "outro lado da moeda" para a história que diz respeito a esses assassinatos.

A trama se concentra na relação entre Charles e Amy Loughren, personagem-chave nos acontecimentos que se seguiram. À medida que o filme avança, vemos um aspecto humano de Charles que acho que nunca nos importamos em perceber quando vemos notícias sobre assassinos e seus crimes.

O que impulsiona este filme é o desempenho incrível dos personagens principais. Tão bom que posso ver esse filme no Oscar de Melhor Ator.

Se você gosta de um drama pesado e lento sobre crimes reais, isso é para você. Não garanto que o filme seja uma representação 1:1 dos fatos, mas a história é muito boa.

Baseado em fatos reais, o filme o Enfermeiro da Noite, em original A boa enfermeira, baseado em um livro ainda de mesmo nome, de modo que conta a história de serial killer, Charles Cullen, que teria sido acusado no filme de matar com insulina, quando colocada em soro, das pessoas internadas em UTI. Mas na verdade o filme conta a história da enfermeira, bondosa e dedicada, Amy, que conhece o enfermeiro macabro. Ela cuida das filhas pequenas e tem mais um problema além do monstro em seu emprego: seu coração precisa de transplante e ela já está desenganada por médico, esperando a morte. O filme mostra esse e outros dramas para desafiar o espectador, que fica também de coração na mão, esperando que o enfermeiro seja descoberto e pessoas salvas.





O enfermeiro parece de início ser boa pessoa, ajudando Amy nas coisas do hospital, além de prometer que ela teria tratamento em seu coração. Os pacientes acabam tendo óbitos estranhos e policiais começam a investigar. O enfermeiro da noite até parere um dos suspeitos, mas disse não estar na hora que um paciente havia entrado em óbito. Mas ele começa com histórias estranhas e ter amizade com Amy, cuidando de suas filhas e frequentando a casa. No mais o filme ganha tensão quando ela desconfia e descobre do passado sombrio do enfermeiro amigo, o que lhe rende mais tensão. Ele teria sido sacado e também teria filhos, mas havia se separado por maltratar a esposa e seus animais. Sabendo que ele teria passado por outros nove hospitais, com fofocas que teria sido ligado a óbitos não naturais, e com insulina em pessoas que não necessitavam, o enfermeiro da noite gerava mais suspeita. O filme retrata em parte a história real, mas noutra há detalhes que faltam. Charles teria mesmo perdido a mãe em um acidente, e não podendo ver o corpo, mas também seu pai teria morrido. Outro fato que o filme parece levar a dúvida é se ele mesmo teria filhos, ou inventava, e mesmo a ex esposa. Era real, ele foi casado mesmo, e com filhos. Outro passado que não contaram no filme, era que ele tentou se suicidar muitas vezes, e que serviu na marinha, e por lá teve sete tentativas do ato. Também os encontros com a supervisão da polícia ocorreram, para que ele conversasse e revelasse algo a amiga.







O filme não entra em detalhes sobre pormenores das mortes, nem retrata muito a família das vítimas, mostrando mais uma ou outra. Charles teria dito que matava as pessoas para não as ver sofrer. A desculpa do serial killer é afastar a sua responsabilidade. Ele por fim confessa os crimes, com a condição de não sofrer a pena de morte. Assim acaba em prisão perpétua. Um fato também é o número de confissões, que ele fez foi na realidade quarenta pessoas internadas, enquanto o filme mostra número menor. Mas se espera que ele tenha matado 300 pessoas, nos hospitais que teria passado. Também ele dava doses excessivas de remédios, como de hipertensão e outros. O mais cruel é saber que os hospitais por onde passou não denunciaram antes, e que ele arrumava sempre emprego e conseguia de forma ardilosa cumprir os seus planos macabros. O enfermeiro da noite foi tristemente algo real.

Mariano Soltys, advogado e filósofo

Atores excelentes e por ser relato de fatos reais é muito cuidadoso e detalhista. Homem em busca de limites e uma mulher em busca de milagre, ambos enfermeiros com vida pessoal conturbada. Aborda várias falhas do sistema "empresarial hospitalar" , o desprezo ao humano, o que paga o serviço e o que presta o serviço. Profissionais em plantões exaustivos, baixa remuneração, alta rotatividade, que exige responsabilidade, controle emocional e economia. Profissionais da saúde, sem meios de cuidar da própria saúde, física e mental. Sendo que possuem contato com medicamentos e a responsabilidade de zelar a vida de outros.

O Enfermeiro da noite,consegue colocar no público drama familiar e um tom leve suspense.Onde tudo poderia dar certo,onde só Documentários e o próprio o Livro o " Grande Porque" .

Bem feito. Bem amarrado. Vale o "ingresso"
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