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    Love
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Zeca Seabra

    Filmado em cores vibrantes e carregadas, "Love" não deve ser julgado apenas pelas sequências de obscenidades gráficas (como a ala conservadora faz crer). Há uma dose de cinismo autobiográfico onde o diretor levanta questões existencialistas...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    Desde a primeira imagem, é de corpos que se trata aqui. Da presença e da ausência deles. Mais importante que o recurso ao 3-D, a meu ver, é a maneira como Noé articula essa dialética. [...] O que me parece original e estimulante é a maneira como o filme concatena passado e presente, real e imaginário, ausência e presença.

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

    O Globo

    por Simone Zuccolotto

    Nada é agressivo, talvez fetichista e por vezes machista, mas sempre em torno de questionamentos sobre amor, proteção, traição, sofrimento, sentido da vida, suicídio, drogas... e muita carnalidade.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    O realmente curioso é que o filme contem sexo explicito de diversas formas e não mais nos choca. Talvez porque não haja violência. Ou será que já vimos pornografia demais na internet [...]?

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    The Playlist

    por Jessica Kiang

    De fato, este não é um filme sobre pessoas, e sim um filme sobre as coisas que existem entre elas - não necessariamente "Amor", mas como Murphy diz, a "sexualidade sentimental".

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Critikat.com

    por Marianne Fernandez

    Gaspar Noé se sai bem na encarnação sensorial da paixão carnal e na falta da mesma. Infelizmente, este filme audacioso e repleto de imagens potentes até [...] deixa-se contaminar por um aspecto metafísico muito egocêntrico.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    Desde a primeira imagem, é de corpos que se trata aqui. Da presença e da ausência deles. Mais importante que o recurso ao 3-D, a meu ver, é a maneira como Noé articula essa dialética. [...] O que me parece original e estimulante é a maneira como o filme concatena passado e presente, real e imaginário, ausência e presença.

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    "Love" é prepotente, mal atuado e tagarela como os pornôs não são mais desde que foram feitos para passar no cinema [...] Mas existe algo comovente: este é um filme com apenas um tema [...], que de fato mostra o sexo, ao contrário da timidez e do glamour de outros filmes que o promovem.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por Leslie Felperin

    Se tirarmos todas as cenas de sexo o que sobra é uma melancólica, talvez até piegas, história sobre coração partido - contada com incrível vigor cinematográfico, mas pouca profundidade emocional [...]. Mas caso a medida seja a luxúria bruta e a ousadia técnica, "Love" é no mínimo extraordinário.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Télérama

    por Jacques Morice

    Visualmente, nada a dizer. Karl Glusman e Aomi Muyock são belos, mestiços, não exatamente lisos. É possível acreditar na fusão e na destruição deles. O problema, comum nos filmes de Gaspar Noé, encontra-se nos diálogos, na vontade de criar sentido (a narração invasiva, como um monólogo interior).

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Peter Debruge

    Outros diretores chegaram lá antes e com eficácia maior, mas Noe merece o mérito por não deixar qualquer tabu intacto e dar o melhor de si em uma obra destinada a irritar aqueles em busca de excitação durante seus longos momentos de instrospecção entre os clímax.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Papo de Cinema

    por Rodrigo de Oliveira

    Quem espera um filme de amor intenso, como propagado por Noé em entrevistas a respeito de "Love", verá um drama que passeia pelo doentio, belisca a misoginia e que usa do sexo apenas como chamariz de audiência.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Cineweb

    por Rodrigo Zavala

    Apesar da expectativa que pode levantar ao falar de sexo de forma tão aberta, "Love" em nenhum momento é transgressor ou controverso [...] A obra de Noé é amena em sua construção melancólica, com claros toques autobiográficos, apesar da maratona sexual.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Folha de São Paulo

    por Tati Bernardi

    Filmes pornôs são conhecidos por não terem história (ou por terem historinhas fracas), e o novo filme de Gaspar Noé, "Love", não foge à regra. É um pornô com dramaturgia meia bomba.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Folha de São Paulo

    por Pedro Butcher

    Noé continua indulgente, excessivo. Protegido pela polêmica do sexo explícito, "Love", no fundo, revela-se bastante careta. Seus personagens passam boa parte do filme discutindo a relação. Ou seja: é antes de tudo um filme de DR. Exige paciência.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Quarto Ato

    por Arthur Gadelha

    [...] parece óbvio demais compreender que tudo o que Gaspar Noé queria era fazer um filme que construísse uma polêmica que, de tão envolvente, fizesse parte da própria obra. “Love” está protegido pela própria discussão;

    A crítica completa está disponível no site Quarto Ato

    Screen International

    por Jonathan Romney

    A insistência de "Love" no retrato da angústia, e sua filosofia superficial e estudantil, somadas ao clima opressivo tornam esta experiência mais claustrofóbica do que interessante ou excitante.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Zero Hora

    por Daniel Feix

    As sequências de sexo são longas, na medida para escancarar o constrangimento que o tema costuma provocar [...] A história em si, em compensação, é pobre demais para dar a "Love" o status de cult.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Críticos.Com.Br

    por Luiz Fernando Gallego

    Realizador de outro filme de escândalo sex-exploitation (mesmo que não explícito), "Irreversível", o diretor nunca tem muito a dizer mas gasta muito tempo (mais de duas horas neste "Love") para não dizer nada. Os poucos toques pretensamente “espertos” não ultrapassam o mau hálito intelectual do pretenso cineasta.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    Veja

    por Maria Carolina Maia

    Além de cenas nada sensuais que fazem um uso pobre do 3D - a cena que de fato utiliza o recurso é, como se pode esperar, a de uma ejaculação -, tudo o que "Love" consegue apresentar ao espectador são diálogos sofríveis.

    A crítica completa está disponível no site Veja
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