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    Manchester à Beira-Mar
    Média
    4,1
    629 notas
    Você assistiu Manchester à Beira-Mar ?

    54 Críticas do usuário

    5
    14 críticas
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    Hugo D.
    Hugo D.

    1.779 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de fevereiro de 2017
    Um drama forte com certo suspense e atuações muito seguras. Uma história que no início se mostra confusa, mas vai se desenrolando e deixando o filme muito interessante. Casey Affleck e Michelle Williams estão impecáveis e conseguem transmitir todo sofrimento de seus personagens. O grande destaque fica para Casey, que tem a melhor atuação de sua vida.
    Leonardo Dalla Porta
    Leonardo Dalla Porta

    4 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2017
    Um dos dramas mais sensíveis que assisti nos últimos tempos. O filme é tão sutil e não é robotizado. Por vezes aparentam os estar assistindo a vida real e não a um filme. Direção espetacular, e atuações brilhantes. A forma como a história se desenrola é fora de clichês e em ritmo perfeito.
    Marina R.
    Marina R.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2017
    Um filme extremamente sensível e belo. Há dores que nem por aqueles que amamos imensamente conseguimos superar... Atuação incrível de Lucas Hedges.
    iambrunodelima
    iambrunodelima

    16 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2017
    Apesar de seu ritmo lento, o filme prende a atenção de todos. É um melodrama bem forte, e que trás situações bem complicadas de enfrentarmos em vida. O começo é confuso e irá fazer querer desistir de assistir, como já vimos em outros filmes desse gênero, porém ao ser inserido na história, começa a sentir os problemas do personagem de Casey Affleck e resolve querer descobrir o final dessa trama.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.875 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de janeiro de 2017
    Manchester à beira-mar - (6 indicações: melhor filme, melhor ator, melhor ator coadjuvante, melhor atriz coadjuvante, melhor diretor, melhor roteiro original) eu gostei não achei um filme do tipo que prende a atenção tem até um ritmo mais lento uma coisa mais devagar mas é uma História bonita e por ter conseguido tantas indicações o filme já tem o seu algo mais
    Renan S.
    Renan S.

    98 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2017
    Manchester à Beira-Mar não é, e em momento algum tenta ser, um filme simples. Complexo, intrincado e desafiador, mas em termos que se estendem não no desenvolvimento de sua narrativa, e sim na leitura de seus personagens e suas vidas. Suas ficções se apresentam a nós como amargas realidades que pedem para ser aceitas.
    Laila C.
    Laila C.

    13 seguidores 45 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2017
    Manchester a Beira Mar (Manchester By the Sea,no original) é um filme melancólico,depressivo e em nehum momento vitimiza seus personagens,Lee Chandler (Casey Affleck) é um homem antissocial,amargo,praticamente morto por dentro, e aparentemente tem sinais de depressão e transtorno de estresse pos- traumático,tem que voltar a sua cidade natal,Manchester,por causa do falecimento de seu irmão,e para tomar conta de seu sobrinho,Patrick (Lucas Hedges) um adolescente de 16 anos,ele tem q enfrentar todo o trauma que o fez sair da cidade,a medida que o filme avança você entende porque ele saiu da cidade,aliás os flashbacks são muito bem utilizados no filme,poucos filmes conseguem utilizar os flashbacks tão bem quanto esse,mostrando momentos felizes,momentos tensos,e claro,momentos tristes,muito tristes.
    Ele se sente um fracassado,toda hora vem algum personagem falando "Seu irmão era um bom homem",como na cena que os amigos do Patrick ficam contando histórias divertidas que tiveram com o pai dele,ninguém nunca falou para o Lee que ele era um bom homem,por mais que ele tenha dificuldades para lidar com o seu sobrinho aborrecente,ele demonstra um certo afeto por ele (na verdade,ele tem dificuldade para lidar com qualquer pessoa do mundo),Casey Affleck nos dá uma excelente interpretacão,tomara que ele ganhe o Oscar,o Lucas Hedges também segura a onda,mas a interpretação dele não tem nada de mais (não justifica a indicação ao Oscar),a Michelle Williams aparece por apenas 5/6 minutos,mas ela dá um show, estou torcendo muito por ela tbm,o ritimo é lento,mas não chega a ser tedioso como Foxcather,a cinematografia passa toda a melancolia do longa.
    Manchester by the Sea é um filme e tanto,é um drama muito,mas muito bem feito e sem cair no sentimentalismo.
    Nota10/10.
    Nelson J
    Nelson J

    45.167 seguidores 1.590 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2017
    Drama e põe drama nisto. Dois irmãos casados e com filhos vivem a vida pacata da cidade que dá nome ao título. Um deles tem problema cardíaco e esposa alcoólatra e o outro bebe e usa drogas, até que em uma noite acontece uma tragédia da qual se sente culpado e com a morte dos filhos ele vai ser zelador em Boston, mas a morte do irmão o traz de volta a cidade e segue o drama. Ótimas interpretações de Casey Affleck e de Michelle Wililliams.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de janeiro de 2017
    Um homem abalado por tragédias. Lee Chandler (Casey Affleck) é um homem que trabalha como zelador em Boston e volta à Manchester após a notícia do falecimento do irmão, Joe (Kyle Chanler). De volta à sua cidade natal, ele tem que encarar seus problemas e diferenças com seu sobrinho Patrick (Lucas Hedges), sua ex-mulher Randi (Michelle Williams) e praticamente toda a cidade, já que ele não é exatamente bem quisto por lá, ao contrário de seu agora falecido irmão. Aliás, a tragédia é algo que permeia Lee desde o início do filme, deixando já claro de imediato que seu comportamento – estourado e fechado a novas possibilidades – se deve a todos os acontecimentos tristes e impactantes que fazem parte de sua história. É um vai e volta intenso entre flashback e presente para narrar todas as agruras dos personagens. Embora o filme tenha várias passagens bem humoradas, é impressionante o peso dos dramas pessoais dados a Lee. É fácil entender sua amargura e dificuldade de se relacionar com os outros. E todo esse peso faz com que o filme desande um pouco em seu desenrolar. O cara tem um azar do caramba (para dizer o mínimo), e pouca aptidão para entrosar-se. O elenco é excelente, principalmente no que diz respeito aos coadjuvantes. Michelle Williams, Kyle Chandler e Lucas Hedges têm uma presença excepcional em cena. Embora os dois primeiros apareçam pouco, o talento de ambos sobressai facilmente em cena. Hedges é a boa surpresa do filme. Um jovem talentoso que tem um papel difícil aqui. Já o Casey Affleck, com todas as suas indicações a prêmios importantes pelo papel, incluindo aí sua consagração com o Globo de Ouro como melhor ator de drama, ao meu ver não passa de um ator limitado que tem uma atuação apenas correta, sem grandes méritos, onde apenas uma cena ou outra parece realmente bem, mas pela complexidade do personagem e falta inata de carisma, não corresponde a altura do que se espera, tornando seu Lee um personagem chato e irregular. Quanto às qualidades técnicas, o filme é bem realizado, mas sem se destacar muito. O roteiro tem ótimos momentos, mas poderia ser mais enxuto. As longas duas horas e dezoito minutos pesam contra aqui. Por vezes, o ritmo arrastado cansa, mesmo com a história interessante que conta. Um filme sobre retorno e adaptação. Por fim, vê-se a luta inacabada de um homem contra si próprio, onde os limites da razão, incompreensão e aceitação se fundem. Um belo filme, com bela mensagem, mas que peca pelo excesso.
    Matheus Machado
    Matheus Machado

    34 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de janeiro de 2017
    Kenneth Lonergan traz às telonas um melodrama pesado, mas que já teve outros retratos em filmes de Hollywood. O diferencial do longa é o próprio diretor, que sabe conduzir bem uma narrativa que precisa de tempo para se completar, já que inicialmente a história se apresenta confusa e quase subentendida.
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