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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Screen International
O filme parece muito ser direcionado para crianças e adolescentes, dramatizando a batalha entre o bem e o mal de forma bem direta. [...] Os personagens expressam seus sentimentos com tanta abertura sem vergonha que é impactante. [...] O roteiro de "Uma Dobra no Tempo" não é seu ponto forte.
Cineweb
É certamente um filme sobre empoderamento feminino conjugado na adolescência e bastante pudico. Embora Meg tenha por volta de 14 anos, assim como seu apaixonado Calvin, não há um único beijinho, só olhares apaixonados.
Boston Globe
Então, como é o filme até agora? Não é terrível, nem ótimo, algo como uma decepção depois do que parece ser um período geológico de expectativas altas.
CineClick
Claramente focado no público infanto-juvenil, o filme usa e abusa de clichês sobre aceitação e o poder da força interior e dos bons pensamentos, mas que nunca serão datados quando os espectadores em questão são seres-humanos em plena formação.
Collider
A história nunca parece livre o suficiente para se desenvolver como uma aventura interessante ou como um filme familiar ousado. A história em si é um pouco estranha, e parece entrar em conflito na hora de entrar nos moldes da Disney.
New York Times
Fiquei sem ar uma ou duas vezes, apesar de que eu descreveria a experiência no todo como um prazer ao invês de um espetáculo. [...] Isso é, sem desculpas, um filme de criança, com gentileza emocionante e didática, mas que faltou uma dimensão extra de terror e maravilha para transcender o gênero.
The Playlist
Carinhoso mas bagunçado, cheio de paixão mas acelerado demais, amplo mas bruto demais, o filme é uma decepção. Mesmo assim, é honesto e sincero, deve-se dizer.
Washington Post
Essa agradável e modesta aventura fantasiosa possui todas as forças e fraquezas do material de sua fonte. [...] "Uma Dobra no Tempo" é atormentado pelos mesmos pulos confusos e falta de lógica apressada que foi apontado ter no livro. [...] esse filme poderia ter se beneficiado de mais algumas cenas...
Observatório do Cinema
Se o empenho da diretora em tornar essa abundância de texturas, cores e formas num universo inimitável apenas levou o filme a um estado extravagante dos mais duvidosos, o encanto e o frescor juvenil de sua narrativa é o aspecto que o redime.
Screen Rant
O filme mistura mundos através de muita exposição e diálogo explicando o que o personagem está fazendo, pouco antes de fazê-lo, ou logo após. [...] Mesmo assim, o visual de algumas sequências é certamente brilhante.
Ccine10
O roteiro [...] é problemático, primeiro ele por utilizar do elemento fantástico na construção, esquece completamente a lógica narrativa, ou seja, diversas pontas são deixadas soltas, além disso, ao fazer uso da mensagem de autoajuda, acaba sendo ofensiva em alguns momentos.
Chicago Sun-Times
"Uma Dobra no Tempo" é um filme corajoso que toma grandes riscos do início ao final, em uma tentativa atrevida de ser algo especial. Mas com tantas cenas de personagens voando e pairando aqui e alí, ele nunca realmente levanta voo.
Estado de São Paulo
Essa presença introduz o tanto de magia necessário à mistura de fantasia e ciência que está em sua base. Há também as “mensagens”. Mais politicamente correto o filme não poderia ser. Multiético, como hoje é de rigor, adota estilo visual um tanto brega.
Preview
O elenco estelar se esconde em figurinos carnavalescos e os diálogos são pra lá de bobinhos. A garotada – e só os pequenos – podem se deixar levar pelo visual colorido e uma trama que fala de bullying, coragem e do bem contra o mal.
ScreenCrush
O roteiro [...] é amplamente composto de cenas tagarelas e desconexas. As crianças chegam em algum lugar, outra personagem explica o que está acontecendo, e eles partem para o próximo cenário digital. Estes planetas distantes são coloridos, mas totalmente desprovidos de vida.
The Guardian
O filme reduz todo o universo para a autoestima de uma única menina. [...] "Uma Dobra no Tempo" ficaria melhor em uma tela pequena. [...] Não há espaço para respirar ou pensar ou encontrar seu próprio caminho para um momento emocional.
The Hollywood Reporter
O filme é mais tolerável quando fica centrado nas três crianças, suas implicâncias e interdependência. [...] A maior parte das cenas são dominadas demais por cortes entre os planos que não possuem relações espaciais umas com as outras, chega o ponto das composições parecerem arbitrárias.
Cinema com Rapadura
Apesar do “rocambolismo” dramático, a característica mais marcante do longa, de longe, é o seu péssimo design. No geral, nada funciona. Os cenários são basicamente formados por ambientes virtuais mal renderizados e a interação dos personagens com o meio chega a ser até vexatória em alguns momentos.
Cineplayers
"Uma Dobra no Tempo" poderia ter se encaixado na filmografia de Ava Duvernay como uma nova proposta para seu cinema de representatividade, mas a má vontade que rodeia cada frame do projeto derruba qualquer ponto de vantagem que certamente há por detrás do que vemos.
Critikat.com
Do início ao fim, "Uma Dobra no Tempo" busca combinar duas bases das diversões Disney, do modo menos sutil e mais suspeito possíevel. Um deles é o luxo da direção de arte [...], e o outro é o maniqueísmo da trama.
Folha de São Paulo
Essa típica fábula maniqueísta e cheia de peripécias que mistura ficção científica e fantasia não cumpre o que promete. O principal responsável pelo fracasso é o roteiro. Uma de suas fraquezas é o discurso repleto de boas intenções.
Rubens Ewald
Começando pela direção de arte e figurinos mais feios que o cinema mostrou nos últimos anos. A coitada da Oprah é a pior vitima usando roupas pavorosas e vitima de uma maquiagem paquidérmica.
Télérama
Embora tenha imagens kitsch em abundância, o filme sofre o peso das convenções do gênero: a moral gentil e o roteiro ultra codificado. Transformada em mera realizadora, Ava DuVernay perde a sua singularidade.
Veja
Dos efeitos visuais medíocres aos medonhos penteados e maquiagem, "Uma Dobra no Tempo" [...] pouco funciona para o público-alvo. Trata-se de uma miscelânea de ciência, esoterismo e autoajuda que não decola nem emociona.