Minha conta
    Como Eu Era Antes de Você
    Média
    4,3
    5451 notas
    Você assistiu Como Eu Era Antes de Você ?

    210 Críticas do usuário

    5
    72 críticas
    4
    53 críticas
    3
    46 críticas
    2
    18 críticas
    1
    12 críticas
    0
    9 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Guilherme O.
    Guilherme O.

    7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de novembro de 2017
    tinha tudo pra ser um grande filme mas final decepciona pois não dá esperança a quem está na cadeira, cara derrotado, covarde!
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de outubro de 2017
    Pense em Os Intocáveis misturado com A Culpa é das Estrelas e temos Como Eu Era Antes de Você, sucesso literário de Jojo Moyes, que ganha agora sua versão para os cinemas. Mesmo com um material com pouca criatividade, temos um romance convencional capaz de emocionar mesmo não trazendo nada novo ou realmente reflexivo sobre o gênero. Apoiando-se com veracidade em alguns clichês que a vida conseqüentemente nos traz no dia a dia, Como Eu Antes de Você emociona, mas nem sempre da forma mais sincera, digamos assim.

    Apenas a sinopse já nos mostra que a indução as lagrimas será natural: temos a história de Louisa Clark (Emilia Clarke, de Game of Thrones), vivendo em uma cidade interiorana inglesa, onde ela precisa de emprego para sustentar sua família humilde e acaba por encontrar trabalho na casa da rica família dos Traynors, onde terá que tomar conta do tetraplégico Willian (Sam Claffin de Simplesmente Acontece). De inicio, Willian repudia a companhia de Clark. Mas não leva muito tempo para que os dois comecem a se sentir atraídos, principalmente após a moça descobrir que o rapaz já não tem planos de querer viver por muito tempo, o que faz com que ela planeje viagens e passeios afim de despertar a vontade de continuar vivendo em Willian. A paixão acaba nascendo – e com força – entre os dois.

    Com um roteiro escrito pela própria autora do livro, temos uma história bem casada, que proporciona entender exatamente e sinceramente as emoções e personalidades dos personagens centrais, possibilitando a diretora conduzir com honestidade os atores – em situações emocionantes que vão aflorando aos poucos dentro da trama, que é, visivelmente, das mais simples. Essa simplicidade e simpatia fica escancarada em nossa protagonista: Emilia Clarke pode ser mencionada sem dó como a simpatia em pessoa, tamanho o seu sorriso e modo como transmite o jeito desengonçado de sua personagem, que veste um figurino propositalmente brega (para alguns, talvez não) e exagerado, lembrando uma garota de doze anos ou menos. Mesmo o clichê da “super dedicação” ficando ligado quase que por todo o filme, é tocante o modo como se mostra preocupada em tomar conta de seus familiares, assim como, é claro, do próprio Willian, que logo passa para a moça a preocupação de que ela passou dos vinte e cinco anos e não se preocupou com seu próprio futuro – de fato, isso o que emoldura toda a suposta “lição” que o longa quer tirar da história de amor entre eles. Com Emilia acertando quase que durante todo o tempo – ela apenas exagera no tal sorriso simpático em alguns momentos, como se a diretora apenas dissesse “seja a mais simpática possível e só” – temos uma atuação mediana de Sam Clafin, quase não convencendo de que é de fato um tetraplégico, pois não é em todo tempo que consegue refletir isso com suas expressões faciais limitadas – no caso, temos um tipo de atuação em que não é exigido expressões corporais, devido o estado do personagem. Esta certa apatia no rapaz é compensada por alguns diálogos espirituosos com a personagem de Emilia – seja quando ela tenta cantar uma musica para ele, seja ao receber um presente um tanto inesperado, ou ao tentar arrumar um lugar para o rapaz em um passeio a um restaurante – para não deixar o filme extremamente choroso, a diretora lida bem com momento de humor, que ajudam a quebrar o gelo em vários pontos da história. Mas o teste para os machões fica por conta de duas belas cenas: quando os dois tentam dançar durante uma festa de casamento e a cena noturna na praia – essa realmente levou o cinema aos prantos na sessão em que assisti – alias, a Warner Bros. foi inteligentíssima em lançar o filme na semana do dia dos namorados, garantindo ao filme uma das maiores bilheterias do mês aqui no Brasil.

    Se acerta na questão que diz respeito à lealdade e o respeito entre os protagonista – e também na relação de Clark com sua família – o roteiro de Jojo Moyes parece não se preocupar muito em mostrar qual seria a tal ambição da personagem de Emilia em estudar moda, em uma falta de definição de personalidade que o desastrosos 50 Tons de Cinza também tinha – de forma que parece não causar tanto impacto no final, que se não chega a ser apelativo, pelo menos pode ser considerado moralista e previsível pelos destinos de cada personagem – outro problema, vem do namorado de Clark, vivido por Matthew Lewis, aparentemente, jogado na trama para uma comparação (desnecessária) de como seu caráter e dignidade são incomparáveis aos de Willian, que mesmo estando fisicamente invalido, demonstra ser um companheiro bem melhor do que o rapaz esportista e companheiro da moça. Outra omissão do roteiro é a questão sexual. Mesmo a proposta do filme não sendo das mais ousadas, este aspecto – mais precisamente a impossibilidade do casal se relacionar sexualmente – é apenas “mencionado” pelo roteiro em dois pequenos diálogos (embora no último seja constatado de forma bem triste por Willian). Mesmo emocionando por uma atitude tão nobre por parte de Clark (de aceitar um companheiro neste estado), algo se perde da lógica do relacionamento que os dois tentam manter – convenhamos, o sexo pode não ser tudo, mas a falta dele pode ser algo comprometedor para uma relação, ou seja, uma questão que exigiria uma profundidade bem maior do roteiro – não me pergunte se isso foi tratado mais amplamente no livro, pois não o li.

    Outro fator que impede que o filme seja mais memorável, é a falta de inspiração para a composição visual, seja por enquadramento convencionais demais – mais parecidos com os de series ou novelas televisivas – ou por uma pouca expressão de cores e entonamentos de tela na direção de fotografia – ou seja, não há muito requinte técnico que impressione, deixando o filme aparentemente mais raso, caindo em um visual comumente usado em romances adolescentes convencionais, porém não deixando cair para a mediocridade, pelo menos.

    Sem se levar a sério e isento de uma profundidade sobre todos os aspectos que uma situação passada por essa história poderia levantar, Como Eu Era Antes de Você é um romance convencional com poder de emocionar com seus clichês de forma sadia, porém, sem causar alguma reflexão maior sobre o espectador.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.795 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de setembro de 2017
    Não é o melhor romance já realizado, mas pelo menos não é nenhuma tragédia ambulante. Da para assistir sem medo.
    Jc V.
    Jc V.

    14 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de setembro de 2017
    O tema do filme (e do livro) é polêmico por natureza, se as pessoas defendem a liberdade pra viver pq não defender a liberdade pra por fim à própria vida? Será egoísmo desejar a própria morte sem considerar os sentimentos de parentes e amigos? Há espaço pra discussões profundas e góticas, mas infelizmente a trama não tem coragem pra se aventurar nesse caminho.
    O longa prefere focar na velha fórmula de romance adolescente: Os dois se odeiam primeiramente, dpois se amam, mas o homem tem algo que o impede de ser amado. Típico, previsível. E pra piorar há, como de costume nesse tipo de história, um viés machista e materialista. O cara é rico, ela é pobre. Ele a enche de presentes, e ela "se apaixona". Esse tipo de esteriotipo (presente desde os contos de fadas) só reforça a passividade e submissão da figura feminina.
    Pouco se aprofunda a questão das frustrações e sofrimento do paciente, querendo até mesmo evitar o uso de termos técnicos como suicídio assistido ou outros. Apesar de toda história girar em torno da eminente morte do protagonista masculino pouco se fala sobre o assunto. Falta coragem e ousadia.
    Por sorte Emília Clarke torna tudo mais fácil, sua atuação é sólida e leve, sua personagem é cativante, apaixonante casando perfeitamente com a atriz. As grandes paisagens são um presente bem-vindo, mas não há esmero no enquadramento nem criatividade na iluminação, sendo apenas "bom" e nada mais.
    Não é um filme que emociona, nem q te faz pensar sobre o assunto. É um filme razoável em todos os sentidos.
    Maiko D
    Maiko D

    1.547 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de agosto de 2017
    Será que tentaram fazer um remake de Dying Young? Se tentaram não lograram êxito em fazer algo diferente ou melhor, na verdade, é pior. Não é ruim, é regular, enquanto o supracitado é muito bom. A Targaryen conseguiu cumprir bem seu papel, o filme que não contribuiu mesmo.
    Ana Paula F.
    Ana Paula F.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 30 de julho de 2017
    Sinceramente, não me comoveu. Fiquei aguardando uma reviravolta em sentimentos, intensidade, que não aconteceu. Por ter visto superficialidade, não me alcançou.
    Elvira A.
    Elvira A.

    868 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de julho de 2017
    Um filme bonito e sensível, que em alguns momentos lembra Intocáveis, outro lindo filme sobre a relação entre paciente e cuidador (a).. Louise e Will a princípio se estranham, porque ela é excêntrica e divertida, e ele, desde que foi atropelado e se tornou tetraplégico, vive recluso e revoltado, apesar do luxo. Com paciência, dedicação, carinho e amor, Louise acaba mudando o comportamento do rapaz, e eles se apaixonam. Mas existe um tempo determinado por ele próprio para continuar vivo. Lindas fotografia e trilha sonora, com destaque para a música Photograph (de Ed Sheeran).
    Lucas O.
    Lucas O.

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de junho de 2017
    Filme que prende o espectador desde os primeiros minutos. Emilia Clarke foi perfeita em sua atuação, tanto na parte cômica quanto na dramática.
    ldzsantos
    ldzsantos

    324 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de junho de 2017
    É um ótimo filme me fez lembra um filme indiano guzaarish, que é baseado em fatos reais, filma muito bom q vale a pena assistir, apesar de ter esperado um pouco mais, mas n deixa de ser muito bom.
    Jantad
    Jantad

    3 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de junho de 2017
    Começo destacando a atuação de Emilia Clarke, que faz com que o telespectador sinta a emoção, principalmente no começo do filme na cena da lanchonete, isso fez com que eu tivesse mais vontade de ver o filme. Eu achei que iria cançar de ver cenas repetidas, mas balancearam muito bem, o ponto mais fraco que vi do filme foi a trilha sonora que obteve erros de fácil percepção, as trocas de cenas foram bem padrões, você vai para ver o filme com uma mente fechada sobre romances padrões de uma menina pobre e um rapaz rico, se eu disser que não há isso no filme estarei mentindo, porém o filme quer passar mais alguma coisa, e é esse a mais que muda completamente minha visão sobre o filme. Filme que recomendo bastante
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top