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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinepop
Em relação ao roteiro propriamente dito, se define por alguns atos bem amarrados e uma leve viajada no seu arco do meio. Alguns personagens aparecem mais para explicar como era o protagonista em seu passado do que qualquer outra coisa.
The Guardian
"Herança de Sangue" parece com os antigos suspenses de Robert Rodriguez [...] É um filme muito divertido [...] Mas, no fim das contas, não funcionaria sem Mel Gibson.
The Playlist
Com um físico pronto para o ataque, um rosto tão cheio de marcas quanto uma luva de beisebol e uma barba prateada imponente, Mel Gibson certamente atua como se estivesse rosnando, mas é o humor que torna o filme um sucesso.
Almanaque Virtual
Gibson é um ator versátil e carismático, capaz de ofuscar seus coadjuvantes e levar quaisquer produções nas costas, com um domínio de cena impressionante, mesmo em papeis que não fazem jus à sua filmografia.
Cineweb
"Herança de Sangue" não é lá muito diferente de outros filmes de vingança recentes – como, por exemplo, "Busca Implacável", que alçou Liam Neeson ao posto de herói de ação. Mas aqui Richet assume o seu filme como uma diversão sem grandes pretensões ou comentários sociais, regada a muito sangue.
Collider
Não tem problema em dizer que Mel Gibson está bem nesse filme, porque é verdade. [...] O maior problema de "Herança de Sangue" não é a incapacidade de aceitar Gibson como herói de ação novamente. O problema é que a premissa e o desenvolvimento são genéricos e insossos.
O Globo
O filme dirigido pelo francês Jean-François Richet funciona — e lembra as nostálgicas e movimentadas fitas de ação dos anos 80. A diferença está nas alusões às célebres produções assinadas por Gibson e também aos episódios que o levaram a se tornar um proscrito.
Screen Rant
O novo filme de ação de Mel Gibson oferece uma história direta e convencional. "Herança de Sangue" proporciona uma boa diversão dentro do gênero, mas funciona melhor como estudo de personagem do que como filme B.
Variety
"Herança de Sangue” parece um filme comum, e é, mas a melhor forma de pensar sobre esse filme é pensar nessa obra como um teste: uma maneira de lembrar que Mel Gibson, se tiver a chance, ainda pode fazer um bom filme.
Preview
A dinâmica entre os dois é ágil e bem-humorada, mas há um vácuo narrativo nesse sentido, porque o passado permanece obscuro. [...] Resta degustar das cenas de ação e nesse quesito o cineasta não nega fogo. Tem até Gibson no melhor estilo "Mad Max"...
Critikat.com
"Herança de Sangue" decide nunca, mesmo sob risco de parecer um filme B genérico, mudar uma mínima cena do roteiro previsível do início ao fim. O filme fica preso à trajetória rígida das perseguições cheias de tiro, das tiradas cômicas e das considerações gentilmente paternalistas...
Folha de São Paulo
Os acontecimentos se sucedem como num "road movie" B dos anos 1970 [...] Contudo, algumas manobras narrativas revelam-se desinteressantes. O filme fica no meio do caminho entre desenho psicológico dos personagens e pura ação física.
Rubens Ewald
Não sei se já chegou o momento do público perdoar Mel Gibson. [...] Já houve várias tentativas fracassadas de retorno, mas ele insiste novamente agora com este filme B da Lionsgate. [...] Enfim, é um banal filme B que lembra um pouco dos recentes de Liam Neeson, só que mais pobre.
Screen International
Um velho pária busca redenção fazendo o que faz de melhor: lançando destruição e frases divertidas. Este é o cenário por trás do medíocre suspense de ação "Herança de Sangue"...
The Hollywood Reporter
"Herança de Sangue", o resultado da colaboração entre Jean-François Richet e Mel Gibson [...] é um filme B que funciona como uma boa peça de entretenimento sem trazer uma grama de inovação sequer.
Veja
A produção francesa, filmada nos Estados Unidos, traz o eterno Mad Max no papel do ex-presidiário e tatuador John Link. [...] Nem o carisma de Gibson segura uma ideia envelhecida, de segundo escalão.