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    A Dama Dourada
    Média
    4,3
    323 notas
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    28 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 12 de agosto de 2015
    O filme mescla cenas de 1998, ano em que se passa o início da história, com cenas antigas, contando a história de Maria e sua família. Essas cenas antigas são boas e contribuem muito para o filme. Elas conseguem fazer você se identificar com a personagem principal e torcer por ela. Helen Mirren está muito bem no papel de Maria.

    Leiam a minha resenha completa no link abaixo:
    Carlos A.
    Carlos A.

    9 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de dezembro de 2015
    Filme incrível e atuações impecáveis! Uma ótima história a ser retratada, e de fato bem retratada. Gostei muito da fotografia e da tensão que se cria ao decorrer do filme. Creio que a parte "tribunal" do filme poderia ter sido melhor trabalhada, de modo que parecesse mais difícil ou impossível do objetivo principal ser alcançado. Destaque para a personalidade forte da Maria, e a relação entre ela e o jovem Randol. Figurino excepcional e trilha sonora envolvente! Recomendo, e assistiria de novo com certeza!
    alberlia
    alberlia

    27 seguidores 71 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de agosto de 2018
    Filme espetacular. Uma senhora judia tenta reaver as obras que foram roubadas de sua família pelos nazistas.
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.083 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de novembro de 2017
    Com uma bela história esse filme tinha potencial para muito mais. O final é previsível, mesmo assim vale a pena. Gostei das atuações, principalmente da Helen Mirren.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de agosto de 2015
    Uma sobrevivente austríaca e de família judia tentando recuperar o que lhe é direito. Desta premissa surge um belo exemplar de um drama reflexivo sobre a busca por justiça de uma maneira que não me parece tão corriqueira. Enquanto os inúmeros filmes que retratam as mazelas e profundas desgraças acarretadas pela Segunda Grande Guerra quase que exclusivamente são focados nos horrores vividos pelos judeus de maneira bem explícita e dramática, aqui o ponto principal é um tanto mais ameno, mas não deixa de ser absurdo. A família de Maria Altmann (Helen Mirren) teve todos seus bens confiscados pelos nazistas. Joias, instrumentos musicais e pinturas de valor foram simplesmente roubados e com o passar dos anos não foram devolvidos aos verdadeiros herdeiros de tamanho patrimônio. No caso específico de Altmann, o objeto de maior valor é um retrato de sua tia Adele, a Dama Dourada do título, pintada por um dos maiores artistas austríacos, Gustav Klimt, que no filme chega a ser referido como a Mona Lisa da Áustria, e que estava em exibição numa grandiosa galeria de arte. Para recuperar o que lhe é de direito, Maria tem o auxílio do jovem e inexperiente advogado Randy (Ryan Reynolds), que também tem descendência austríaca. O filme tem cenas bastante intensas e é muito bonito tanto visualmente como em seu conteúdo narrativo. As personalidades dos protagonistas são muito bem delineadas e as interpretações de Mirren e Reynolds são espetaculares. Não poderíamos esperar menos de Dame Mirren, mas nunca vi Ryan Reynolds tão bem em cena, afinal, ele sempre me pareceu bastante limitado a fazer caretas, principalmente em comédias histriônicas. O filme não chega a ser perfeito. Há um péssimo aproveitamento do elenco de apoio que conta com nomes bem conhecidos como Daniel Brühl, Katie Holmes e Jonathan Pryce. O ritmo começa lento e enfadonho, mas depois de certo tempo cativa, principalmente pela presença avassaladora de Helen Mirren. Ao final da exibição, fica a sensação de dever bem cumprido dos realizadores. Se não chega a ser um filmaço, é ao menos um filme muito bem feito e que levanta questões bem pertinentes. Muito interessante.
    Lucas S.
    Lucas S.

    267 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de agosto de 2015
    O filme se baseia na busca pelo direito de reaver obras artísticas pertencentes a família de uma judia em que fugiu da Áustria pelos nazistas. Mescla entre remakes do passado com o presente, sempre com forte emoção. O jovem advogado da senhora, busca reaver esses quadros, aos quais foram roubados pelos nazistas e agregado ao acervo de um museu de forma ilegal.
    O reconhecimento de tal direito e as cenas antigas é o que mais emociona. Faltou mais ênfase na forma de buscar, perante a justiça, o direito pelos quadros. Porém, é válido assistir.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.772 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de agosto de 2015
    Um drama que trás à tona mais um ponto das barbaridades aplicadas pelos nazistas durante a II Guerra Mundial, o roubo das obras de arte das famílias judias. A novidade aqui é mostrar a conivência do governo austríaco com o fato, por medo, admiração ou simples vergonha. Helen Mirren e Rayn Reynolds mostram alguma sintonia na busca pela justiça e pela restituição dos bens que é de direito de Maria Altman. Pelo tema forte, falta mais tensão e drama na história.
    Peter B.
    Peter B.

    75 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de agosto de 2015
    Gostei muito do filme , acho que ficou bem legal o presente e o passado caminharem juntos em flashbacks.
    Alan David
    Alan David

    15.981 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de agosto de 2015
    Temática lenta, mas interessante de assistir, boa atuação de Helen Mirren.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.111 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de novembro de 2015
    Uma história fascinante e excepcional que nas mãos de um diretor mais talentoso, seria uma obra de arte.
    Baseado numa história real, o enredo conta a história da judia Maria Altman, sobrevivente do holocausto, que após a morte da sua irmã descobre documentos que a levam a revindicar na Áustria atual, obras de arte roubadas de sua família por nazistas, entre a elas a famosa tela “Adele” de Gustav Klimt.
    Helen Mirren dá vida a sobrinha é tem um desempenho forte e torna o filme obrigatório. Ryan Reynolds interpreta seu advogado, descendente austríaco, porém inexperiente. Entre várias tentativas, conseguem o impossível.
    É agradável, porém meio irregular! Quando emociona não soa genuíno, uma pena porque o material é incrível, mais nunca explorado no seu potencial.
    Curiosidade. As locações são todas autênticas. No local de seu acontecimento original.
    Nota do público: 7.4 (IMDB)
    Nota dos críticos: 52%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $33 milhões
    Mundo - $66 milhões
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