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    O Babadook
    Média
    3,4
    457 notas
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    58 Críticas do usuário

    5
    11 críticas
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    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.226 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2017
    Num século a onde poucos filmes de terror se destacam, temos “Babadook”, O filme que conta a historia de Amelia (Essie Davis), uma mãe solteira que cria um filho problemático sozinho, causando depressão, angustia e raiva. Com trechos que lembram Repulsa(64) e o Iluminado(80), “Babadook” é um show de roteiro, todos os personagens são absurdamente bem construídos, e olha que o filme tem só uma hora e meia. Por muitos momentos esquecemos do sobrenatural, pois o que nos aterroriza é a vida de Amelia, e o filme se torna tão humano que quando vem o sobrenatural, nós realmente nos assustamos, uma historia a onde o aspecto humano dos personagens são muito bem construídos nos fazendo esquecer do sobrenatural e mistério, podemos dizer que é um roteiro que Stephen King aprovaria, Confesso que fui assistir o filme por uma recomendação de uma amiga, e com um certo preconceito, mas a fotografia do filme me ganhou completamente nos primeiros 5 minutos, essa fotografia extremamente sombria com uma paleta de cores voltadas para o cinza, deste o primeiro minuto alguma coisa no filme incomoda, com uma trilha sonora precisa e atuações brilhantes, Essie Davis está assustadoramente perfeita, e Noah Wiseman lhe faz crer em sua loucura apenas com o olhas. O grande erro do filme é seu terceiro ato, todo ele é um pecado, ao tentar lutar contra o mau ele se releva e se coloca ao nível de todos os outros medianos pra ruins filmes de “terror”. É obvio que o filme tem uma mensagem, todo ele é uma alegoria, o monstro é muito mais profundo do que apenas um monstro, tem todo uma analogia por trás envolvendo a depressão e loucura, mas o filme que tem seus dois primeiros atos ótimos, e um terceiro burro e simples que se normaliza e decepciona, mas vale muito a pena, embora a película deixa de ser genial por pura falta de imaginação, o roteiro se entrega ao comum nos últimos minutos. Mas por fim, “Babadook” vale a pena, pois em sua maioria é diferente, e para os amantes do terror, é um deleito.
    Wander P.
    Wander P.

    19 seguidores 33 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 27 de abril de 2020
    Filme fraco, parado, sem emocao e com acontecimentos que nao despertam interesse ou curiosidade no espectador, uma perda de tempo.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.114 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de outubro de 2015
    Tá loco, esse filme é muito perverso!

    Não sou fã do gênero de terror psicológico por motivos óbvios, o medo gerado pelo inconsciente. Mas vez ou outra surge um filme que me chama a atenção. Seja pela bilheteria dele nos cinemas americanos, vide a Invocação do Mal, ou pela repercussão quase unânime da crítica.

    É o caso deste filme, uma produção independente da Nova Zelândia, que virou sensação nos circuitos dos festivais internacionais. Imagina uma mãe viúva com um filho problemático e irritante, mais um livro infantil “3D” onde o terror nasce da leitura e quanto mais se nega a existência do monstro Babadook, mais ele se fortalece e aterroriza. Assisti com as mãos sobre o rosto.

    Resultado final... dormi de luz acessa ontem e hoje não será diferente. E por mais que eu nunca mais vá vê-lo, (nunca mesmo), reconheço que o filme é muito bom. Consequência, não paro de recomendá-lo para as pessoas.

    Curiosidade. Lançaram a versão do livro. Foram produzidas 6.200 cópias e já estão esgotadas! Particularmente não compraria ou teria esse livro nem por milhões de dólares.

    Nota do público: 6.9 (IMDB)
    Nota dos críticos: 98% (Rotten Tomatoes)
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    27.038 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    É impressionante como tudo funciona em _Babadook_, e mais impressionante ainda sendo pertencente a um dos gêneros mais maltratados do Cinema atual no Ocidente: o Terror. Para tornar exponencial a minha surpresa, notei que a estrutura do filme é estupidamente simples e enxuta, se resumindo em pegar sua ótima premissa e desenvolvê-la ao máximo. Ainda é de brinde uma aula de Cinema.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.985 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de janeiro de 2018
    Ótimo filme! O terror agradece, haja vista que nos últimos são poucos filmes de terror que convenceram critica e público, ainda mais um filme estrangeiro, precisamente Australiano. temos aqui uma atuação da boa atriz Essie Davis. Temos um roteiro complexo, com uma estória cheio de sustos e a direção é ótima da estreante Jénifer Kent. The Babadook tem um final que poderia ter sido mudado uma situação, mas ao mesmo tempo é tenebroso e aterrorizante.
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.528 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de março de 2016
    Assustador. Bicho papão. História. Atuação. Menino feio. Tema importante. Medo. Nosferatu. Desespero. Escuro.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.840 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 1 de março de 2016
    Fui assistir muito empolgado e me decepcionei. Um terror que assusta pouco, e algumas cenas que poderia compensar com uma boa tensão também não funciona.
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.303 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de julho de 2020
    Há certas coisas que são difíceis de deixar para trás,certos traumas que parecem aumentar cada vez mais,The Babadook da diretora australiana Jennifer Kent usa um monstro para representar esses traumas.

    É um filme que é bastante voltado para o drama,um drama carregado em que acompanhamos o difícil dia a dia de mãe e filho que são atormentados por forças distintas,a mãe do garoto vive em uma depressão sem fim devido a morte do seu esposo no dia do nascimento do filho,o garoto por sua vez é atormentado por um monstro:Mr. Babadook que o assombra todas as noites.

    O mais importante aqui é como a diretora aborda temas sérios como a depressão pós parto e o luto.É muito bem abordado,ao acompanharmos a convivência entre mãe e filho e chega a ser agonizante ver o quão abalada está à Amelia,a sensação de solidão,e a falta que ela sente do marido,de alguém que compartilhe momentos não só íntimos quanto de convivência é substancialmente muito forte.

    Seu filho Samuel é apenas um garotinho que quer atenção,ele quer amor por parte de sua mãe que está distante dele e ao mesmo tempo sente a falta de uma figura paterna que possa suprimir esse desejo,seu comportamento no entanto é julgado pelos outros que não o compreendem.Esse clima dramático é bastante no funcional,porém o seu horror psicológico possui falhas.

    Se a diretora aposta na figura do Babadook para alcançar um horror através de uma espécie de Bicho Papão,ela acaba por mesclar de forma um pouco inconsistente o psicológico e o visual.Tem uma certa dose de CGI que ao meu ver não é tão necessária que acaba por culminar em um terceiro ato com uma espécie de Possessão demoníaca e exageros de entidades malignas.

    De qualquer forma The Babadook é dramaticamente falando,muito forte,a Jennifer Kent trata importantes temas como depressão e uma figura materna posto á prova.O Horror psicológico é bem construído por partes quando não aposta em alguns exageros.Mas ainda assim,é uma boa forma de mostrar que certos "monstros" podem até não nos deixar,mas mesmo assim podemos dominá-lo.
    Ana Paula S.
    Ana Paula S.

    56 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de março de 2016
    Nem bom, nem ruim. É um filme que dá pra passar o tempo, retrata um drama psicótico de uma mãe, que ao ler um livro de histórias, fica aterrorizada, "liberta" Babadook, ela vive momentos aterrorizantes, e seu filho tenta protege lá. Ela percebe que não consegue fugir de Babadook, e o deixa em sua vida.A ideia que o filme passa e "aprenda a viver com seus medos."
    Lucas R.
    Lucas R.

    13 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de junho de 2015
    A primeira metade funciona bem. Pena que o resto é chato e apelativo.
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