Boyhood - Da Infância À Juventude : crítica imprensa
Boyhood - Da Infância À Juventude
Média
4,4
publicações
A Tarde
Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
Cinemascope
Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
Instituto Moreira Salles
New York Times
O Globo
Omelete
Papo de Cinema
The Guardian
The Hollywood Reporter
Zero Hora
CineClick
Cineplayers
Cineweb
Critikat.com
Críticos.Com.Br
Screen International
Chronic'art.com
Télérama
Variety
Revista Interlúdio
Rubens Ewald
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por Adalberto Meireles
[Richard] Linklater faz um filme sóbrio, desfiando um tempo morno, sem pontuações extremas. Mostra um quadro não menos discreto desses 12 anos em que se operou uma transformação na família e Mason chegou aos 18 anos. [...] "Boyhood" apresenta a vida sem filtro, sem maquiagem, sem botox.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Ao invés de sair exaurido, acaba-se a sessão de imperceptíveis quase três horas de duração com um ar revigorado e revisor da própria vida que levamos, como se o conteúdo de anos e anos pudessem ser revistos em nossa mente num piscar de olhos.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
Tempo, nossa interação com o tempo, a forma que todos nós somos, no fim das contas, superados e desgastados pelo tempo, a noção de cinema como um meio de esculpir com o tempo: estes e outros aspectos de temporalidade estão no coração de "Boyhood".
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
É impossível sair de “Boyhood – Da Infância à Juventude” sem sentir uma sensação de orgulho ao ver como Mason Jr., apesar dos pesares, sobreviveu (ao menos até ali) a essa desventura constante que é a vida. E sabe de uma coisa? Nós também.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
É um filme que compreende que somos o resultado de uma coleção de instantes mais ou menos memoráveis e que, portanto, somos seres fluidos por natureza – e que acompanhar estas mudanças é uma jornada fascinante.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemascope
por Jenilson Rodrigues
São 165 minutos para se render a um roteiro que pode causar a ilusória impressão de simplicidade. Tempo suficiente para acompanhar uma trajetória de forma delicada, sem se apegar a nenhum momento em especial e nem mesmo esperar pela grande guinada que ligará todo o fio da trama.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
O filme é impressionante na forma como nos faz refletir sobre nossas próprias vidas, sem apelar para os recursos emocionais tradicionais, resultando em um lindo e único retrato proustiano das várias etapas na formação do homem.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Há em "Boyhood - Da Infância à Juventude" algumas ambições raras no cinema atual. A primeira é abarcar o fluxo do tempo. A segunda, talvez ainda mais alta, é fazer do cinema quase uma representação total da vida.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
"Boyhood" insiste em restituir o dado essencial da existência: o devir. O "vir a ser" se confunde com o fluxo da vida, que move a narrativa e ganha corpo nas mudanças físicas de Mason, em vez de se dissipar na forma tradicional dos atos e viradas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Gazeta do Povo
por Irinêo Baptista Neto
O enredo pode parecer pequeno –nada “acontece” no filme –, mas é essa costura de eventos cotidianos que, no fim, cria um efeito extraordinário: é como se estivéssemos testemunhando um conjunto de vidas na tela...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
O cinema de Linklater pode ser visto como uma meditação in progress sobre o tempo, sobre a duração, ou antes sobre a compressão e dilatação do tempo numa narrativa cinematográfica.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
New York Times
por Manohla Dargis
André Bazin escreveu que a arte surge da nossa vontade de combater a passagem do tempo e a decadência inevitável que ela traz. Em "Boyhood", obra-prima de Linklater [...] ele não está lutando contra o tempo, mas a abraçando em toda sua beleza.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Alguém pode lembrar, é claro, que o tempo está presente em todo tipo de filme [...]. “Boyhood”, contudo, torna absurdamente natural uma arte que é essencialmente artificial. Linklater conseguiu dar ritmo à vida por meio do cinema.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Bruna Amaral
"Boyhood" é menos sobre a história de um menino, e mais sobre o passar do tempo, sobre coincidências, sobre como a vida de todos nós daria, sim, um filme.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
"Boyhood" se aproxima da perfeição em todos os elementos que o constituem como uma experiência cinematográfica única e imperdível, enquanto resume o subgênero que os norte-americanos batizaram de coming of age como talvez nenhuma outra produção consiga.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Boyhood - Da Infância à Juventude" é tão ambicioso e apaixonante que eu não consigo imaginar ninguém mais fazendo um filme convencional de passagem à fase adulta. Este gênero agora se parece obsoleto. [...] Este é um dos melhores filmes da década.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Uma obra única no cinema americano, filma em 39 dias ao longo de 12 anos, Boyhood é um épico sobre o ordinário: crescer, a banalidade da vida familiar e a formação de uma identidade.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Zero Hora
por Daniel Feix
Se cinema é dispositivo, como parte da crítica contemporânea tem dito [...] "Boyhood" é um dos grandes filmes de seu tempo. [...] Há uma combinação rara, talvez única, de naturalidade e complexidade na abordagem das angústias e das descobertas desse período da vida...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Gustavo Assumpção
Dificilmente veremos tão cedo um filme com tamanha intensidade e ousadia. Tanto tempo, tantas memórias e os personagens do filme, ao final, recuperam a fatídica pergunta: afinal, qual o sentido da vida? [...] "Boyhood" é um belo e profundo casamento entre a ficção e a realidade.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Kênia Freitas
O cinema de Linklater vai cada vez mais na direção de um desarme dos arranjos convencionais do tempo das narrativas [...] Mais do que nunca, o diretor consegue em "Boyhood" diluir as barreiras entre vida e cinema, usando sobretudo a manipulação do tempo como aliada.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
O que o filme lembra é que, por mais que alguns detalhes sejam distintos, o processo de crescimento é a grande aventura individual da espécie. É disso, deste fluxo da vida, que Linklater quer falar...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Ursula Michel
Embora a história dos personagens desenvolvida por Linklater não brilhe por sua originalidade, a universalidade temática de "Boyhood" - a passagem inexorável do tempo - representa o centro da obra e se destaca em cada plano com um realismo fascinante.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Ricardo Cota
Sem a fragmentação obsessiva típica dos produtos americanos, o tempo no filme de Linklater expõe o que há de mais comum num país que se pretende sempre acima do comum: a vida como ela é.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Screen International
por Anthony Kaufman
"Boyhood - da Infância à Juventude" cria um fascinante universo temporal, que transcende a relação comum do espectador com o filme. [...] O resultado é intrigante e substancial, mas nem sempre uma experiência empolgante.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Chronic'art.com
por Yal Sadat
Avançando de maneira clássica, com elipses e passagens discretas, a narrativa quase faz esquecer a metamorfose das crianças - é principalmente nos rostos familiares de Ethan Hawke e Patricia Arquette que se percebe a passagem do tempo, herói intangível da crônica.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Télérama
por Louis Guichard
Richard Linklater mostra quase nada, apenas os eventos comuns à juventude [...] Às vezes, este quase nada já é demais: o desencantamento na vida dos adultos (ela na vida afetiva, ele na vida profissional) parece esquemático, exagerado, sublinhado.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
As pessoas na plateia que tiverem crianças adultas devem ser as mais afetadas emocionalmente por "Boyhood - Da Infância à Juventude". [...] Linklater deixou o roteiro se desenvolver junto de Coltrane, o que explica porque a história parece menos organizada do que deveria ou poderia ser.
A crítica completa está disponível no site Variety
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
"Boyhood" é um filme cujo próprio conceito o destaca no circuito comercial. O problema, no entanto, é que esta é a única razão pela qual ele chamará atenção, pois, de resto, pouco se diferencia de tantas outras produções sobre pequenos dramas domésticos vistos sob a ótica de uma criança em sua fase de amadurecimento.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Qualquer senso de realismo fica perdido quando [o diretor] coloca os astros Ethan Hawke e Patricia Arquette como os pais protagonistas. [...] Não falta metragem, falta verdade, humanidade, tudo me parece extremamente artificial, pseudo experimental. Muito bobinho.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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A Tarde
[Richard] Linklater faz um filme sóbrio, desfiando um tempo morno, sem pontuações extremas. Mostra um quadro não menos discreto desses 12 anos em que se operou uma transformação na família e Mason chegou aos 18 anos. [...] "Boyhood" apresenta a vida sem filtro, sem maquiagem, sem botox.
Almanaque Virtual
Ao invés de sair exaurido, acaba-se a sessão de imperceptíveis quase três horas de duração com um ar revigorado e revisor da própria vida que levamos, como se o conteúdo de anos e anos pudessem ser revistos em nossa mente num piscar de olhos.
Chicago Sun-Times
Tempo, nossa interação com o tempo, a forma que todos nós somos, no fim das contas, superados e desgastados pelo tempo, a noção de cinema como um meio de esculpir com o tempo: estes e outros aspectos de temporalidade estão no coração de "Boyhood".
Cinema com Rapadura
É impossível sair de “Boyhood – Da Infância à Juventude” sem sentir uma sensação de orgulho ao ver como Mason Jr., apesar dos pesares, sobreviveu (ao menos até ali) a essa desventura constante que é a vida. E sabe de uma coisa? Nós também.
Cinema em Cena
É um filme que compreende que somos o resultado de uma coleção de instantes mais ou menos memoráveis e que, portanto, somos seres fluidos por natureza – e que acompanhar estas mudanças é uma jornada fascinante.
Cinemascope
São 165 minutos para se render a um roteiro que pode causar a ilusória impressão de simplicidade. Tempo suficiente para acompanhar uma trajetória de forma delicada, sem se apegar a nenhum momento em especial e nem mesmo esperar pela grande guinada que ligará todo o fio da trama.
Críticos.Com.Br
O filme é impressionante na forma como nos faz refletir sobre nossas próprias vidas, sem apelar para os recursos emocionais tradicionais, resultando em um lindo e único retrato proustiano das várias etapas na formação do homem.
Estado de São Paulo
Há em "Boyhood - Da Infância à Juventude" algumas ambições raras no cinema atual. A primeira é abarcar o fluxo do tempo. A segunda, talvez ainda mais alta, é fazer do cinema quase uma representação total da vida.
Folha de São Paulo
"Boyhood" insiste em restituir o dado essencial da existência: o devir. O "vir a ser" se confunde com o fluxo da vida, que move a narrativa e ganha corpo nas mudanças físicas de Mason, em vez de se dissipar na forma tradicional dos atos e viradas.
Gazeta do Povo
O enredo pode parecer pequeno –nada “acontece” no filme –, mas é essa costura de eventos cotidianos que, no fim, cria um efeito extraordinário: é como se estivéssemos testemunhando um conjunto de vidas na tela...
Instituto Moreira Salles
O cinema de Linklater pode ser visto como uma meditação in progress sobre o tempo, sobre a duração, ou antes sobre a compressão e dilatação do tempo numa narrativa cinematográfica.
New York Times
André Bazin escreveu que a arte surge da nossa vontade de combater a passagem do tempo e a decadência inevitável que ela traz. Em "Boyhood", obra-prima de Linklater [...] ele não está lutando contra o tempo, mas a abraçando em toda sua beleza.
O Globo
Alguém pode lembrar, é claro, que o tempo está presente em todo tipo de filme [...]. “Boyhood”, contudo, torna absurdamente natural uma arte que é essencialmente artificial. Linklater conseguiu dar ritmo à vida por meio do cinema.
Omelete
"Boyhood" é menos sobre a história de um menino, e mais sobre o passar do tempo, sobre coincidências, sobre como a vida de todos nós daria, sim, um filme.
Papo de Cinema
"Boyhood" se aproxima da perfeição em todos os elementos que o constituem como uma experiência cinematográfica única e imperdível, enquanto resume o subgênero que os norte-americanos batizaram de coming of age como talvez nenhuma outra produção consiga.
The Guardian
"Boyhood - Da Infância à Juventude" é tão ambicioso e apaixonante que eu não consigo imaginar ninguém mais fazendo um filme convencional de passagem à fase adulta. Este gênero agora se parece obsoleto. [...] Este é um dos melhores filmes da década.
The Hollywood Reporter
Uma obra única no cinema americano, filma em 39 dias ao longo de 12 anos, Boyhood é um épico sobre o ordinário: crescer, a banalidade da vida familiar e a formação de uma identidade.
Zero Hora
Se cinema é dispositivo, como parte da crítica contemporânea tem dito [...] "Boyhood" é um dos grandes filmes de seu tempo. [...] Há uma combinação rara, talvez única, de naturalidade e complexidade na abordagem das angústias e das descobertas desse período da vida...
CineClick
Dificilmente veremos tão cedo um filme com tamanha intensidade e ousadia. Tanto tempo, tantas memórias e os personagens do filme, ao final, recuperam a fatídica pergunta: afinal, qual o sentido da vida? [...] "Boyhood" é um belo e profundo casamento entre a ficção e a realidade.
Cineplayers
O cinema de Linklater vai cada vez mais na direção de um desarme dos arranjos convencionais do tempo das narrativas [...] Mais do que nunca, o diretor consegue em "Boyhood" diluir as barreiras entre vida e cinema, usando sobretudo a manipulação do tempo como aliada.
Cineweb
O que o filme lembra é que, por mais que alguns detalhes sejam distintos, o processo de crescimento é a grande aventura individual da espécie. É disso, deste fluxo da vida, que Linklater quer falar...
Critikat.com
Embora a história dos personagens desenvolvida por Linklater não brilhe por sua originalidade, a universalidade temática de "Boyhood" - a passagem inexorável do tempo - representa o centro da obra e se destaca em cada plano com um realismo fascinante.
Críticos.Com.Br
Sem a fragmentação obsessiva típica dos produtos americanos, o tempo no filme de Linklater expõe o que há de mais comum num país que se pretende sempre acima do comum: a vida como ela é.
Screen International
"Boyhood - da Infância à Juventude" cria um fascinante universo temporal, que transcende a relação comum do espectador com o filme. [...] O resultado é intrigante e substancial, mas nem sempre uma experiência empolgante.
Chronic'art.com
Avançando de maneira clássica, com elipses e passagens discretas, a narrativa quase faz esquecer a metamorfose das crianças - é principalmente nos rostos familiares de Ethan Hawke e Patricia Arquette que se percebe a passagem do tempo, herói intangível da crônica.
Télérama
Richard Linklater mostra quase nada, apenas os eventos comuns à juventude [...] Às vezes, este quase nada já é demais: o desencantamento na vida dos adultos (ela na vida afetiva, ele na vida profissional) parece esquemático, exagerado, sublinhado.
Variety
As pessoas na plateia que tiverem crianças adultas devem ser as mais afetadas emocionalmente por "Boyhood - Da Infância à Juventude". [...] Linklater deixou o roteiro se desenvolver junto de Coltrane, o que explica porque a história parece menos organizada do que deveria ou poderia ser.
Revista Interlúdio
"Boyhood" é um filme cujo próprio conceito o destaca no circuito comercial. O problema, no entanto, é que esta é a única razão pela qual ele chamará atenção, pois, de resto, pouco se diferencia de tantas outras produções sobre pequenos dramas domésticos vistos sob a ótica de uma criança em sua fase de amadurecimento.
Rubens Ewald
Qualquer senso de realismo fica perdido quando [o diretor] coloca os astros Ethan Hawke e Patricia Arquette como os pais protagonistas. [...] Não falta metragem, falta verdade, humanidade, tudo me parece extremamente artificial, pseudo experimental. Muito bobinho.