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    O Homem que Viu o Infinito
    Média
    4,1
    227 notas
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    19 Críticas do usuário

    5
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    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.751 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de setembro de 2016
    O homem que viu o infinito - nossa como eu me sinto bem quando eu assisto um filme principalmente baseado numa história real e conheço uma parte da história que não conhecia, e ainda mais quando essa história é de uma pessoa que realmente mudou a humanidade, Isso sim é um filme para ser visto e compartilhado por todos
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.739 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de setembro de 2016
    Um filme apenas razoável, com excelentes atores, mas um enredo fraco e direção sofrível. O estilo é de filme indiano com seus dramas religiosos, seus costumes radicais. O personagem central da história é um grande matemático indiano, pouco conhecido no ocidente.
    Allan 007
    Allan 007

    23 seguidores 33 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de dezembro de 2016
    Filmaço! Pena que poucas pessoas gostam deste tipo de filme. Uma triste e incrível história real. Este foi um matemático pouco conhecido mas que contribuiu enormemente para conhecermos um pouco mais sobre o nosso universo.
    Marco G.
    Marco G.

    495 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2016
    História de um matemático indiano que foi chamado a Cambridge na primeira guerra mundial. Excelente elenco e as locações tornam o filme imperdível.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.077 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2017
    Baseado em uma história real, O Homem que Viu o Infinito, filme dirigido e escrito por Matt Brown, conta a inspiradora história de um homem que, sem formação acadêmica, contra todas as resistências que poderiam advir em relação a alguém que tinha a sua origem (indiana, pobre), conseguiu ultrapassar todas as barreiras e se tornar um dos nomes mais importantes da história da matemática.

    O roteiro do filme enfoca, particularmente, o encontro entre S. Ramanujan (Dev Patel) e o matemático inglês Godfrey Harold Hardy (Jeremy Irons), que atuava como Professor na Universidade de Cambridge. O relacionamento profissional que eles estabeleceram foi um divisor de águas para os dois. Para Ramanujan, deu-lhe a oportunidade de aprender novos conhecimentos, na medida em que ele passou a ser aluno ouvinte de uma das mais prestigiadas universidades inglesas e de ter seus trabalhos conhecidos, reconhecidos e publicados. Para o Professor Hardy, representou a chance de ganhar um status mais célebre entre os seus pares e, ao mesmo tempo, de contribuir para a ciência que ele tanto amava!

    O Homem que Viu o Infinito dialoga com filmes cujas temáticas são muito parecidas com as abordadas aqui, como O Jogo da Imitação, de Morten Tyldum, e Uma Mente Brilhante, de Ron Howard. Em comum entre esses três longas, o relato das histórias de vida de personalidades públicas que fizeram enormes contribuições nos seus respectivos campos de atuação; entretanto, mais do que tudo, o retrato de pessoas que tinham tudo para desistir, mas que seguiram em frente e conseguiram alcançar aquilo que eles mais desejavam – mesmo que isso significasse ter que pagar um grande preço por isso, como ter que reprimir seus desejos mais íntimos, no caso de Alan Turing (Benedict Cumberbatch); ter que enfrentar doenças mentais seríssimas, no caso de John Nash (Russell Crowe); e ter que deixar para trás aqueles a quem ele mais amava, no caso de S. Ramanujan.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.109 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de julho de 2017
    Embora seja previsível, melodramático e unidimensional, a direção do filme consegue extrair boas atuações do elenco central e o roteiro desenvolve a trama de enigmas matemáticos de maneira astuta. Nota : 6.5 / 10
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    82 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de junho de 2017
    O HOMEM QUE VIU O INFINITO pode não ser o melhor filme sobre a ciência matemática e seus representantes, soando maniqueísta em muitos momentos, mas é um bom filme. A primeira parte é bastante tediosa e quase nos leva a desistir dele. Entretanto, do meio para o final, ganha em tons humanistas e consegue nos prender, principalmente pela figura do professor de Cambridge que acaba crendo na capacidade transformadora de um jovem matemático nada acadêmico. É na amizade de ambos que o filme consegue ser mais interessante. Baseado na história real do matemático autodidata indiano Srinivasa Ramanujan (1887-1920 ), cujas teorias ainda hoje são aplicadas no desenvolvimento de computadores, na economia e no estudo dos buracos negros, é uma boa oportunidade de ser apresentado a um homem de mente tão brilhante e vida tão breve. Eloquente e triste!
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    75 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de outubro de 2016
    O jovem Srinivasa Ramanujan (Dev Patel) nasceu em 1887, em Madras, na Índia e foi fazer cálculos matemáticos em Cambridge, Inglaterra, ao lado do racionalista professor Hardy (Jeremy Irons), mostrando o confronto entre a intuição e a racionalidade. O filme “O homem que viu o infinito” não explica com clareza para que serve a matemática, nem como funciona a intuição, um dom natural concedido a todos os seres humanos. A matemática é fascinante pelo desenvolvimento dos cálculos e conclusões a que eles induzem, muitas vezes fortalecendo o conceito racionalista da arrogância de só acreditar no que se pode comprovar, indo ao encontro do ateísmo.

    No entanto, a matemática e a geometria estão presentes em toda a natureza. A ciência dos números não consegue escapar da indicação do infinito, além das capacidades cognoscitivas do cérebro, mas o racionalista não quer entender isso, de que existe muito mais além da capacidade cerebral restrita ao tempo e espaço. Ramanujan tinha de sofrer o preconceito por ser indiano e por ter a capacidade de visualizar fórmulas e equações com a intuição, pois as leis naturais da Criação funcionam uniformemente em todo o universo, como a grande regularidade que se sintetizam nas fórmulas.

    Também aparece em cena o filósofo Bertrand Russel, que perdeu a cátedra por suas ideias pacifistas. Até que seria uma boa ideia um filme sobre ele. Naquela época, a Inglaterra era um celeiro de mentes brilhantes que, com seus conhecimentos poderiam ter dado um curso benéfico para a trajetória da humanidade. Tanto Hardy como Bertrand, apesar de toda a lógica, não lograram chegar ao reconhecimento de Deus que exige humildade espiritual e a participação de todas as capacitações com que os seres humanos foram dotados.

    Para o espírito observador, que tem o eu interior desperto e faz reflexões intuitivas, a perfeição do Criador se revela na natureza, e a regularidade do comportamento das séries numéricas mostram isso. Apesar de intuitivo, o jovem descuidou da saúde, o que significa uma falha gravíssima, pois cada ser humano tem o dever de cuidar das necessidades do corpo atentamente, para permanecer forte e sadio para alcançar o autoaprimoramento e viver de forma construtiva e beneficiadora.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.667 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2017
    Números Além do Possível...

    Para os menos envolvidos com a arte da matemática, o nome Srinivasa Ramanujan pouco representa, mas ele é considerado um fenômeno de grande respeito por suas habilidades que acrescentaram mais do que nenhum outro estudioso na área, chegando a superar o brilhantismo de Isaac Newton. Auto-ditada, Ramanujan (Dev Patel) desenvolve fórmulas e teorias de cálculos que surpreendem especialistas do ramo, o que motiva um convite para estudar e expor seus conceitos no cultuado colégio Trinity, da famosa Universidade de Cambridge, sob supervisão do respeitado matemático G.H. Hardy (Jeremy Irons).

    Com a força de se basear em fatos reais, o filme de Matt Brown, que também assina o roteiro, é comovente ao mostrar as dificuldades e preconceitos sofridos por Ramanujan, principalmente pela sua origem indiana. Mas também peca por perder muito tempo com problemas familiares e deixar de lado o que realmente impactou o indivíduo diante de suas conquistas para a matemática. O HOMEM QUE VIU O INFINITO diverte e emociona, mas perdeu a oportunidade de mostrar muito mais de um homem que é referenciado até hoje por suas fórmulas e anotações simplesmente brilhantes.
    Nelson J
    Nelson J

    44.888 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de setembro de 2016
    Bom filme, baseado na história de um grande matemático da Índia, que pobre e invisível, acabou por chegar em Londres e ser orientado para revolucionar e inspirar. lamentavelmente tinha saúde frágil e morreu muito novo. O filme se concentra na improvável amizade entre ele e um grande e controverso matemático inglês que foi seu orientador, sendo ateu em contraposição ao indiano muito devoto.
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