Minha conta
    Os Oito Odiados
    Média
    4,2
    2781 notas
    Você assistiu Os Oito Odiados ?

    191 Críticas do usuário

    5
    43 críticas
    4
    73 críticas
    3
    34 críticas
    2
    14 críticas
    1
    17 críticas
    0
    10 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    jhonnytavares1 .
    jhonnytavares1 .

    3 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de maio de 2016
    MUITO BOM... FILME COM DIREÇÃO É O PADRÃO DO DIFERENTE... EM DIALOGOS, HISTÓRIA, ENREDO, ATUAÇÕES... MUITO BACANA.
    Daniel B.
    Daniel B.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de maio de 2016
    ótimo filme um dos melhores filmes de tarantino, o q melhor se distaca são o roteiro e se duvida as atuações
    Davison P.
    Davison P.

    149 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de maio de 2016
    The hateful eight,(Os 8 odiados) direção Quentin Tarantino lembra muito Cães de aluguel de mesma direção, já aviso que esse filme não é pra qualquer um, pois são 2 horas e 40 minutos de filme com muitos diálogos e pouca ação de inicio, John Ruth (Kurt Russell) transporta uma criminosa Daisy Domergue (Jennifer Jason Leigh), com muita pressa pois a cabeça dela lhe renderá 10 mil dólares, durante o caminho numa carroça fugindo de uma grande tempestade de neve encontra, Marquis Warren (Samuel L. Jackson), caçador de recompensas que precisa de uma carona pois seu cavalo não resistiu ao frio, ele tem alguns corpos para carregar e depois de uma longa conversa John aceita dar carona para Marquis, pelo caminho eles encontra mais um viajante Chris, Mannix (Walton Goggins), que alega ir assumir o cargo de xerife do condado, pela noite eles param numa pousada é ali que a história se desenrola na companhia de mais 4 desconhecidos segredos e desavenças vão surgindo e não há pra onde ir, pois o frio é mortal, bom vale a pena esperar até as revelações, pois o filme é muito rico em diálogos e Tarantino faz sua magia com muito sangue e segredos a serem revelados, destaco Jennifer Jason Leigh atuação excelente a unica mulher do filme com um baita elenco e Samuel L Jackson sensacional como sempre com os melhores diálogos e boca suja do filme. recomendo pra quem gosta dos filmes de Tarantino e pra quem tenha paciência para um filme demorado e perfeito.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.674 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de abril de 2016
    Ódio Gelado.

    Sempre que Quentin Tarantino anuncia um novo filme a indústria cinematográfica já cria expectativas sobre o que vem a seguir. Isso é compreensível, já que o cineasta possui uma criatividade em suas histórias que sempre chama atenção pela diversidade e ousadia, o que também se manteve neste interessante Os Oito Odiados.

    A história começa quando somos apresentados ao encontro de dois caçadores de recompensas: Major Marquis Warren (Samuel L. Jackson) e John "The Hangman" Ruth (Kurt Russell), este segundo surge transportando a criminosa Daisy Domergue (Jennifer Jason Leigh) para ser sentenciada por seus crimes. Durante a viagem, eles encontram Chris Mannix (Walton Goggins), que está a caminho da mesma cidade em que Daisy será julgada, porém, para ser empossado como xerife local. Por conta de uma forte nevasca, o quarteto busca refúgio no armazém de Minnie, uma pequena comerciante local, porém, lá encontram outros quatro sujeitos cuja motivação para estar ali é bastante suspeita.

    Sem ter como sair, o grupo passará um longo período no armazém, sorte de espectador, pois Tarantino mostra mais uma vez sua habilidade narrativa, já que o desconhecido toma conta do histórico e motivações de cada membro no local, deixando que o tempo se encarregue de ir apresentado-os, sempre respeitando a importância de cada um deles na trama, embora uns mais do que outros, compreensível pelo montante em questão.

    O confinamento do grupo não chega a ser claustrofóbico, mas serve como uma interessante ferramenta para o diretor mostrar mais a fundo a personalidade de cada um dos odiados, sempre pontuado pela fantástica trilha sonora de Enio Morricone e as ótimas interpretações do elenco refinado.

    Existem diversas adições feitas através de flashbacks, entretanto, isso funciona como um importante auxílio nas reviravoltas que vão surgindo, mantendo o espectador com atenção para cada detalhe explicado pelo roteiro. O que inclusive resultado em um banho de sangue no terceiro ato, bem estilo do diretor que faz a conclusão funcionar de forma mirabolante, porém, bem divertida.

    Apresentado como o oitavo filme de Quem Tarantino, OS OITO ODIADOS é um faroeste dos bons, com uma narrativa que abusa de seu elenco para presentear o espectador com uma história bizarra mas divertida como pouco se vê. O estilo do diretor se mantém em essência neste filme que não incomoda por suas quase 3 horas de duração. Sendo fã ou não de Tarantino, o filme vale uma conferida.
    Fernando M.
    Fernando M.

    30 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de abril de 2016
    Para quem vibrou com os ótimos Bastardos Inglórios (2009) e Django Livre (2012), assistir Os Oito Odiados pode soar, à primeira vista, como uma experiência menor.

    Parece que Tarantino pegou gosto pelo western e só agora resolveu se especializar.

    Oito pessoas odiosas. Nenhum herói. Só vilões. Trancafiados em uma cabana pequena demais para tamanha concentração de ódio, enquanto lá fora cai uma tempestade de neve. Essa é a premissa da mais nova película de Quentin Tarantino, oitavo filme de sua carreira.

    As quase três horas de duração passam voando. Os Oito Odiados é um faroeste bem-humorado e denso. Com trilha "atmosférica" do lendário compositor, arranjador e maestro italiano Ennio Morricone (1928-), o homem que fez a trilha sonora de clássicos do western-spaghetti como: Por um punhado de dólares (1964), Três Homens em Conflito (1966) e Era uma vez no Oeste (1968). Não à toa, ganhou o Oscar de melhor trilha sonora.

    Ao contrário da verborragia dos filmes anteriores que o consagrou, aqui vemos um roteiro ágil, com diálogos inteligentes, concisos e certeiros. Na maior parte do filme, trata-se de um teatro filmado. A tensão do filme se concentra na força dos diálogos, no suspense que se desenha no ar, afinal, há várias pessoas de altíssima periculosidade, cheias de segredos e desconfianças, contidas a contragosto numa hospedaria.

    Como a história se passa em meados do século XIX, os diálogos são carregados pelos fortes preconceitos da época, sejam elas de cor, sexo, classe social, etc. A crueza das frases pode desagradar ouvidos sensíveis e conservadores.

    No mais, Tarantino quer reviver o faroeste dos anos 1960. Além da trilha sonora, Tarantino "ressuscitou", de um modo extravagante, o formato Ultra Panavision 70, mais largo e de qualidade superior em relação aos formatos utilizados atualmente. Esse formato foi usado bastante em épicos dos anos 1950 e 60, como por exemplo Nas Trilhas da Aventura (1965), Ben-Hur (1959) e A maior história de todos os tempos (1965). E que não era utilizado desde o filme de aventuras Khartoum (1966), com Charlton Heston.

    Mas é uma pena que no Brasil seremos privados de ter uma experiência cinematográfica completa. Não há mais projetores para cópias em 70 mm no País; a projeção será em digital, com metade das dimensões pretendidas por Tarantino.

    Sobre a trama, talvez a única ressalva que se faça é sobre o personagem do Mexicano (Demián Bichir). Ele não foi devidamente "desconstruído". A primeira impressão prevaleceu, e não houve tempo para que ele se desenvolvesse na história. Todos os outros personagens, em maior ou menor grau, quebraram algum tipo de expectativa. O Mexicano não. Talvez ele servisse para demonstrar a desconfiança certeira (sagacidade) do Major Marquis (Jackson), embora esse palpite ruim soe óbvio demais para os padrões tarantinescos.

    Mas mesmo assim, Quentin continua original, surpreendeu mais uma vez.
    Ronaldo M
    Ronaldo M

    20 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de abril de 2016
    quase três horas de duração, onde o cenário predominante é a neve, o frio e o interior de um armazém, O Oito Odiados é uma espécie de Big Brother envolvendo oito pessoas, que no desenrolar da história mostram suas verdadeiras faces. Não recomendo para pessoas sensíveis a cenas de violência.
    Essa produção de Quentin Tarantino é mais uma de suas obras que marcaram seu estilo de fazer cinema.
    A atuação de todo o elenco é fantástica.
    Eduardo D
    Eduardo D

    23 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de abril de 2016
    O que dizer : uma obra prima de Tarantino. Fotografia, diálogos, trilha, interpretações. .. Tarantino se firma cada vez mais entre os melhores da sua geração.
    Brandon O.
    Brandon O.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2016
    Sensacional! Filme muito top, do tipo que não queremos que acabe... Suas 02h47 passam muito rápido! Muito, muito bom!
    Marcelo S.
    Marcelo S.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de março de 2016
    Filmaço Tarantino sempre em forma Adro os filmes de Tarantino inteligente sangue jorrando,meus filmes preferidos KILL BILL 1 e 2
    Beatriz M.
    Beatriz M.

    6 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de março de 2016
    socoooorro, não tenho paciência pra alguns filmes do tarantino e esse é um deles, uma enrolação danada! filme só fica bom passados 60% de filme! coragem!
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top