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    A Luz Entre Oceanos
    Média
    4,2
    214 notas
    Você assistiu A Luz Entre Oceanos ?

    29 Críticas do usuário

    5
    10 críticas
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    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.330 seguidores 800 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2017
    Uma linda história sobre o que é certo e como pagamos por nossas escolhas, mas acima de tudo sobre o poder de perdoar. Ótimas interpretações e fotografia bem original. Sem dúvida, um grande drama.
    Eduardo R.
    Eduardo R.

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2017
    Se bem me lembro, o objetivo do cinema é narrar fatos ou estórias, de forma a gerar empatia e emoção no expectador. E sob esse aspecto, o filme “A luz entre oceanos” é super competente. A interpretação é mais que convincente, o roteiro é super bem escrito e a fotografia é linda. A trama é envolvente e faz que você não sinta os 130 minutos de exibição. O desfecho não é previsível e questões humanas como ética, perdas, erros e acertos são expostas e construídas de forma sensível e profunda. Infelizmente o(a) critico(a) desse site, não teve suas expectativas atendidas. Talvez ele(a) esteja acostumado a analisar somente filmes de super heróis. Mas o fato é que se mostrou preconceituoso quando classifica o filme de “dramalhão” de forma pejorativa. Vamos lá então sr. crítico. Dramalhão, conforme definição do dicionário, é história alongada como excesso de fatos trágicos. No sentido de exaustivo e indevido. Agora lhe pergunto, como uma história humana, absolutamente possível, e portanto, distante do campo da ficção, pode ser tratada assim? Talvez o caríssimo nunca tenha se aproximado da realidade de filhos adotados ou da dor de pais que sofreram perdas de seus rebentos, e por isso mesmo, não consegue imaginar o que isso significa. Talvez o caríssimo crítico, viva em mundo onde a dor, o sofrimento, o drama enfim, não tenha lhe batido à porta. Talvez ainda, o crítico em questão seja apenas um aplicativo de computador, que gospe frases soltas a partir da digitação de um nome. Ah, deve ser isso mesmo. Só um programa de computador, seria incapaz do desvalor dos sentimentos humanos mais profundos. É isso, tá explicado.
    Renan S.
    Renan S.

    98 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de novembro de 2016
    Por incrível que pareça, o grande defeito de A Luz Entre Oceanos é, no entanto, ser mais curto do que devia. Mesmo tendo lá suas mais de duas horas de duração, o filme carecia de uma dedicação maior à história da personagem de Rachel Weisz, principalmente no terceiro ato. O que, por não acontecer com a devida paciência, deixa a sensação de que há uma resolução demasiada apressada. Todavia, até lá já derramamos um oceano de lágrimas com a delicadeza na qual Derek Cianfrance aborda a vida através de seus personagens.
    Matheus Machado
    Matheus Machado

    34 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de novembro de 2016
    Nem tudo é adaptável aos cinemas. Mesmo sendo baseado em um livro, A Luz Entre Oceanos poderia ser mais enxuto. No longa há uma reviravolta desnecessária que faz com que a narrativa fique inchada de mais. Isso quer dizer que boa parte da história não precisava estar ali, ou poderia estar de uma forma diferente. Quando o longa de Cianfrance aproximava-se de sua conclusão, eis que a história acrescenta um novo drama e resolve adicionar mais uma personagem e um arco justo em seu terceiro ato. Fato que compromete toda a narrativa anterior.
    Aline F
    Aline F

    10 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de dezembro de 2017
    Em muitos momentos o filme é paradão, mas a historia é linda.
    Eu gostei. Acho que vale a pena assistir.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.772 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de novembro de 2016
    Um romance dramático muito forte e intenso, longo mas que você nem percebe passar de tão envolvente que é. A história mostra um casa que se apaixona à primeira vista, se casa e não consegue ter um filho, até que com a ajuda dos mares eles salvam uma garotinha e a adotam, sem falar com ninguém. Muito mistérios, suspense e desdobramentos inesperados virão até um final tocante e belo. Alicia Vikander, mais uma vez como coadjuvante, cresce e domina o filme com sua atuação segura e muito forte. Não me surpreenderia uma indicação ao Oscar.
    Nelson J
    Nelson J

    44.888 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de novembro de 2016
    Fassbender, Vikander e Weisz são excelentes atores e o resultado deste filme, com roteiro e estória afiado é ótimo. Na trama o tema de perdoar ou ficar com ressentimento é central. Weisz é viúva de um alemão que era discriminado pois a I Guerra Mundial chegara ao seu final nesta época, mas ele a tudo tolerava, por entender que perdoar é mais fácil e só precisa fazer uma vez, mas se ressentir requer viver permanentemente da raiva e das mágoas. Bela trama, não perca.
    Yanko Rodrigues
    Yanko Rodrigues

    314 seguidores 254 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2019
    A entre Oceanos tem uma ótima história, que faz você se perguntar se devolveria a criança ou não. O filme tem um grande defeito que é o tempo, é muito longo poderia ser muito mais curto.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.767 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de novembro de 2018
    O enredo é interessante, tem boas atuações, e a estória trás alguns princípios como arrependimento e perdão. Mas é um tipo de filme que assisto só uma vez.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de novembro de 2016
    Um dos meus gêneros favoritos é o drama, de época ou não, em que os protagonistas enfrentam um dilema moral e/ou ético e têm que saber lidar com as consequências de seus atos. Esse tipo de filme geralmente me faz refletir e pensar como eu agiria se estivesse em tal situação. A Luz Entre Oceanos é um bom exemplo de história cativante em que os protagonistas sofrem com suas atitudes que, mesmo tendo sido tomadas com a melhor das intenções, acaba por fazer mal a outras pessoas. Aqui, Tom (Michael Fassbender) é um homem veterano de guerra que aceita trabalhar num farol isolado, numa ilha longínqua. Mas na cidade mais próxima, ele acaba conhecendo a encantadora Isabel (Alicia Vikander) e eles acabam se apaixonando e se casando. Eles vão morar na ilha do farol, afastados de tudo. Tudo seria um mar de rosas, não fosse a tentativa frustrada de Isabel em ser mãe. Ela sofre dois abortos espontâneos, e justamente nesse momento em que ela se sente devastada, após a morte do segundo bebê, eis que um barco à deriva desemboca na ilha do farol. Lá dentro encontra-se um homem morto e uma linda e saudável bebê. Eles decidem ficar com a criança sem contar a ninguém, já que todos da cidade próxima sabiam que Isabel estava grávida e ignoravam o fato do recente aborto. Eles se tornam pais amorosos e perfeitos, até que Hannah (Rachel Weisz) aparece em suas vidas. Hannah é a verdadeira mãe da criança “roubada” e sofre desde o acidente do marido que teria causado a perda de seus entes queridos, até então dados como mortos. E daí surge todo o dilema. Devolver a criança à mãe verdadeira que sofre com a ausência da filha, ou continuar a criar a criança como se fosse sua? A ideia parece até tirada de uma novela do Manoel Carlos, mas é interessante ver o desenrolar da história. No primeiro ato, um romance avassalador; no segundo ato, o sofrimento da perda de dois filhos e um milagre redentor; e no terceiro ato, o sentimento de culpa por um segredo que coibiu uma mãe de criar sua amada filha. A parte técnica do filme é muito boa (principalmente a linda fotografia), e o elenco é fenomenal. Fassbender, que ficou conhecido pelo grande público por interpretar o jovem Magneto nos últimos filmes dos X-Men (e que, aliás, fez outros filmes bem mais interessantes que os dos heróis mutantes) está muito bem no papel que lhe cabe. Ele traz a densidade necessária a um mocinho complexo e de poucas palavras; Alicia Vikander encanta desde sua primeira aparição na tela e tem uma atuação bem marcante; e Rachel Weisz, super competente como sempre, faz o seu trabalho de maneira acertadamente contida. O problema do filme é que em seu último ato acaba faltando um pouco de fôlego. Justamente no que deveria ser o ápice da história, o filme se transforma num dramalhão mexicano. Apesar do desfecho coerente e correto, fica aquele sentimento de que poderia ser diferente. Ainda assim é um filme que vale bem a pena para quem gosta do gênero, pois é um filme de atuações e que fala sobre os limites do amor e suas consequências.
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